quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

REDESCOBRINDO O PRAZER


AUTOR - PORTUGUESINHA
Como já referi anteriormente, sou fotógrafa e costumo fazer trabalhos independentes, para vários tipos de publicações que me contratam esporadicamente.
Acerca de 7 anos, andava a fazer alguns trabalhos para uma revista Portuguesa muito conhecida, que mostra a vida social dos famosos do nosso país. Esta revista possui vários imóveis pelo mundo para onde costuma enviar os famosos para serem entrevistados e fotografados. Nesta altura, tinha acabado de adquirir uma pequena ilha privada no Brasil, em Angra dos Reis e estavam precisando de um fotógrafo para ir passar lá uma temporada, fotografando cada recanto da ilha e da casa que lá se encontrava. Fizeram-me a proposta a mim e aceitei de imediato, claro. Era uma oportunidade única para mim, juntava o útil ao agradável, pois sempre tinha sonhado visitar Angra dos Reis. Como tinha 2 semanas de férias para tirar e eles colocaram-me à vontade para estender a minha permanência na ilha além da semana de trabalho, arcando eu com as despesas a partir daí, acabei por partir para o Brasil, por três semanas. Precisava de uma oportunidade destas, pois há uns 6 meses, tinha saído de uma relação complicada e possessiva… estava desiludida com os homens, dos quais só queria distância no momento. Então estas férias num local isolado, sem ninguém por perto, eram mesmo o que eu estava precisando para assentar as ideias e descansar, física e psicologicamente.
Parti para o aeroporto muito feliz e fiz a viagem toda sonhando com aquelas praias maravilhosas e o sossego que iria encontrar por lá. Quando o avião aterrou no aeroporto do Rio De Janeiro, fui recebida pelo calor do local, que contrastava com o frio que fazia em Portugal neste mês de Dezembro. Fui transportada de carro até Angra. Chegando lá, mudei a minha bagagem para uma lancha que me iria levar até à pequena ilha. Fiquei maravilhada com a paisagem, as praias de areia fina, o mar quase sem ondas e as pequenas ilhotas cobertas de vegetação, espalhadas por toda a região. Atirei a cabeça para trás, sentindo a brisa marinha no rosto e sorri para mim mesma… estava num local maravilhoso como aquele e ainda por cima me pagavam para isso. Era um sonho maravilhoso! A lancha atracou no pequeno ancoradouro e avistei uma casa de madeira linda, com vidraças a toda a volta e com um alpendre também em madeira virado para o mar, com várias espreguiçadeiras espalhadas. Mal conseguia conter a minha excitação…quase não acreditava que aquela ilha seria só minha durante 3 semanas! Combinei com o dono da lancha a entrega de mantimentos, despedi-me dele e segui pelo caminho empedrado até aquela casa magnífica. Fiquei a manhã toda explorando e fotografando cada recanto da casa. De tarde sai para explorar a ilha, coberta de vegetação…e fui ter a uma praia fantástica. Como estava sozinha acabei tirando o biquíni, entrando nua no mar, sentindo a ondulação no meu corpo e uma sensação fantástica de liberdade me invadindo.
Ao fim de três dias sozinha na ilha, já conhecia cada recanto dela… e já tinha fotografado tudo o que havia para fotografar…dividia o meu tempo pelos passeios a pé, os banhos de mar e as sessões de fotos. Como me sentia à vontade ali e não estava mais ninguém na ilha, acabava por tomar os meus banhos de mar e de sol, completamente nua. Nesse dia, estava saindo do mar, escorrendo a água dos cabelos, quando me senti observada. Olhei na direção do jardim da casa e vi um homem com cerca de quarenta anos, moreno de sol e muito atraente, vestido apenas com uns calções e com o tronco musculado exposto. Naquele primeiro momento de surpresa e medo, até me esqueci de que estava nua. Mas o seu sorriso maroto e os olhos penetrantes que percorreram o meu corpo de cima a baixo, depressa me fizeram recordar disso. Fiquei de boca aberta, sentindo o meu rosto ficar vermelho, procurando desesperadamente a toalha de praia para me cobrir. Ouvi uma risada rouca, enquanto eu me atrapalhava com as coisas que levava, tapando-me com a toalha e deixando-a cair de novo no chão. Olhei para ele com raiva e falei:
-Está a achar muita graça, não está? Quem é você e o que está a fazer aqui? Esta ilha é privada, não sabia?
Ele virou o rosto e vi que fazia um esforço para não rir ainda mais. Aquilo deixou-me ainda mais enraivecida. Ouvi a sua voz um pouco rouca:
-Calma dona, não precisa ficar atrapalhada assim desse jeito, já vi mulheres nuas antes. Eu fui contratado pela Dona Malú para cuidar do jardim. Vou ficar por aqui uns dias, até o jardim ficar do jeito que ela quer! Mas não se preocupe que não vou incomodar a senhora. Avisaram-me que a casa estaria ocupada estas próximas semanas. Quando dona Malú chegar, a senhora fala com ela e esclarece isso!
E eu lá sabia quem era a Dona Malú! Bufando, virei as costas àquele insolente e cínico, entrando para dentro de casa e batendo com a porta, para mostrar a minha fúria! Encostei-me contra a porta e deixei cair o corpo até chegar ao chão. Tinha acabado o meu sossego. Eu a pensar que estaria ali três semanas sozinha, só queria distância dos homens e me aparece aquele homem atraente assim do nada, só para me desorientar. O pior é que eu me sentia atraída por ele, bem mais do que devia. Estava há seis meses sem sexo, o que não me estava a fazer bem, sentia o meu corpo mais sensível que o normal e com aquele homem ali perto diariamente, não sei como iria resistir.
No dia seguinte acordei um pouco irritada, lembrando-me do acontecido no dia anterior. Vesti o biquíni e embrulhei-me numa canga até ao pescoço, seguindo para a praia. Quando atravessei o jardim dei de caras com o tal do jardineiro, novamente em tronco nu. Será que aquele homem não sabia o que era uma camisa? Virei a cara para o lado, disposta a ignorá-lo, mas ele não deixou. Ouvi ele me chamar:
-Bom dia, dona! Não quer me dizer o seu nome, para saber como devo chamá-la? Meu nome é André, desculpe não ter me apresentado ontem.
Virei o rosto e olhei para ele, por detrás dos óculos escuros, vendo os seus olhos percorrer novamente o meu corpo e o mesmo sorriso cínico do dia anterior. Resmunguei o meu nome por entre os dentes e segui o meu caminho. Ouvi uma risada nas minhas costas e a sua voz me chamando:
-Dona Ana, não precisa ficar assim tapada por minha causa, eu já vi tudo o que havia para ver! Pode ficar à vontade!
Eu não acreditava naquilo, aquele homem era descarado demais! Passei o dia todo passeando e tomando banhos de mar, tentando ignorá-lo, mas de vez em quando sentia o seu olhar sobre o meu corpo e uma excitação louca ia crescendo dentro de mim.
Voltei para casa no final do dia e fui tomar um banho. Fiz um jantar leve e deitei-me no sofá vendo o sol descendo no horizonte. Coloquei uma música suave a tocar e fechei os olhos, bebericando um sumo gelado. A imagem daquele homem não me saía do pensamento. Estava há algum tempo sem sexo e o meu corpo reclamava. Eram os meus desejos aflorando! Comecei a tocar o meu pescoço, descendo a mão pelo decote do roupão leve que tinha vestido sem nada por baixo e desapertei o nó que o prendia. Comecei a acariciar os meu seios, deixando-os bem duros…apertando os biquinhos e sentindo a minha excitação aumentando. Meu coração começou a bater mais rápido…a respiração ficou ofegante…desci uma mão até à minha ratinha húmida e comecei a tocar-me…deslizando a mão em toda a extensão dela, fazendo movimentos longos e pressionando com força. Entrei com um dedo dentro de mim, sentindo o meu calor a minha humidade excessiva…coloquei mais um dedo e comecei a movimentá-los para dentro e para fora. Me senti mais ofegante ainda…contraia o meu corpo com os olhos semi-cerrados…num impulso joguei a minha cabeça para trás…os meus gemidos aumentaram de volume… mas como estava sozinha, nem me importei. Retirei os dedos e comecei a massajar em volta do clítoris, em movimentos rotativos…ao fim de um bocado, senti o meu coração bater descompassado, ao mesmo tempo que o prazer ia aumentando. Segurei o clítoris entre os dedos e fui esfregando-o num movimento contínuo até explodir num orgasmo intenso e prolongado que me fez gritar mais alto e me deixou sem forças. Respirei fundo, tentando recuperar da respiração acelerada. De repente, algo me fez virar o rosto para a porta de entrada e quase morri de susto. Estava lá uma mulher de trinta e tal anos, cabelos compridos louros, com um corpo cheio de curvas generosas e vestida formalmente. Tinha um sorriso no rosto, quando se dirigiu a mim, como se nada tivesse visto:
-Olá, boa noite, você deve ser a Ana, a fotógrafa…muito prazer, o meu nome é Maria Lúcia, mas pode me chamar de Malú como todo o mundo. Sou a decoradora contratada para renovar a decoração aqui da casa e do jardim. Aposto que ninguém a avisou que eu viria para aqui estes dias! Desculpa, não admira o seu ar de surpresa! Era para ter vindo mais cedo, mas me atrasei. Até já mandei um jardineiro para cá, para começar o serviço!
Eu não sabia para onde me virar…estava morrendo de vergonha. Aquilo não podia estar acontecendo comigo! Primeiro o homem me apanha nua, agora sou apanhada masturbando-me, pela decoradora. Corei até às orelhas e não consegui dizer nada. Ouvi a voz dela de novo:
-Não se preocupe minha querida, não fique envergonhada, masturbação é uma coisa natural e muito saudável. Todas nós o fazemos e não tem nada de mal…não sinta vergonha de mim, por favor! Sou uma mulher moderna, nada disto me choca e se quer saber eu também o faço muitas vezes.
Não sei porquê, mas aquela mulher me deixou à vontade e senti a vergonha indo embora aos poucos. Sorri para ela e pedi desculpas, contando quem eu era e o que estava fazendo ali. Ela era uma pessoa extremamente simpática e ficamos conversando até altas horas da noite. Sem dar por isso, acabei desabafando com ela sobre as minhas frustrações e desilusões amorosas, em como estava farta dos homens, querendo manter a distância deles. Já era tarde quando fomos dormir. No dia seguinte ela apareceu com um visual mais informal e atraente, que atraiu o meu olhar…coisa estranha pois o corpo feminino nunca tinha atraído a minha atenção anteriormente. Trazia uns calções curtinhos e um top bem justo aos seios, que marcava bem os seus contornos. Ela andou por ali toda a manhã a tirar apontamentos e de tarde convidou-me para ir à praia com ela. Saímos juntas, passando perto do jardineiro seminu. Ela deu-lhe algumas indicações e notou algo no ar, pois quando seguimos caminhos me perguntou meiga e maliciosamente:
-Ana, você se sente atraída pelo André, ou é impressão minha? Notei um clima de atração entre vocês! E os olhares que ele lhe lançou, não me pareceram inocentes, não!
Emocionalmente abalada, senti confiança e eu acabei contando tudo o que se tinha passado e o quanto aquele homem me atraía…me provocava com o olhar, mas disse que não queria saber de homens na minha vida tão depressa. Ela me surpreendeu com outra pergunta.
-Então porque não tenta com uma mulher? Muito menos complicado do que com um homem!
Eu sorri, pensando que ela estava brincando comigo, pois isso era uma coisa que nunca me tinha passado pela cabeça. Ela acabou contando-me que era Bissexual e que já tinha vivido experiências muito intensas com outras mulheres. Aquilo desconcertou-me um pouco, pois não estava à espera dessa revelação. Mas notava-se que ela era uma mulher moderna e desinibida, que gostava de aproveitar a vida em pleno.
Quando fiquei de biquíni, senti o olhar dela sobre o meu corpo e fiquei um pouco atrapalhada. Ela riu baixinho e desviou o olhar. Quando despiu a roupa, vi um biquíni minúsculo que mal tapava a sua rachinha e os bicos dos seus seios. Tinha um corpo maravilhoso e senti um calor percorrer o meu corpo, deixando-me um pouco excitada. Aquela mulher estava a começar a mexer com a minha libido, mesmo sem eu querer! Passamos a tarde nadando e apanhando sol, conversando como duas velhas amigas. De noite ela regressou à sua casa, prometendo voltar daí a dois dias para me fazer uma visita, que por coincidência era o dia do seu aniversário. Despedi-me dela e voltei para casa, pensando naquela nova amiga que surgira de repente na minha vida e que provocava emoções tão confusas. Não saberia explicar direito, mas sentia vontade de tocar na sua pele... sentir sua maciez... os seus carinhos! Enfim, aquela mulher mexeu comigo...
No dia do aniversário dela, levantei-me cedo e fiz um bolo para a surpreender quando chegasse. Tinha comprado uma garrafa de champanhe, que já estava no gelo para brindarmos e preparei umas caipirinhas, que ela já me tinha confessado que gostava muito! Fui esperá-la ao ancoradouro com um abraço caloroso e levei-a para casa. Tapei-lhe os olhos com as mãos e levei-a até ao bolo de aniversário, surpreendendo-a com o meu gesto. Ficamos por ali, comendo o bolo e bebendo as caipirinhas, brincando uma com a outra, enquanto um clima de atracão ficava pairando sobre nós, subtilmente. Começamos a ficar um pouco mais alegres e sugeri abrirmos o champanhe para brindar. O champanhe, em cima do que já tinha bebido, foi me deixando mais desinibida, fazendo-me começar a dançar no tapete da sala, acompanhada por ela. Os nossos corpos foram-se aproximando, se tocando e quando dei por isso a sua boca estava sobre a minha, beijando-me ardentemente e fazendo o meu corpo reagir com toda a força. Agarrei-me ao pescoço dela e aprofundei mais o beijo, sem pensar no que estava a fazer. Estava totalmente envolvida pelos desejos por outra mulher.
Quando dei por mim, estávamos as duas completamente nuas em cima do sofá espaçoso, com a luz do sol entrando pelas vidraças abertas e o som das ondas quebrando na areia da praia como som de fundo. Estava um pouco confusa com aquilo tudo… nunca tinha imaginado que pudesse me sentir atraída por uma mulher daquela maneira. Tentei negar aquele desejo insano durante uns dias, mas agora não conseguia mais, o meu corpo ardia de vontade por aquela mulher maravilhosa que estava na minha frente. Uma mulher bem mais experiente do que eu, que me provocava novos sentimentos, novas emoções. Senti ela descer sobre mim, o seu corpo serpenteando sobre o meu, olhando dentro dos meus olhos:
-Não tenha receio, minha querida, não farei nada que você não queira, relaxe que você vai adorar!
A sua boca desceu sobre a minha e pela primeira vez senti o que era beijar uma mulher. Os seus lábios passaram no contorno dos meus, suavemente ao princípio para não me assustar, depois com mais pressão…continuou sugando o meu lábio inferior, fazendo-me sentir sensações novas. Senti um arrepio forte percorrer o meu corpo, comecei a arfar e abri a boca para respirar…mas ela aproveitou esse momento para invadir a minha boca com a sua língua, começando a lamber a minha, como se estivesse saboreando uma iguaria preciosa. Aquela mulher sabia bem como beijar. Nunca nenhum homem me tinha beijado daquela maneira tão completa. Ouvi um gemido saindo da minha boca e senti o seu hálito no meu pescoço, beijando cada pedacinho de pele, até descer no ombro. Aquela mulher já descobrira o meu ponto fraco e insistia ali, com chupadas e pequenas mordidas, fazendo-me contorcer na cama. Ouvi a sua voz no meu ouvido:
-Minha deusa, vou fazer amor consigo, e você nunca irá esquecer sua primeira vez com uma mulher. Se lembrará para sempre de mim.
Não consegui responder-lhe, só soltei um leve suspiro. Estava entrando em transe. Fiquei dominada pelos desejos e vontades daquela mulher. A sua boca desceu pelo meu corpo até chegar na direção dos seios. As suas mãos agarraram-nos, começando uma massagem deliciosa, enquanto a sua língua se apoderava de um bico durinho, começando a lambê-lo à volta da auréola, arrepiando a minha pele toda. Apertando o mamilo entre os lábios, começou a sugá-lo com força e a dar pequenas mordidas…passando para o outro e fazendo a mesma coisa. Eu sentia a humidade entre as minhas pernas aumentando cada vez mais. A sua mão desceu até lá, comprovando o meu estado de excitação. Os dedos deslizaram pela minha rachinha, brincando, provocando…sem pressas! Senti um dedo deslizando dentro de mim, rodando lá dentro, o que me fez contrair os músculos internos. A sua boca deslizou pela minha barriga, com beijos suaves. Senti a língua no umbigo, na lateral da minha anca, na virilha, enquanto outro dedo entrava dentro de mim, penetrando-me com mais força. Comecei a gemer alto, completamente desorientada. Fui rebolando contra os seus dedos, procurando o alívio de que tanto precisava, enquanto com a outra mão ela me massajava o clítoris saliente. Sentia os espasmos começando e apertei-me mais contra a sua mão, tremendo e gemendo…até explodir de prazer. Foi um orgasmo intenso como poucos. Nunca na vida me imaginei gozando assim com uma mulher! Abri os olhos e vi o seu sorriso suave:
-Viu, amor…não disse que ia gostar? Nós conhecemos o nosso corpo melhor do que ninguém!
Ela agarrou na garrafa de champanhe que estava no gelo e despejou um pouco na taça, bebendo. A sua boca foi me dando pequenos beijos, nos lábios, no pescoço e nos ombros. Ao fim de pouco tempo sentia o corpo pronto de novo. Tentei agarrá-la, mas ela não me deixou, empurrando-me para a cama de novo.
-Shiiii…não se preocupa…hoje é o seu dia…ainda não fiz tudo o que eu queria contigo!
Novamente dominada pela Malú…senti novamente a sua boca devorando a minha, misturando os nossos sabores com o gosto do champanhe. Senti algo fresco nos meus seios que me fez arrepiar. Quando olhei, ela estava despejando um pouco de champanhe da taça por cima deles, sorrindo. A sua boca desceu, chupando cada pedacinho de pele, cada gota de champanhe…até sugar tudo…me enlouquecendo. A mão dela alcançou uma pedra de gelo e passou-a pelos meus mamilos, deixando-os ainda mais duros. Desceu a boca sobre eles e começou a chupá-los, aquecendo-os. Ficou ali um bocado naquela brincadeira, fazendo-me sentir o contraste entre a sua boca quente e o frio do gelo! Senti a pedra de gelo deslizando pela minha barriga, lentamente, até chegar à minha ratinha e ouvi a sua voz:
-Você está muito quente, querida, precisa refrescar um pouco!
Senti a pedra deslizando pela minha rachinha, o frio intenso fazendo-me arrepiar toda e reclamar. Então a pedra saiu e senti o calor da sua boca substituindo-a, lambendo tudo, cada pedacinho que o gelo tinha arrefecido. Foi uma sensação demasiado intensa! Senti a pedra de gelo entrar dentro de mim e derreter-se com o meu calor, sendo a água que escorria absorvida pela sua língua. Senti frio no meu interior, enquanto o gelo derretia, mas o calor da sua língua brincando com o meu clítoris fazia-me esquecer disso. Os meus gemidos enchiam o quarto, enquanto era chupada como nunca antes tinha sido. A língua ocupou o lugar da pedra de gelo, entrando dentro de mim, penetrando-me, fazendo movimentos de entrar e sair, até onde conseguia. Fiquei alucinada, levando as mãos aos seus cabelos e pedindo:
-Ai, querida, chupa meu grelinho, chupa…faz-me gozar nessa boquinha deliciosa!
Senti os seus lábios apertando o meu clítoris, chupando-o, apertando-o de leve, fazendo movimentos de rotação à sua volta, a sua língua pressionando…até me fazer gritar e explodir num orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. Sacudi o meu corpo e estremeci e gozei abundantemente na sua boca, sentindo o meu mel escorrer para fora. Ela lambia tudo, deixando-me trémula e sem forças.
Sabia que agora era a minha vez de lhe dar prazer. Nunca o tinha feito com uma mulher antes, mas confiava no imenso desejo que sentia por ela e no meu instinto. Empurrei-a para cama e assumi o comando:
-Agora é a minha vez de te dar prazer! Desculpa-me se não o souber fazer muito bem, pois é a primeira vez que o faço!
Sorrindo, deitei o meu corpo sobre o dela e acariciei-lhe os cabelos, olhando dentro dos seus olhos. Desci a minha boca sobre a dela e beijei-a até ficarmos as duas ofegantes. Mordi-lhe o lábio inferior e deslizei a minha boca pelo seu pescoço, dando-lhe pequenos chupões. A minha mão alcançou um seio redondo e comecei a massajá-lo, arrancando gemidos dela. Desci a boca pelos ombros…pelo peito…até alcançar um mamilo durinho. Fechei os olhos para sentir a sensação de ter pela primeira vez um seio na boca…e chupei o bico…lambendo…mordiscando…me envolvendo com o sabor. Desci uma mão até à sua ratinha ensopada e comecei a passar a mão para trás e para a frente, enquanto ela se contorcia. Desci a boca pela barriga, pela virilha…lentamente…até chegar ao seu centro do prazer. Pela primeira vez ia saber como era chupar uma mulher…estava um pouco nervosa e ansiosa…não queria ficar mal. Mas a suas mãos não me deram tempo para hesitações, puxando-me pelos cabelos e empurrando-me contra ela. Caí de boca naquele pedaço de carne inchadinha…lambendo todo o suco que a humedecia, sentindo cada reentrância dela…lambendo, chupando…enfiando a língua dentro dela…descobrindo aos poucos os locais onde lhe dava mais prazer. Não demorou muito, senti o seu corpo se contorcer no sofá e as mãos delas me apertando a cabeça com mais força. Recebi o seu líquido na boca e suguei tudo. Achei delicioso o seu sabor…ela gozou forte contra a minha boca e isso me deixou muito feliz. Ela sabia bem demais…não conseguia tirar a boca…continuei chupando-a…ouvindo os seus gemidos e urros que não paravam. Deslizei a boca até ao buraquinho do seu cuzinho e lambi-o, sentindo ela se contrair na minha língua. Brinquei ali durante um bocado e voltei para a sua ratinha, que tinha um sabor viciante. Sem aviso, enfiei dois dedos dentro dela, que entraram fácil, pois estava muito molhada do gozo anterior. Ouvia a sua voz rouca:
-Vem cá, amor…me dá a sua ratinha para eu chupar…sobe em cima de mim!
Fiz-lhe a vontade e fiz um 69, deixando o meu corpo sobre o dela. Voltei a chupá-la nessa posição, enquanto sentia a sua boca lambendo a minha humidade, que já escorria para fora. Voltei a colocar os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que a minha língua brincava com o seu clítoris. Ela fez-me o mesmo…entrando com dois dedos dentro de mim e fazendo movimentos de rotação que começaram a enlouquecer-me. Os nossos gemidos ecoavam pela sala…e nem nos lembrávamos que o jardineiro lá fora de certeza ouviria os nossos delírios. Estávamos completamente entregues uma à outra. Começamos a acelerar os movimentos dos dedos e da boca, quase ao mesmo tempo. Agarrei-lhe no clítoris com os lábios e apertei-o…espremendo-o até arrancar outro orgasmo dela. Veio com muita intensidade, fazendo-a gritar alto e acelerar os movimentos dos dedos dentro de mim, fazendo-me gozar também de seguida. Ela enfiou a língua dentro de mim, segurando os últimos espasmos do meu corpo. Deixei-me cair para o lado, sem forças e abracei-a forte, colando o meu corpo no dela.
Tinha sido iniciada num novo mundo, sentido prazer como nunca pensara sentir com uma mulher. Estava muito feliz e satisfeita. Como ela dissera…nunca mais a iria esquecer!
Saciada e completamente exausta deitei-me sobre a cama. Malú pegou em mais um pouco de champanhe e ficamos brindando e bebericando a esta nova fase. Após acabarmos o champanhe a Malú disse-me toda eufórica:
-Ana, vou tomar uma ducha! Preciso de me acalmar. E obrigado pelo incrível prazer que você me proporcionou, minha querida!
-Vai lá minha linda! Eu é que te agradeço. Depois eu vou, preciso refletir sobre o que aconteceu aqui... Só quero te dizer que eu adorei cada minuto!
Malú me deu um beijinho leve e partiu para o seu banho. Fiquei deitada na cama, comecei a pensar sobre tudo. Estava muito feliz…ébria das bebidas e dos novos desejos...acabei adormecendo.
Quando acordei, senti que estava coberta com um fino lençol. Olhei para os lados e vi um bilhete fixado na cabeceira da cama. Peguei o bilhete e ao observar a janela notei a passagem de um vulto. Corri até a janela enrolada ao lençol... Ao olhar pela janela, vi o André correndo para o jardim.
Dei um sorriso... pensando... aquele homem estava me olhando... talvez me desejando…talvez até tivesse visto tudo o que tinha acontecido entre mim e a Malú…
Voltei minha atenção ao bilhete...
"Minha querida, obrigada pelo carinho que você me deu. Foi um presente de aniversário que nunca vou esquecer. Olha, quando voltei do banho vi você dormindo como um bebê, nem quis acordá-la...precisei de sair, pois tenho um compromisso…voltarei daqui a dois dias….beijinhos adocicados, meu amor"
Entrei em órbita. Não sabia o que fazer. Olhei para a paisagem do local. Comecei a pensar sobre a minha passagem por aqui...em tudo o que tinha acontecido comigo.
Pensava no cínico e atraente André, que mexia tanto comigo...
Pensava no que tinha acontecido com a Malú e nas sensações novas que tinha sentido...
Ainda estava nua no sofá…com a essência e a fragrância do prazer da Malú no meu corpo…Aquele cheiro de sexo me embriagava. Um calafrio percorreu o meu corpo…lembrando dos momentos passados anteriormente…sabia que eram meus desejos e vontades a despertar de novo...
Então resolvi ir tomar um banho...e me preparar para o que estaria para vir...não ia pensar demasiado nisso….iria aproveitar cada momento daquelas férias…e fazer o que tivesse vontade!

UM FINAL DE ANO MUITO ESPECIAL



AUTOR-PORTUGUESINHA
UM BOM ANO PARA TODOS OS LEITORES QUE ACOMPANHAM ESTE BLOG...FICA AQUI A MINHA CONTRIBUIÇÃO...ESPERO QUE GOSTEM!
A história que vou contar passou-se quando eu tinha os meus 28 anos de idade. Era Dezembro e estava sozinha nessa época, sem namorado. Não tinha feito planos nenhuns para a passagem de ano. A maioria dos meus amigos, ou estavam trabalhando ou planeavam sair para casa de familiares ou de outros amigos. Sinceramente, eu não estava com muita disposição para os acompanhar. Já há um ano que estava sem férias e sentia-me um pouco cansada, precisando de espairecer um pouco. Decidi tirar uns dias de férias sozinha…ir para um local com muita neve…quem sabe aprender a esquiar…algo que nunca tinha feito anteriormente. Mais animada com a ideia, comecei a pesquisar na internet o local ideal. Entre vários locais que me despertaram a atenção, houve um que sobressaiu por entre os outros. A estância de Gsttad, na Suíça, em plenos Alpes. Sempre senti vontade de conhecer os Alpes e estava ali a oportunidade certa para isso. Arranjei um bilhete de avião bastante económico para Genebra, só ficando a faltar arranjar o alojamento…que era o mais complicado, pois os preços eram proibitivos nessa época de final de ano. Já estava começando a ficar desanimada na minha busca, quando descobri um alojamento a uns quilómetros da estância, em pequenas cabanas de madeira, a um preço bem mais acessível. Era mesmo o local ideal para mim…era muito fácil apanhar o autocarro para a estância a partir dali e assim estaria afastada da confusão, quando quisesse estar sozinha. Entusiasmada, marquei 7 noites de alojamento, sonhando com aquelas férias tão merecidas.
Segui para o aeroporto no dia 27 de Dezembro e cheguei à Suiça a meio da manhã. Apanhei o transporte até ao meu alojamento, sorrindo encantada durante o percurso, olhando as bonitas casas de madeira e a paisagem nevada que tudo cobria.
Encaminharam-me para uma linda cabana de madeira individual, que ficava um pouco afastada do edifício principal. Tinha uma pequena salinha, quarto e casa de banho. Fiquei encantada com a cabana, parecia uma casinha de bonecas, pequenina e aconchegante…exactamente o que estava precisando para relaxar uns dias. Arrumei as minhas coisas, fui ao restaurante comer alguma coisa, agasalhei-me e fui apanhar o autocarro que fazia o caminho até ao centro de Gstaad. Fiquei encantada com os chalés de madeira, transformados em hotéis ou restaurantes…percorri a pequena cidade sem pressa, vendo as bonitas decorações de Natal que enchiam as ruas ou as montras das dezenas de lojas que ali existiam. Os picos alpinos cercavam a povoação, tornando o ambiente ainda mais encantador. Fechei os olhos e respirei fundo aquele ar puro, tão diferente do ar poluído de Lisboa. Sorri, imaginando os dias que estavam por vir e fui procurar o local onde alugavam equipamento de esqui. Nunca tinha esquiado na minha vida, mas estava decidida a ter umas aulas. Aluguei o equipamento e comprei algumas aulas de iniciação, para começar no dia seguinte. Fiquei por ali até ao anoitecer…regressando depois ao meu alojamento.
No dia seguinte, equipei-me e segui para a minha primeira aula de esqui. Chegando ao local, estavam lá três instrutores. Dirigi-me a eles, apresentando-me e dizendo a minha nacionalidade. Para meu espanto, um deles falou para mim em Português, surpreendendo-me. Chamava-se Laurent…tinha feito um estágio Universitário em Lisboa, falando muito bem a nossa língua, embora com uma pronúncia muito engraçada. Simpatizei com ele ao primeiro contacto e ficou acertado que seria ele o meu instrutor nos próximos dias, pois assim aproveitaria para praticar um pouco de Português. O Laurent era um homem atraente com cerca de 35 anos…de estatura média…corpo magro…cabelos alourados um pouco compridos e com uns penetrantes olhos azuis, que pareciam estar sempre sorrindo. Senti um arrepio de excitação percorrer-me o corpo, o que me surpreendeu um pouco. Seguimos para o local da primeira aula e como era de prever, passei a próxima hora levando tombos atrás de tombos. A minha boa disposição natural veio ao de cima e não consegui conter as gargalhadas…acabamos a aula rindo, como duas crianças, da minha falta de jeito. Marcamos para o dia seguinte à mesma hora e despedimo-nos com dois beijinhos, como velhos amigos. Os seus lábios tocando o meu rosto, provocaram-me novo arrepio.
Passei as duas manhãs seguintes naquela rotina, mas no terceiro dia, finalmente já me conseguia segurar em cima dos esquis, sem cair tanta vez. Sentia-me cada vez mais à vontade com o meu instrutor, brincando com ele por causa da sua pronúncia engraçada e ele brincando comigo pela minha falta de equilíbrio…a atração entre nós era cada vez maior…eu conseguia sentir isso, de cada vez que os nossos olhares se cruzavam…de cada vez que ele me segurava pela cintura para eu não cair…cada gesto seu me deixava mais excitada. Ele ia ter folga nessa tarde, pois era o último dia do ano e convidou-me para ir tomar um café depois do almoço. Eu aceitei e despedi-me dele…mas desta vez senti-o segurar-me com mais força pela cintura e tocar o canto da minha boca com os lábios. Olhei-o nos olhos e vi um olhar profundo de desejo…mas nem tive tempo de raciocinar e logo a sua boca desceu sobre a minha…para um beijo doce, controlado…que me deixou sem forças nas pernas e com vontade de mais. De seguida, soltou-me sorrindo e eu segui o meu caminho, com a excitação percorrendo o meu corpo.
Depois de almoço, fui ter com ele ao café onde tínhamos combinado, sentando-me numa mesa de canto à espera dele. Olhei para a porta e vi-o entrar, sentindo um aperto no peito. Ele estava muito atraente…com umas calças de ganga justas, marcando um traseiro bem torneado…um pólo às ricas em dois tons de azul, que acentuava ainda mais a cor dos seus olhos e um casaco de pêlo. Trazia os cabelos soltos em volta do rosto. Era a primeira vez que o via sem ser vestido com o espesso equipamento de esqui. Tinha um corpo delicioso, que me fez água na boca. Ele olhou para a minha blusa de malha rosa choque, que se colava aos meus seios fartos…sorriu como quem está gostando do que vê e deu-me um leve beijinho no rosto, falando no meu ouvido:
-Estás muito bonita, Ana…bem melhor do que com o fato de esqui!
Sorri para ele, sem jeito e corei um pouco, agradecendo o elogio.
Ficámos ali muito tempo conversando como velhos amigos, mas sentia-se a tensão sexual no ar…de vez em quando os nossos olhares cruzavam-se com intensidade, ou as nossas mãos tocavam-se por cima da mesa. Distraidamente, quando estava conversando com ele, levei a minha mão ao ombro e fiquei massajando-o, num ponto que estava bastante dorido. Esse gesto não lhe passou despercebido:
-Ana, estás com dor aí?
-Sim...mas não te preocupes…estou um pouco dorida das quedas que dei estes dias…vai melhorar!
-Se quiseres…eu posso fazer uma massagem….eu tenho curso de massagista, sabias?
-Sério??? Não sabia, Laurent!
Ele convenceu-me a aceitar a massagem. Passamos pelo seu alojamento para ele pegar a mesa desmontável e os óleos e seguimos no carro dele até à minha cabana. Chegados lá ele montou a mesa na salinha, que estava aquecida…colocou uma toalha por cima…ligou uma aparelhagem portátil com uma música suave…dizendo que era para eu relaxar melhor e mandou-me despir, deixando só a roupa interior. Eu fiquei um pouco atrapalhada:
-Mas, Laurent…não vais massajar apenas os ombros? Preciso de despir tudo?
-Claro! Vou massajar tudo….aposto que as tuas pernas estão também doridas! Não fiques com vergonha de mim…faço isto muitas vezes…é normal para mim ver mulheres quase nuas!
Olhei para o seu rosto e vi que ele estava adorando ver a minha atrapalhação e a minha vergonha em tirar a roupa. Resolvi perder a vergonha e despir-me de uma vez…afinal de contas ele de certeza que já tinha visto mulheres bem mais interessantes que eu despidas, nem ia ligar mesmo! Vi ele virar-se de lado, despir o casaco e arregaçar as mangas do pólo, mostrando uns braços musculosos e cobertos de pêlos louros. Perdida na contemplação do seu corpo, nem dei por isso que já me tinha despido toda e nem me lembrei mais da lingerie que trazia nesse dia. Só quando ele se voltou e vi o seu olhar de desejo, é que olhei para o meu corpo. Tinha um conjunto preto com detalhes em renda azul-turquesa, meio transparente, com umas cuequinhas minúsculas que não tapavam quase nada. Ele mordeu o lábio inferior e mandou-me deitar na mesa, fazendo de conta que não tinha reparado na lingerie. Deitei-me na marquesa e logo de seguida ouvi a sua voz mandando-me relaxar o corpo. Senti as suas mãos escorregadias de óleo tocarem os meus pés e começarem a massajá-los….subindo pela barriga da perna…apertando os músculos…subindo pelas coxas…insistindo nos pontos mais doridos. O calor começava a tomar conta de mim, conforme os meus músculos doridos iam relaxando. Ele desapertou-me o soutien, pedindo-me para retirá-lo…logo de seguida senti o óleo nas minhas costas…seguido do calor e da pressão das suas mãos…que foram massajando tudo...sem pressas…subindo para os ombros. Além de ser o local onde me doía mais, é o meu local mais sensível, juntamente com a nuca…e por mais esforço que fizesse…quanto mais os meus músculos relaxavam sobre as suas mãos, mais excitada eu me sentia com aquilo. Ele subiu a mão até à base da nuca e foi fazendo pressão ali…insistindo nesse ponto. Comecei a gemer baixinho sem me conseguir conter mais…e quanto mais eu gemia, mais ele massajava. Esperava que os meus gemidos fossem confundidos com dor…mas estava tão descontrolada que já nem sabia o que fazia. Senti a humidade molhar-me as cuequinhas e um formigueiro intenso na minha ratinha. As mãos daquele homem faziam magia no meu corpo, fazendo-me esquecer do quão dorido estava…os meus sentidos concentrados só no prazer que estava sentindo. Ele estava bem próximo do meu rosto e virei o rosto para esse lado, dando de caras com um volume bem acentuado dentro das calças de ganga. Arregalei os olhos com a surpresa…não estava à espera que ele estivesse tão excitado como eu, mas pelos vistos estava enganada! Quando eu pensava que já não aguentava mais ficar sem esticar o braço para tocar nele…senti as suas mãos descerem até à curva da minha cintura…massajando ali…e descendo para as minhas nádegas…expostas pelo fio dental…senti as suas mãos começando a apertá-las e coloquei a cara contra a maca, tentando abafar os meus gemidos. Será que aquele homem fazia ideia do que estava fazendo comigo? Apertei as pernas uma contra a outra, tentando disfarçar o meu estado…para ele não perceber…mas ao fim de um bocado massajando as minhas nádegas…ele afastou-as e começou a massajar as coxas…subindo cada vez mais os seus dedos até perto das minhas cuequinhas. Era impossível ele não notar o estado em que eu estava. A minha coninha ensopava as cuecas e latejava de tanta vontade de sentir os seus dedos nela…resolvi deixar sair os meus gemidos, não me contendo mais. Nesse momento, senti a sua mão tocar-me por cima das cuequinhas…massajando-a em toda a sua extensão…várias vezes...sem pressa! Ouvi a sua voz:
-Hummm….estás tensa aqui! Relaxa, querida…vou aliviar a tua tensão toda!
Fiquei surpresa, mas resolvi deixar-me levar…abrindo mais as pernas para sentir os seus toques. Senti as suas mãos afastarem o pedacinho de tecido para o lado e tocarem-me directamente, provocando-me choques eléctricos em todo o corpo. Sentia a minha humidade escorrer para fora, molhando tudo, ao mesmo tempo que ele começou a enfiar um dedo dentro de mim, alcançando o meu ponto mais sensível…tocando-o…acariciando…esfregando…até eu me contorcer desesperada. Ele retirou o dedo e despiu as minhas cuecas, puxando o meu corpo mais para baixo na sua direção. Lancei um gemido de protesto, por ele ter parado, mas depressa senti o dedo de volta…desta vez com mais força, mais pressão…exigindo mais de mim. Comecei a rebolar…ao mesmo tempo que ele colocou outro dedo dentro…e com o polegar começou a esfregar o meu clítoris. Apertei-lhe os dedos com os meus músculos… enquanto ele começa a movimentá-los para dentro e para fora…cada vez mais rápido...mais ritmado…fazendo-me delirar…conseguindo em pouco tempo tirar um orgasmo de mim…deixando-me trémula e fazendo-me gemer alto. Enquanto tentei que a minha respiração voltasse ao normal, senti ele virar o meu corpo na mesa….puxando-me até eu ficar com a anca na beira dela. A sua boca desceu sobre a minha, para um beijo alucinado, que mostrava todo o seu desejo….que era tão forte como o meu. Levei as mãos ao seu pólo e despi-o pela cabeça dele…começando a acariciar aqueles pêlos dourados…ao mesmo tempo que ele mordiscava a minha orelha, fazendo o meu desejo renascer…enquanto me falava no ouvido com voz rouca:
-Ana, não sabes como imaginei estar assim contigo! Estou louco por ti desde o primeiro dia…tenho sonhado com o teu corpo…assim…despido…à minha mercê.
Desci a minha mão até ao cós da sua calça, desapertando o cinto…o botão…o fecho…e encontrando o seu cacete durinho…quase furando o tecido da cueca. Falei no seu ouvido:
-Despe-te querido! Deixa eu te tocar…deixa eu te dar tanto prazer como me deste a mim!
Ele livrou-se rapidamente das roupas e voltou para mim…mostrando o seu mastro de carne de um tamanho impressionante…que por momentos me deixou assustada…tinha uma cabeça enorme...rosada…que me dava água na boca. Ele ficou à minha frente e sem mais demoras sentei-me na mesa de massagem e agarrei aquela coisa deliciosa na minha mão...sentindo todo o seu volume…que não me deixava fechar a mão…passei o polegar na cabeça….esfregando…sentindo o seu líquido seminal que já escorria…ao mesmo tempo que levava a outra mão ao seu saco…apertando-o e apalpando-o. Comecei a movimentar a mão em movimentos rotativos à volta do corpo do seu pau…apertando-o com força. Ouvi o seu gemido…enquanto ele fechava os olhos deliciado. Acelerei um pouco os movimentos e perguntei-lhe:
-Queres sentir a minha boca, querido? Queres a minha boca no teu cacete…chupando-te bem gostoso?
-Aiiiii…quero! Quero, querida…por favor! Preciso de tua boca em mim!
Desci a boca e beijei a cabecinha inchada…sentindo o seu calor…ao mesmo tempo que o segurava com a mão…fui deixando beijinhos por todo o seu cacete…sentindo que ele começava a desesperar:
-Aiiiii, não faz isso comigo…não me tortura…chupa meu pau, chupa!
Coloquei a língua de fora e dei-lhe um banho de língua…deixando-o bem molhado…e desesperado por minha chupada….fiquei brincando com a língua na cabeça…rodando-a a toda a volta da glande…enquanto ele gemia alto. Resolvi acabar com a tortura e abri a boca… agasalhando aquele pau imenso dentro dela, até onde consegui. Enchia-me completamente a boca...como nunca antes. Comecei a apertá-lo…sugá-lo…ao mesmo tempo que movia a minha boca para dentro e para fora…deixando-o fora de si. Ao fim de um bocado naquilo…tirei a boca até ficar só a cabeça lá dentro. Comecei a mastigá-la com os dentes…sem magoar…como se a tivesse comendo…e o homem ficou louco!
-Ahhhhhhhhhhhhhh…não aguento mais…essa boca me mata, querida! Assim me fazes-me gozar na tua boca…melhor parar!
Não fiz caso dos seus apelos e apertei-o com os lábios…começando a chupar com força…fazendo-o pulsar cada vez mais. Sentia que o seu orgasmo estava próximo e não parei a chupada. Ele agarrou a minha cabeça contra o seu corpo e avisou:
-Querida…vou gozar na tua boca…é isso tu queres? Se não parares vou te encher a boca. Aiiiiiii….que boca deliciosa! Vou gozar agora….aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…não consigo segurar mais…sente, querida, sente! Chupa tudo!
Senti o seu esperma jorrar com força na minha boca…enchendo-a…até sair para fora…engoli tudo o que consegui, mas era demasiado…chupei-o até o deixar bem limpinho.
Ele respirou fundo e olhou para mim, sorrindo, ao mesmo tempo que empurrava o meu corpo de volta para a mesa. A sua boca desceu sobre o meu pescoço…dando-me pequenos chupões…fazendo-me delirar…descendo pelos ombros…insistindo ali, sentindo a minha sensibilidade nesse local…descendo até o meu colo…até chegar aos meus seios, já durinhos…com os bicos empinados…esperando a sua boca. Ouvi-o respirar fundo:
-Nossa, adoro seios grandes, querida…e os teus são deliciosos…vou devorá-los como um bebé esfomeado!
A suas mãos agarraram-nos, ao mesmo tempo que ele descia a sua boca sobre um deles…abocanhando aquilo que podia…e sugando com fome. A minha excitação regressou com toda a força e apertei a sua cabeça…pedindo mais. Ele agarrou num mamilo excitado e começou a torturá-lo…mordiscando…chupando…fazendo-o rebolar entre a língua…passando para o outro e repetindo o mesmo processo. Fui gemendo, rendida aos seus carinhos. Ele ficou ali um bom bocado…depois desceu a boca pelo meu corpo até chegar ao meu centro do prazer. Abriu-me as pernas e caiu de boca na minha ratinha…segurando-a com a boca bem aberta….sugando-a com pressão. Lancei um gemido mais forte e agarrei-o pelo cabelo…apertando-o contra mim. Comecei a sentir a sua língua deslizando…sentindo cada pedacinho…brincando com o meu clítoris…furando dentro de mim...em pouco tempo estava louca por senti-lo…desejosa do seu corpo:
-Aiiiiiiiiiiiiii…preciso de te sentir dentro de mim….vem, por favor!
Sentia o seu cacete novamente duro roçando na minha coxa…enquanto ele me torturava mais um pouco…aprisionando o meu clítoris dentro da boca…esfregando-o com força. Eu já soluçava, desesperada…até que senti o seu pau na portinha…abrindo os meus lábios vaginais e alojando-se ali…em movimentos rotativos. Eu já estava quase me derretendo contra ele…e fiquei esfregando-me naquela cabeça deliciosa. Rebolei gostoso, procurando o meu prazer e comecei a sentir o meu orgasmo chegar. Ele pressentindo o que estava acontecendo…enterrou-se aos poucos dentro de mim…preenchendo-me toda.
-Vai, querida…goza no meu pau, goza! Quero ver-te gozar gostoso! Dá-me o teu gozo!
Ele agarrou-me pelas ancas e começou a meter e a tirar o seu pau…acabando comigo de vez! Apertei-o dentro de mim…rebolei com força e explodi num orgasmo bastante intenso…tremendo contra ele e lançando um grito rouco. Ele deixou-se ficar até os espasmos pararem e o meu corpo acalmar um pouco. Olhou para mim, sorrindo:
-Sabia que eras um mulher muito quente!
Ele puxou-me para cima…abraçando-me…entrelaçando as minhas pernas à volta dele…deixando-me praticamente no seu colo…somente com a beira das nádegas apoiadas na mesa. A sua boca procurou a minha, ao mesmo tempo que se ia mexendo dentro de mim…apertando-me com força. Sentia-o todo dentro de mim, enquanto ele me fazia rebolar o corpo contra o dele…numa cadência ritmada que me começou a deixar tonta de prazer. As nossas bocas devoravam-se…os nossos corpos escorriam suor…os gemidos enchiam a sala. Ele segurou-me e caminhou para o quarto comigo ao colo, sem sair de dentro de mim…movendo-se durante o caminho todo.
Chegando ao quarto jogou-me na cama…com o seu corpo ainda encaixado no meu. As suas mãos procuraram os meus seios…e apertaram-nos, enquanto ele me penetrava com mais força. O meu corpo derretia-se contra o dele, preparando-se novamente para atingir o prazer máximo. Ele segurou-me numa perna…levando-a ao seu pescoço…e começando a beijá-la e mordê-la. De repente, sem aviso, sinto-o virar o meu corpo na cama, deixando-me de joelhos. Puxou-me contra ele…encaixando-se novamente em mim…puxando-me para cima pelos cabelos…e enterrando a sua boca na minha nuca…beijando-a…mordendo-a…deixando descontrolada:
Aiiiiiii….faz assim, querido…faz mais assim…adoro!
Comecei a atirar o meu corpo contra o dele com força…levando a mão ao meu clítoris…apertando-o, para me dar mais prazer…ouvindo a sua voz junto à nuca:
-Isso, amor...faz assim…mexe assim…vou gozar junto contigo…juntinhos…não consigo segurar mais tempo.
As suas mãos seguraram as minhas nádegas e ele começou a investir com fúria dentro de mim…fazendo o meu orgasmo explodir…ao mesmo tempo que senti os jactos de esperma esguichando dentro de mim. Foi uma loucura total, que nos deixou tombados na cama, sem forças. Olhamo-nos nos olhos, sorrindo. A nossa química tinha sido perfeita!
Saímos para jantar e fazer a contagem decrescente da mudança do ano…divertindo-nos muito. Regressamos para a cabana e ficamos a noite toda dormindo e fazendo amor…sem nos cansarmos um do outro.
Foi sem dúvida um final de ano inesquecível que ficará sempre nas minhas lembranças.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CASCATA A TRÊS


AUTOR - PORTUGUESINHA

Gosto muito de fotografia, então há uns anos atrás tirei um curso intensivo. Além de ter uma loja de fotografia, faço muitos trabalhos fotográficos para revistas de viagens, o que me tem proporcionado visitas a locais lindíssimos, quer em Portugal, quer no estrangeiro.
Num desses trabalhos, fui contratada para viajar até São Tomé (uma antiga colónia portuguesa em África), para fazer uma reportagem sobre a beleza natural do país. Viajei acompanhada por um repórter meu amigo e já conhecido de outras andanças, o Vasco, um homem de 35 anos, risonho e simpático, estatura alta e um pouco robusto. Sentia-me atraída pelo Vasco, mas nunca tinha acontecido nada entre nós nas vezes que tínhamos trabalhado juntos, apesar de eu notar que ele também se sentia atraído por mim. Éramos muito amigos e acho que ambos tínhamos medo de fazer algo que pudesse estragar a nossa amizade. Além de nós iria outro homem, também repórter, para ajudar na realização da reportagem. Encontrámo-nos no aeroporto de Lisboa, onde fiquei a conhecer o Luís, um homem interessante de 40 anos, magro, cabelo castanho cortado curto, olhos risonhos com uma cor próxima do cinzento e uma boca carnuda e linda, que convidava ao pecado. Tinha um olhar sorridente e maroto, quando olhou para mim, como um garoto travesso. A viagem correu lindamente até chegarmos ao destino. Brincamos e rimos muito, os três, durante a viagem. Saímos do aeroporto para aquele calor abrasador que nos sufocou logo à saída do avião e seguimos para o hotel. Largamos as bagagens e pegamos no jipe, para começar a percorrer a ilha. Apesar de não conhecer o Luís, a nossa cumplicidade foi crescendo ao longo do dia, enquanto percorríamos as velhas roças abandonadas e eu ia fotografando a beleza da Natureza e das crianças que corriam para nós. No dia seguinte, já estava tão à vontade comigo, que já entrava com brincadeiras só para me provocar, o que o meu amigo Vasco ajudava. Eu gostava daquelas provocações, confesso. Eram dois homens muito interessantes e que me atraíam. Na segunda noite, decidimos ir almoçar ao restaurante «Bigodes», que tinha música ao vivo e discoteca, para nos ambientarmos ao clima nocturno da ilha. Eu levava apenas um vestido leve, branco e decotado, pois o calor era terrível, sufocante e não dava para aguentar mais nada. Depois de jantarmos um ótimo peixe grelhado, fomos até à discoteca dançar um pouco. Comecei a rebolar as minhas ancas ao ritmo da música africana, tentando imitar os movimentos das naturais da ilha e vi o olhar do Luís fixo no meu rabo, com um olhar de desejo. Rebolei sensualmente, olhando discretamente para ele e vi um volume já bem marcado na sua calça. Ele veio dançar junto comigo e encostou-se a mim, esfregando-se levemente como se fosse o mais natural, devido ao ritmo da música. Eu fui fugindo, ele agarrando….e ficamos naquele jogo a noite toda, enquanto o Vasco se ria, próximo de nós e de vez em quando me pegava também. No dia seguinte, ninguém falou no assunto, talvez culpando as bebidas que tínhamos tomado.
Saímos cedo em direcção ao interior da ilha, para fotografar as belíssimas cascatas que aí existiam. O calor agarrava a roupa aos nossos corpos, devido à humidade do ar e estávamos todos suados. Fotografamos a primeira cascata e seguimos mais para o interior da ilha, até Bombaim, para ver outras cascatas menos imponentes, mas igualmente bonitas e pouco conhecidas do turismo. Depois de andar um bom bocado a pé, atingimos a primeira cascata. Estávamos cheios de calor e bastante suados. Sentamos numa pedra a apreciar a beleza do local e o Luís diz que vai tomar um banho para refrescar. Começou a despir a roupa à nossa frente, ficando só com uns boxers pretos justinhos, marcando o seu corpo todo. Tinha um corpo fantástico, musculado, o peito coberto de pêlos e um rabo apetitoso, que apetecia agarrar. Falei para ele:
-Então Luís, isso é assim? Os calções de banho, onde estão? Ficas com os boxers molhados, para o regresso!
Ele olhou para mim com aquele ar de malandro e disse.
-Se o problema é esse resolve-se já! Vou entrar mesmo nu!
Perante o meu olhar de surpresa, vejo ele deitar os boxers abaixo, de costas para mim e mergulhar na água. O seu corpo deslizou uns metros e veio à superfície, gritando:
-Venham, do que estão à espera? A água está ótima! Estão com vergonha? Só aqui estamos nós e a nudez é uma coisa natural, não tem mal nenhum!
O Vasco riu-se e começou a despir-se à minha frente:
-Queres saber de uma coisa, Ana? Ele tem razão! Tu já viste homens nus antes, qual é o mal? Somos amigos e vamos aceitar a nudez como algo natural. Vem também, não tenhas receio!
Ele ficou nu também e atirou-se para a água para junto do Luís, gritando que estava óptima e chamando-me para ir também.
Eu não sabia o que fazer, tinha vontade de entrar, mas a vergonha falava mais alto. Decidi despir os calções e o top, ficando só com um soutien e umas cuequinhas minúsculas de cor branca, que eu sabia que assim que ficassem molhados, ia-se notar tudo à transparência. Fui descendo pelas pedras devagar, pois embora nade razoavelmente bem, não sou muito afoita com os mergulhos, principalmente quando há pedras. Quando estava quase na água escorreguei, desequilibrando-me e caí dentro de água com um «chapão». Senti uns braços fortes agarrando-me e um corpo quente contra o meu. Olhei para cima e vi os olhos risonhos do Luís a olharem para mim, enquanto me apertava contra o peito. O Vasco nadava mais ao longe, rindo da minha atrapalhação.
-É melhor eu segurar-te, pois podes magoar-te nestas pedras. Deixa que eu levo-te. Mas primeiro tira essa roupa, pois estares assim ou nua é igual, nota-se tudo na mesma.
Eu olhei para baixo e vi os meus mamilos escuros destacando-se no soutien branco já molhado, notando-se todo o seu contorno. A cuequinha estava igual, os poucos pêlos que restavam da minha depilação, apontavam na transparência da cueca, mostrando mais do que escondia. Resolvi então despir tudo de uma vez, já que ele tinha visto tudo mesmo. Quando tirei o soutien, senti o seu olhar profundo a queimar os meus seios volumosos, com um ar guloso. Mandei-o virar de costas e tirei as cuequinhas, entrando na água mais funda. Ele virou-se, agarrou-me contra o seu peito, com um sorriso safado e disse:
-Encosta-te a mim, porque aqui tem muitas pedras e podes cair. Não tenhas medo, eu seguro-te!
As suas mãos puxaram as minhas coxas para cima e entrelaçaram-nas nas ancas dele, encostando os nossos sexos um no outro. Eu olhei para ele com um ar espantado, mas ele nada disse, como se aquilo fosse perfeitamente natural. Sentia o seu membro duro a roçar a minha ratinha húmida, deixando-me em brasa. Ele ia caminhando, passo a passo, roçando o seu peito contra os meus seios e o seu sexo contra o meu, numa deliciosa tortura. Senti a cabeça do seu pau forçar a minha entrada, furando lentamente. Eu não acreditava naquilo. Como é que ele tinha coragem? O Vasco estava apenas a uns metros de nós! Mas o desejo que me consumia era mais forte que o resto. Ele olhou para os meus olhos, sorrindo e perguntou.
-Está tudo bem, Ana? Não tenhas medo que eu não te deixo cair, está bem? Estás segura, aperta-te mais contra mim. Não tenhas medo!
Conforme falou, senti o seu pau entrar mais um pouco dentro de mim, fazendo-me fechar os olhos e apertar os lábios para não gemer. Apertei os meus músculos vaginais contra ele, espremendo-lhe a cabecinha e provocando-lhe um gemido rouco. Foi andando comigo ao colo até ficarmos com a água pelo peito, entrando palmo a palmo dentro de mim, a cada passo que dava. Eu já estava a ficar descontrolada com aquilo e fazia um esforço enorme para não me mexer contra ele. Que loucura, não estávamos sozinhos! Olhei para o Vasco e vi um sorriso na sua cara, como de quem estava a aperceber-se do que se estava a passar. Ele olhou para nós e disse:
-Por mim, fiquem à vontade, façam de conta que eu não estou aqui! Não se inibam por mim! Afinal somos todos adultos e não vejo mal nenhum nisso.
Aquilo parece que foi o sinal por que estávamos à espera para continuar com aquela loucura deliciosa. O Luís levou-me até uma laje de pedra que estava num dos lados da cascata e encostou-me a ela. Olhou bem dentro dos meus olhos e enterrou o resto do seu membro dentro de mim com uma estocada rápida. As suas mãos apertaram as minhas nádegas com força e começou a movimentar-se lentamente. A sua boca desceu para a minha e começou a beijar-me com maestria, deixando-me os lábios em fogo. A sua língua entrou dentro da minha boca e apoderou-se dela, percorrendo cada recanto, enchendo-me com o seu gosto delicioso. Agarrou na minha língua e sugou-a com fúria, com fome. Os nossos corpos comprimiam-se um contra o outro, enquanto a água caia sobre nós, refrescando um pouco o nosso fogo que ardia sem parar. Os nossos movimentos aceleravam, ao mesmo tempo que os gemidos aumentavam de intensidade. Olhei de lado e vi o Vasco fazendo movimentos com o braço, que sugeriam que se masturbava dentro de água, olhando para nós. Eu já nem me importava com a sua presença, pois já estava louca mesmo com aquilo tudo. Agarrei-me aos ombros do Luís, arranhando-os e enterrei a cara no seu pescoço, sentindo o meu orgasmo aproximar-se. Sentia o corpo mole como manteiga e encostei-me à pedra atrás de mim, sem forças, ao mesmo tempo que espasmos intensos invadiam o meu corpo, fazendo-me encher o silêncio do lugar com os meus gemidos. Senti o corpo dele retesar-se contra mim, as investidas cada vez mais fortes…e ele gozou quase de seguida, enchendo-me com o seu esperma, que me aquecia por dentro. Ele encostou o rosto contra o meu peito, tentando recuperar a respiração. A água continuava a cair sobre nós. Eu sorri, caindo em mim e pensando naquela loucura que tínhamos feito. Olhei para o meu amigo Vasco, com um pouco de vergonha pelo que tinha acontecido e vi ele sorrindo para mim:
-Ana, recupera, que a seguir vais ter de tratar de mim, não penses que me deixas neste estado!
Eu fiquei de boca aberta, sem saber o que responder e olhei para o Luís que me deitou um daqueles olhares atrevidos:
-Aproveita o momento, Ana. Só estamos nós aqui, isto fica entre nós! Diz lá que nunca imaginaste ter dois homens só para ti! Aproveita agora e liberta-te!
Aquilo começou a mexer com a minha imaginação. Realmente eu já tinha fantasiado muitas vezes com aquilo, mas nunca tinha surgido a oportunidade de pôr em prática. E que lugar melhor para acontecer do que ali, num cenário de sonho, longe de tudo e com dois homens maravilhosos? Sorri para os dois em sinal de concordância e desci do colo do Luís, nadando para a margem. Quando lá cheguei, sentei-me na erva baixa e esperei por eles, que depressa chegaram ao pé de mim. O Vasco, mal chegou, agarrou-me logo, puxando-me contra ele:
-Ai, Ana…se soubesses as vezes que sonhei com isto! Hoje, finalmente vais ser minha!
Deitou-me contra a erva e ficou a meu lado. Agarrou-me o rosto e começou a beijar-me, devorando a minha boca com a sua, que estava em fogo. Sentia o seu pau bastante duro a esfregar-se contra a minha perna. Ao mesmo tempo, senti a boca do Luís no meu pé, dando pequenos beijos, sugando os meus dedos, um a um…. passando para o tornozelo…subindo pela perna e dando pequenas mordidas e chupões. As mãos do Vasco deslizaram até um dos meus seios, já bastante duro de excitação e acariciaram-no, sentindo o seu contorno e o seu volume, sem pressa, ao mesmo tempo que a sua boca deslizava pelo meu pescoço com beijos húmidos. Eu estava a ficar louca com aquilo, aqueles dois homens a tocarem-me era bom demais!
_Aiiiii…..que bom!... Que delícia!... Adoro vocês!
Senti a boca do Luís a subir pelas minhas pernas, pelo interior da minha coxa, dando dentadinhas, enquanto se aproximava da minha coninha, que já escorria mel de tanto tesão. O Vasco apertava o bico do meu seio, enquanto a sua boca beijava os meus ombros sensíveis, fazendo-me contorcer e lançar pequenos gemidos. A boca dele desceu até ao meu seio, apoderando-se do biquinho inchado e começou a lambê-lo e a sugá-lo. O Luís, finalmente, chegou até ao interior das minhas pernas, lambendo-me as virilhas. Senti a sua boca percorrer a minha rachinha, em toda a extensão, fazendo pressão ao passar no clitóris. Enfiou a língua na minha abertura e penetrou-me com ela, várias vezes. Eu estava a ficar louca com aquilo tudo, era melhor do que eu tinha imaginado! Agarrei no pénis do Vasco com uma mão e puxei-o para cima:
-Vem cá, Vasco! Deixa a tua amiga tratar de ti, querido!
Rodei o corpo, colocando-me de joelhos e deixando o rabo empinado para cima e as pernas bem abertas para o Luís me continuar a chupar. Agarrei no pau do Vasco e levei-o à boca, abocanhando a sua cabeça grande e inchada. Ele tinha um membro bem avantajado! Chupei-o só na cabecinha, enquanto olhava para os olhos dele, para ver a sua expressão de prazer. O Luís estava deitado por baixo de mim, com a cara enterrada na minha ratinha, chupando-a sem parar. Com os lábios sugava o meu clitóris, fazendo-o rebolar entre eles, pressionando com a língua e fazendo-me gemer contra o pau do Vasco. Eu virei-me para ele, pedindo:
-Luís, enfia em mim, por favor… enfia tudo, querido….eu não aguento mais!
Enfiei a boca toda no pau do Vasco, até bater na garganta. Deixei-o lá ficar um bocado, só espremendo-o com a boca. Larguei-o e tirei a boca para fora. Voltei a fazer o mesmo, várias vezes seguidas, enquanto olhava para ele e via que estava a ficar louco com aquela chupada. O Luís agarrou-me pelas ancas e encostou o seu mastro na entrada da minha ratinha e ficou rodando só na entrada, torturando-me. Sem aviso, dei um golpe de ancas para trás e enterrei-me toda nele, até bater com as nádegas contra a sua barriga, surpreendendo-o. Comecei a rebolar contra ele, que não se mexia, deixando-me comandar os movimentos, ao mesmo tempo que ia chupando cada vez mais rápido o pau do Vasco. A minha boca entrava e saia com movimentos certeiros, ao mesmo tempo que lhe acariciava as bolinhas inchadas de leitinho. O Luís, já não aguentando ficar parado, começou a bombear forte dentro de mim, agarrando-me com força pelas nádegas. Senti o pau do Vasco inchar mais na minha boca, ao mesmo tempo que ele gemia alto e me agarrava pelos cabelos, pressionando a minha boca contra ele. Ele fodia a minha boca, cada vez com mais velocidade, até que avisou:
-Cuidado querida, que eu vou gozar! ….aiiiiiiii…não aguento mais segurar meu gozo… essa boquinha é deliciosa….fico louco…..aiiiiiiiiiiiiiiiii…chupa assim…..aiiiiiiiiiiiiiiii…..assimmmmm….aiiiiii… louca!
Ele tentou sair da minha boca, mas não deixei, aprisionando-o com os lábios. Senti o primeiro jacto de esporra atingir a minha garganta, engasgando-me. Segurei os outros na boca, até escorrer para fora. Abri a boca, engoli tudo e deixei-o limpinho. O seu rosto estava contorcido de prazer, olhando para mim. O Luís, como já tinha gozado, estava para aguentar muito tempo ainda. Concentrei-me nele e comecei a mover o meu corpo contra ele, rebolando e apertando-o com os meus músculos internos. Virei a cabeça para trás e olhei para ele:
-Aiiiii…mete mais, mete….adoro assim……aiiiiiiii…que bom….enfia em mim….assimmmmmmm…
Ele começou a meter cada vez com mais força dentro de mim, fazendo-me gritar. Deitei a mão ao meu clítoris e fiquei apertando-o entre os dedos, enquanto ele investia com força. Senti o meu orgasmo aproximar-se, em ondas fortes que me fizeram estremecer contra ele, apertando-o dentro de mim, sem o deixar sair. Deixei cair o corpo para baixo, desfalecida, trémula e com o coração aos saltos. Ele saíu de dentro de mim por um pouco, sorrindo e abraçou-me por trás, mordendo a minha nuca e os meus ombros, fazendo-me arrepiar.
-Gostosa!...não me vou cansar de você!...recupera amor….ainda preciso de ti….vem tratar do teu macho….vem!
A sua boca nos meus ombros trazia de volta a minha excitação e senti o meu corpo reagir novamente aos seus carinhos doces. A boca deslizou pelas minhas costas com sensualidade, dando-me pequenas mordidelas…até chegar nas minhas nádegas. Ele continuou com a sua boca, dando-me chupões fortes e massajando-as com as mãos, arrancando-me gemidos da garganta. Foi continuando pelas coxas…lambendo….chupando….mordendo….deixando-me pronta para ele de novo. Virei o corpo e fiquei de barriga para cima, enquanto ele me mordia a pele do tornozelo. Senti o Vasco se aproximar de mim, de novo de pau duro e sorrindo para mim:
-Ana, agora é a minha vez…preciso de te sentir…preciso de entrar dentro de ti, minha linda…
Ele sentou-se no chão e puxou-me com uma mão para perto dele, sentando-me em cima das suas pernas. Enfiou as mãos nos meus cabelos, segurando a minha nuca e beijou-me, saboreando a minha boca com a sua, que estava quente e deliciosa. Senti o Luís por trás de mim, com as mãos nos meus ombros, massajando-os lentamente. Eu estava a adorar aquilo tudo…adorava estar assim com dois homens que tanto me atraíam. O Vasco inclinou-me para trás, devorando o meu pescoço com a boca, enquanto me acariciava um seio com a mão. A sua boca desceu…apoderando-se do meu mamilo excitado…lambendo-o….chupando-o e dando mordidas leves. A boca do Luís caiu sobre a minha, abafando os meus suspiros de prazer. Senti a sua língua enredando a minha, misturando o seu sabor com o meu. O Vasco agarrou na minha cintura e ergueu-me um pouco, murmurando:
-Ai, Ana…vou entrar em ti, minha querida…vou te encher toda…o meu tesão por ti é grande demais…fico louco!
Senti a cabeça do seu pau na minha entradinha, que já escorria mel até às coxas, procurando caminho entre os meus lábios…penetrando lentamente…rodando…até furar dentro de mim, palmo a palmo…até ao fundo. Senti-me cheia e fiquei quieta até me habituar ao seu volume avantajado. Comecei a movimentar-me contra ele, rebolando o meu corpo, enquanto ele me chupava os seios, deixando-os brilhantes da sua saliva. A boca do Luís nos meus ombros torturava-me ao mesmo tempo, enquanto sentia a sua mão nas minhas nádegas, abrindo-as e procurando o meu buraquinho traseiro. Com o dedo começou a massajá-lo, tentando furar a entrada. Eu subia e descia no pau do Vasco, ao mesmo tempo que ele me invadia o cuzinho com um dedo, alargando-o. Eu já podia prever o que vinha aí…e não podia evitá-lo. O dedo passou pelos meus líquidos, que escorriam…e foi introduzido novamente…de um, passou para dois…para três…alargando o canal. Ouvi a sua voz:
-Isso, minha linda, já está no ponto. Estás preparada para levar com dois, Ana? Vou meter devagar, não tenhas receio…não vai doer….e vais gostar de ter dois paus dentro de ti.
Confesso que tinha um ar alarmado no rosto. Realmente, nunca tinha estado numa situação destas, mas para tudo existe uma primeira vez! Parei os movimentos um pouco e senti a cabeça do pau do Luís furar o meu cuzinho, lentamente…passar o anelzinho apertado e entrar dentro de mim. Não contive um gemido:
-Aiiiiiii…..põe devagar querido…..está doendo….aiiiiiiii….devagarinho…assim….
As suas mãos iam lubrificando o seu pau com os meus líquidos e sentia ele entrando lentamente dentro de mim, até sentir as suas bolas bater nas minhas nádegas. Ardia muito, mas gostava da sensação de ter dois homens só para mim. O Luís ficou parado….deixando eu me acostumar ao seu volume. O Vasco começou a mexer-se e a sensação de ardor foi passando aos poucos, deixando-me excitada como nunca. Os dois acertaram os movimentos e começaram a mexer-se dentro de mim ao mesmo tempo. Os nossos gemidos ecoavam junto com o barulho dos pássaros e da água a correr, enquanto os nossos corpos escorriam em suor. Estava a adorar a sensação e sentia-me poderosa, com aqueles dois machos me comendo:
-Aiiiiiiiiiiiiiii…que delícia….que gostoso…quero mais…ai, meus queridos….é tão bommmmm….
Os movimentos foram acelerando, levando-me à loucura. Senti espasmos no meu corpo, anunciando um orgasmo louco.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiii…………….vou gozar……gozem comigo….agora …os três….venham….agora…..aiiiiiiiiiiiiii..
Senti a pressão dos seus membros…ao mesmo tempo que eu explodia contra eles….escorrendo mel. O Luís anunciou o seu orgasmo com um grito rouco:
-Aiiiiiiiiiiiiiii….Meu anjo…que delícia de cú, amor….aiiiiiiiiiiiiii….vou gozar nele……agoraaaaaaaaaaaaa….aiiii, que cuzinho tão bom…aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii….
O Vasco atirou as ancas com força contra mim e senti o seu gozo invadir-me, aquecendo-me por dentro, quase de seguida ao Luís, que gozou no meu cuzinho. Ficamos um pouco parados, arquejantes, tentando regular o ritmo da respiração…até que eles saíram de dentro de mim e deixamo-nos cair no chão. Olhamos uns para os outros e sorrimos daquela loucura que tínhamos feito. Eu olhei para o céu e falei.
-Esta cascata vai ter muito para contar! Quando vir as fotos…vou sempre lembrar…de nós três….três loucos!

APROVEITAMOS MUITO BEM NOSSO FERIADO PROLONGADO II

AUTOR - TININHA

Acordo umas horas depois e por momentos esqueço-me de onde estou. O meu corpo está colado no dele, sentindo o seu calor. Sorrio, satisfeita, recordando os momentos que passamos juntos, umas horas atrás. Ainda não acredito naquela loucura, que aquele homem maravilhoso que está do meu lado me pertence. Quantos dias fantasiei com este momento, que achei que nunca se iria realizar. Puxo o lençol que cobre seu corpo e fico admirando-o enquanto ele dorme. Já tinha visto muitas fotos daquele corpo que eu tanto desejava, mas a realidade supera tudo. Sinto meu corpo responder de novo, com um arrepio profundo e não consigo controlar a vontade de lhe tocar. Deslizo minha mão pelo seu peito peludo, sentindo seus músculos, até chegar na barriga. Desço a boca por seu corpo, suavemente para não o acordar e vou espalhando pequenos beijos por todo o lado, saboreando aquele momento. Sinto seu corpo mexer-se, como que estando sentindo o meu toque, mas pense ser um sonho. Levo minha mão ao seu cacete, que está em repouso e começo a acariciá-lo lentamente, sem me conseguir controlar. Ouço um gemido seu, enquanto lhe dou pequenas dentadinhas na virilha e no interior da coxa. Olho para cima e vejo seu sorriso lindo…já está acordado! Sinto seu cacete crescer aos poucos na minha mão até enchê-la. Ele fecha os olhos e ouço a sua voz me pedindo:
-Ai, amor…põe na boca, põe…preciso tanto de sentir sua boca nele!
Desço a boca, fazendo-lhe a vontade, segurando a cabeça de seu pau em minha boca, acomodando-a com meus lábios, enquanto a minha língua o lambe em movimentos rotativos…passando no contorno da cabeça….naquela covinha que faz à volta….fazendo pressão na sua rachinha onde já escorre um pouco de líquido. De repente, sinto ele me puxando pelas ancas para cima dele, para um 69. Deixo-me ir, até ficar com a bocetinha na direção do seu rosto. Assim que ele me posiciona onde quer…cai de boca direto, chupando com fome a minha rachinha….nossa, este homem sabe mesmo chupar! A minha boca envolve o seu pau, acomodando-o quase todo lá dentro, sugando-o….fazendo pressão…devorando cada pedaço daquela delícia de pica. A sua língua penetra-me até onde consegue, fazendo pressão dentro de mim…fazendo-me gemer contra o seu pau e aumentar mais a força da chupada. Os lábios dele apoderam-se do meu botão de prazer, que está bastante inchadinho…agarram-no com pressão e a sua língua não o larga mais. A minha boca devora aquele cacete com fúria, ao mesmo tempo que sinto os espasmos de um orgasmo louco percorrerem o meu corpo. Os seus gemidos abafados dizem-me que está prestes a gozar e logo de seguida sinto os jactos de esperma quentinho jorrarem sem parar dentro da minha boca gulosa. Vou engolindo aos poucos o que consigo, ao mesmo tempo que ele suga o mel que escorre da minha bocetinha palpitante, que goza gostoso. Deixo-me cair na cama ao seu lado, para repor as forças e abraço o meu corpo no dele, falando no seu ouvido:
-Meu anjo lindo, adoro você! Que loucura gostosa!
A sua boca procura a minha e ficamos ali durante largos minutos só nos saboreando….deixando as nossas línguas brincarem uma com a outra….a sua língua desce pelo meu pescoço, saboreando a minha pele sensível…passa para o ombro…dando-me pequenos chupões e mordidas. Este homem sabe bem como me acender de novo! Sinto o prazer renovado voltar com força, enquanto a sua boca desce para meus seios, capturando um mamilo e sugando-o sem parar. Sinto já a sua excitação contra a minha coxa, dizendo-me que ele também está pronto para mim. Empurro-o de cima de mim e coloco-me de quatro bem na sua frente. Empino a bunda bem para cima, abro as pernas e peço a ele:
-Vem amor….põe assim…por trás….vem, eu sei que você adora assim…sou toda sua…
Ouço um gemido seu, ao mesmo tempo que ele me segura pelas nádegas, puxando-me para ele. Sinto seu cacete na entrada da minha xaninha, começando a furar a entrada, palmo a palmo, devagar…torturando-me…até chegar no final. Lanço um gemido alto e fico à espera dos seus movimentos…mas ele fica paradinho. Olho para trás e vejo seu rosto safado olhando para mim:
-Vai, minha safadinha…rebola no pau do seu macho, vai….rebola gostoso nele…come ele com sua bocetinha...devora ele todo!
Eu fico louca e começo a rebolar gostoso contra aquele cacete gostoso. Vou rodando as ancas contra ele….apertando-o com meus músculos vaginais…ao mesmo tempo que ele me aperta com força pelas nádegas. Sinto o seu dedo brincando com o meu cusinho, rodando aos poucos até ele relaxar. Ele leva o dedo na entrada da minha bocetinha ensopada, molha-o e vai colocando no buraquinho, rodando para alargar a entrada. O dedo entra com facilidade e vai rodando lá dentro…alargando aos poucos…outro dedo entra ao lado daquele e fica furando junto…entrando fundo…rodando…abrindo as minhas pregas, preparando-me para o que eu sei que estará por vir, ou não o conhecesse eu tão bem. O seu pau continua a bombar dentro de mim, embora mais lentamente agora. Viro o rosto para trás e olho para ele:
-Mete no meu cuzinho, mete devagarinho amor…quero sentir seu pau lá dentro.
Vejo o seu rosto de satisfação olhando para mim:
-Quer no cuzinho, meu anjo? Quer sentir meu pau aí? Vou-te comer gostoso o cuzinho e você vai adorar, minha linda!
Ele tira o pau na minha bocetinha, completamente melado com meus líquidos e começa a encostar na entradinha do meu cú, começando a enfiar lentamente, fazendo-me um pouco de dor.
Ele agarra-me pelos cabelos, puxando-me para ele e colando a sua boca no meu ouvido, começa a provocar-me para me relaxar:
-Vou te dar muita pica, amor…até você pedir por mais…vou te fazer gemer gostoso…empurra o seu cuzinho contra mim, empurra…isso…assimmmmmm...enfia tudo, amor...relaxa assim que ele entra todo dentro de você..
Fui relaxando os músculos e quando dou por isso ele está todo lá dentro. Páro um pouco para me acostumar e ele começa a movimentar-se devagar contra mim, segurando-me com força pelas nádegas. Aqueles movimentos começam a deixar-me louca e vou rebolando gostoso contra ele, esfregando-me naquele pau maravilhoso e mordendo-o com os músculos internos. Começo a ouvir os seus gemidos aumentando de intensidade ao mesmo tempo que ele me dá pequenas palmadas e me aperta as nádegas com mais força...deito a mão ao meu clítoris latejante, massajando-o ao mesmo tempo que rebolo com mais força contra ele. Os nossos gritos soam pelo quarto, ao mesmo tempo que atingimos o orgasmo, juntos, numa intensidade tremenda, que nos deixa sem forças. Caímos na cama, enroscados um no outro, sorrindo um para o outro. O sol já entra pelo quarto iluminando os nossos corpos cansados, mas enroscados um no outro acabamos por adormecer.
Foi um final de semana fantástico e o começo dos bons momentos que ainda iremos passar juntos. Superou as nossas espectativas.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

AUTOR - PORTUGUESINHA

UM PRESENTE ESPECIAL PARA TI, MEU QUERIDO DINHO...FELIZ ANIVERSÁRIO..COMO NÃO TE POSSO DAR OUTRO TIPO DE PRESENTE, POIS ESTAMOS LONGE, OFEREÇO-TE UM CONTO PARA O TEU BLOG.UM ENORME BEIJO DA PORTUGUESINHA

Hoje é dia do teu aniversário. Levanto-me bem cedo, pois quero surpreender-te antes de acordares de manhã, embora seja Sábado, o que nos deixa o dia todo por nossa conta. Nem imaginas o que te espera, pois disse-te que hoje só te veria à noite, que tinha um compromisso durante o dia. Sou mesmo mazinha, não sou? Mas é por uma boa causa!
Tomo um duche rápido, passo um creme perfumado pelo corpo todo, coloco umas cuequinhas fio dental minúsculas, pretas, rendadas e com pequenos lacinhos vermelhos de lado, que acho que te vão agradar e visto um vestido solto por cima, sem soutien. Coloco umas gotas do perfume que mais gostas no pescoço, pulso e um pouco nas virilhas. Passo um pouco de espuma nos meus caracóis, deixando-os bem soltos em volta do rosto, coloco uma maquilhagem bem leve e finalmente estou pronta para ir ao teu encontro. Passo pela cozinha e preparo uma pequena cesta com o pequeno-almoço, com a qual te vou surpreender. Levo outro saco já preparado de véspera, com mais algumas coisas especiais. Sorrio para o espelho antes de sair…já imaginado o que está por vir.
Chego ao teu apartamento, sem fazer barulho, coloco a chave na porta e entro. Descalço-me para não te acordar e vou até à cozinha preparar tudo o que necessito para a surpresa que tenho para ti. Depois de tudo ajeitado, vou pé ante pé até ao quarto, onde te encontro deitado de costas, nu, apenas com um lençol até à cintura…com um ar calmo, de quem dorme profundamente. Através da janela, vejo que o sol já começa a nascer, deixando entrar uma ténue claridade que deixa ver os contornos à minha volta. Agarro numa série de velas que trouxe comigo, espalho-as pelo quarto e acendo-as, deixando o ambiente na média luz, o ideal para o que quero. Deito umas gotas de essência de baunilha nas velas e sinto o cheiro suave invadir aos poucos o quarto. Vou até à cozinha e trago um tabuleiro que preparei anteriormente. Uma chaleira com café bem quente, croissants e morangos com chantilly, para o nosso pequeno-almoço. Dispo o meu vestido, agarro num lenço de seda e chego ao teu lado. As tuas mãos estão atrás da cabeça, o que só facilita o meu trabalho. Sorte que a tua cama tem barras em ferro. Passo o lenço através duma delas e com todo o cuidado amarro-te um pulso…dou a volta e puxando um pouco a tua mão, amarro o outro, o que faz com que te mexas um pouco, mas sem acordares. Não consigo conter um sorriso no meu rosto…hoje vou eu comandar e fazer do meu jeito…só de imaginar, começo a ficar louca! Puxo o lençol que te tapa, deixando-te completamente nu. Não consigo evitar que o meu olhar deslize pelo teu corpo, admirando-o…Adoro o teu corpo e o que ele me faz sentir!
Está na hora de te acordar…já dormiste o suficiente…vamos passar à acção!
Deito-me ao teu lado…começo a beijar o teu ombro, com pequenos beijos e sinto-te mexeres-te um pouco…começo a dar pequenas mordidas, que espero que te façam despertar…mas tu só te mexes um pouco, gemendo baixinho…será que pensas ser um sonho? Sorrindo, subo a minha boca pelo pescoço, dando beijos um pouco mais fortes, pequenos chupões, que finalmente te fazem abrir os olhos. A primeira coisa que fazes é olhares admirado para mim, até te aperceberes de que as tuas mãos estão presas. Abres a boca para reclamar, mas eu coloco um dedo nos teus lábios, calando-te, e peço-te para confiares em mim, que não farei nada que não queiras e que se não gostares só tens de me pedir para parar. A tua boca já se abre num sorriso, entendendo o que vai acontecer. Viras o rosto para mim e tentas beijar-me. Eu fujo do teu alcance, rindo de ti, pois hoje tudo o que acontecer será por iniciativa minha e não tua. Rodo o meu corpo e abrindo as pernas, sento-me em cima de ti, encaixando o meu corpo no teu, apenas com as minhas cuequinhas a separar-nos e sentindo o teu cacete começar a dar sinais de vida. Os teus olhos estão fixos nos meus seios, que estão em frente ao teu rosto. Com um ar de maldade, levo as minhas mãos até eles e fico massajando-os à tua frente, enquanto vejo a pressão que fazes no lenço, para te soltares. As minhas mãos passam para os bicos, apertando-os, enquanto deito um pouco a cabeça para trás, gemendo. Sinto o teu pau fazendo força contra o tecido molhado das minhas cuequinhas, enquanto me pedes para pôr um deles na tua boca…mas claro que não to dou…ainda. Coloco dois dedos na tua boca, que tu chupas com sofreguidão, agarrando-os com força. Consigo tirá-los e passo-os num dos bicos, deixando-o molhado…agarro no seio e baixando a cabeça, começo a lamber o mamilo na tua frente, vendo o teu ar desesperado e sentindo a tua pressão debaixo de mim. Depois de um bocado, resolvo acalmar um pouco o teu sofrimento, desço o corpo e coloco os meus seios na direção do teu rosto. No entanto, não te deixo ainda agarrá-los, fico balançando-os no teu rosto….dando-te pancadinhas suaves com eles…vendo o teu sofrimento. Finalmente, coloco um deles na direção da tua boca. Os teus lábios agarram-no com força e não o largam mais…sinto a tua língua castigando o mamilo sem dó, enquanto os dentes o agarram. Não quero perder o controlo, mas está sendo difícil assim, sentindo essa boca maravilhosa nele. Estico os meus braços…entrelaço as minhas mãos nas tuas, puxo o seio e colo a minha boca na tua…preciso sentir o teu sabor. Como sempre que te beijo, sinto os arrepios fortes percorrendo o meu corpo e a minha excitação crescer cada vez mais. Fico ali durante um bocado, sem conseguir descolar a minha boca…percorrendo cada contorno da tua, brincando com ela, juntando os meus gemidos aos teus. Finalmente desço para o teu pescoço…para o teu peito…beijando cada pedacinho de pele que encontro…descendo pela barriga…enfiando a língua no buraquinho do umbigo…sentindo o teu corpo contorcer-se todo…desço a boca pela tua anca…dando mordidas…chego na virilha...e ouço a tua voz, rouca de excitação, pedindo para eu chupar o teu pau, enquanto o sinto quente, pulsante e bem duro contra o meu rosto. Digo-te que ainda não está na hora…para esperares, para não seres tão ansioso…temos o dia todo à nossa frente…ouço a palavra «MALVADA», sair da tua boca e sorrio um pouco. Desço a boca pela tua coxa…até ao joelho…pela perna…beijo o tornozelo e o teu pé…e começo na outra perna, pelo sentido inverso…subindo aos poucos…enquanto te ouço gemer e chamar-me de louca e torturadora. Estou a adorar isto!
Quando chego perto do teu pau, vou soprando com os meus lábios, dizendo que estás muito quente e que precisas refrescar. Tu pedes novamente a minha boca e desço-a até às tuas bolinhas, colocando-as na boca...beijando e chupando cada uma delas…resolvo acabar com o teu sofrimento e agarrando no teu cacete lindo, que eu adoro, começo a massajá-lo devagar, esfregando a cabeça inchada, enquanto lambo a base, deixando-a bem molhada de saliva…tiro a mão…subo a boca…sempre lambendo…e chego na cabeça…coloco-a na boca e começo a chupar…absorvendo a tua humidade…apertando-a com os lábios…chupando suavemente…sentindo a tua pele suave como seda…e entro com a boca até onde consigo…mas és muito grande, não consigo engolir tudo…vou fazendo movimentos rotativos com a boca, espremendo-o, enquanto te massajo as bolas com a mão…tu deliras e dizes que é tesão demais…que não vais aguentar muito. Então viro-me para o tabuleiro e pergunto se não queres um pouco de café, para acalmar? Olho os teus olhos arregalados, como se eu estivesse louca, para parar numa altura daquelas. Sirvo uma chávena de café com toda a calma, enquanto te ouço resmungar. Viro o rosto de lado e não contenho um sorriso. Adoro ter-te assim à minha mercê! Levo a chávena à boca e bebo um gole, enquanto tu me imploras para continuar, que não faça isso contigo. Sorvo mais um gole de café e desço a boca no teu pau, colocando-o na boca, deixando um pouco de café quente lá dentro. Sinto o teu corpo contorcer-se ao contacto do café quente e fico te chupando, agarrando o teu pau com uma mão e atirando a boca com fúria, dando-te finalmente o que tanto queres. Ao fim de pouco tempo, ouço os teus gritos roucos, ao mesmo tempo que te sinto retesares-te mais na minha boca e explodir dentro de mim…enchendo-me a boca com o teu sabor. Bebo tudo, olhando para o teu rosto, contorcido de prazer e digo-te que adoro café com leite, pela manhã.
Deslizo para o teu lado e abraço o teu corpo com o meu, sentindo a tua respiração voltar ao normal. Pergunto-te se gostaste e ouço o teu riso e a tua voz dizendo que foi bom demais, que eu sou louca, mas que me adoras assim mesmo. Estendo o braço para o lado, segurando um croissant, vou partindo pequenos pedaços e colocando na tua boca, enquanto tu me dizes que tens fome de mim, que queres comer a minha ratinha e não aquela comida. Não faço caso do que dizes e vou te dando na mesma, em pequenos pedaços. Ao fim de um pouco, deito a mão a um morango e digo-te que tenho uma coisa de que vais gostar mais, de certeza. Coloco o morango na minha boca e levo-o até à tua, que o abocanha logo, numa dentada certeira, fazendo o sumo escorrer pela minha boca e queixo. A tua boca apodera-se da minha, lambendo o sumo e o meu sabor ao mesmo tempo. Quando começo a ficar descontrolada com o teu beijo, solto a minha boca e agarro noutro morango. Perante o teu olhar, lambo o morango com a minha língua, lentamente…deslizo-o pelos meus seios…esfregando os mamilos com ele e desço-o pela barriga, em movimentos sensuais. Mergulho o morango no chantilly e levo-o à tua boca, enquanto te vejo devorá-lo. Coloco-me de pé e começo a descer as cuequinhas lentamente pelas pernas, enquanto ouço o teu gemido e vejo a tua ereção regressar com toda a força, apontando para cima. Adoro saber que tenho poder para te descontrolar dessa maneira. Fico nua a teu lado e deslizo o morango até à entrada da minha ratinha, onde escorre o meu mel…passo o morango duas vezes, para trás e para a frente e levo-o até próximo da tua boca, perguntando-te se queres provar o morango com o meu sabor…tu viras a cabeça e agarras no morango, mordendo-me os dedos ao mesmo tempo, saboreando-o com sofreguidão. Pedes-me para colocar a bocetinha na tua boca, que queres sentir o sabor dela direto, sem o morango. O meu desejo é já grande demais e faço-te a vontade, mas antes mergulho os dedos no chantilly e passo-os na minha rachinha toda. Levo os dedos à tua boca e tu chupa-los até os deixares limpos. Em posição invertida deito-me sobre ti e desço a minha coninha até à tua boca, fazendo um 69. Seguro no teu cacete, que está novamente duro e desço a minha boca sobre ele, chupando-o na cabecinha, lambendo e deixando-a bem meladinha como tu gostas… ao mesmo tempo que sinto a tua língua deslizando ao longo da minha rachinha toda, chupando e sorvendo todo o chantilly, juntamente com o meu mel, que escorre sem parar. Sinto a tua língua entrar dentro de mim e aumento os movimentos da minha boca e a força da sucção. Começo a sentir a tua língua aumentar a pressão e os teus lábios apoderam-se do meu clitóris, sugando-o todo, sem o largar um momento. Confesso que me descontrolo completamente, esquecendo-me do teu cacete, levantando o meu corpo para cima para enterrar mais a minha coninha no teu rosto e dar-te mais liberdade de movimentos. Começo a sentir uns choques eléctricos no meu clítoris, enquanto a tua boca o suga cada vez com mais força. Sinto um orgasmo poderoso descer pelo meu corpo, fazendo-me gritar e desfalecer contra a tua boca, que fica toda molhada com os meus líquidos. Tento soltar-me, mas tens-me agarrada com força com os teus lábios e não me deixas sair…também nem sei se quero, pois está boa demais essa chupada. Peço-te só para me deixares virar…e agarro-me com força às barras da cama, perdendo a noção de tudo… só sentindo a tua boca, que continua com os movimentos certeiros, esfomeada…exigindo outro orgasmo de mim… não parando até o conseguir. Não consigo comandar o meu corpo, que estremece contra a tua boca….gozando de novo, como se fosse a primeira vez. Ouço a tua voz a pedir-me para te desamarrar e faço-te a vontade. Assim que te solto, agarras-me com as duas mãos pelas ancas e encaixas-me de uma vez em cima do teu cacete duro, empalando-o até ao fundo, aproveitando a minha lubrificação. O meu desejo renova-se ao sentir-te dentro de mim, enchendo-me toda e começo a rebolar em cima de ti, sem me conseguir controlar. Agarro os meus cabelos com as mãos, afastando-os do meu rosto suado e vermelho e fecho os olhos, gemendo alto, enquanto acelero o rebolado, espremendo o teu pau com os meus músculos internos, ao mesmo tempo que me agarras, ajudando os meus movimentos. Ficámos ali um bocado nessa posição, até que, sem eu esperar, dás-me a volta e colocas-me de joelhos na cama. A tua boca desce sobre a minha nuca, mordendo suavemente. Ouço a tua voz no meu ouvido dizendo o quanto me queres, o quanto gostas de fazer amor comigo, o quanto te deixo louco de tesão. Ao mesmo tempo, o teu pau vai entrando dentro de mim até ao fundo. Começas a movimentar-te para trás e para a frente numa movimentação suave, sem pressa, que começa a enlouquecer-me, ao mesmo tempo que me agarras pelos cabelos e me puxas para trás. Adoro assim, tanto como tu…consigo sentir-te todo dentro de mim. Levo uma mão ao meu clítoris e fico acariciando-o, aumentando o meu prazer, enquanto sinto as tuas investidas dentro de mim. Sinto as tuas mãos nas minhas nádegas, puxando-me para ti, cada vez com mais força, ao mesmo tempo que me dás pequenas palmadinhas, que não me magoam, só me dão prazer. A tua voz rouca pede-me para gozar junto contigo e faço-te a vontade. Com fúria, atiro-me com mais força contra ti, apertando-te dentro de mim, sem te largar. Ao mesmo tempo que os espasmos me fazem estremecer, sinto o teu gozo enchendo-me toda. Agarras-me o corpo e deixas-te cair na cama levando-me atrás.
Deixo-me cair sobre o teu peito, ofegante, escutando o teu coração batendo tão acelerado como o meu. Aconchego o meu corpo contra o teu e falo no teu ouvido:
-FELIZ ANIVERSÁRIO, MEU AMOR….ESPERO QUE TENHAS GOSTADO DO PRESENTE!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Aproveitamos muito bem o nosso feriado prolongado – Parte I

Conheci Tininha através de uma rede social e depois de muitas trocas de emails e telefonemas, finalmente combinamos de nos encontrar na cidade Maravilhosa. De lá seguimos para uma Pousada, já previamente reservada, em direção a Petrópolis, onde a temperatura é amena, suave, agradável. Marcamos esse encontro depois de sentirmos que temos muito em comum. Gostamos de viver com intensidade nossos momentos, mesmo sendo ambos casados.





Então fomos. Aproveitamos um final de semana prolongado onde consegui, por força de trabalho, ter uma boa desculpa em casa, para me ausentar por alguns dias e embarcamos para esse nosso momento. Ainda não sabíamos como seria o desenrolar desse encontro, mas tínhamos plena certeza que seria gratificante para ambos.





A ansiedade em estarmos a sós era grande pois durante alguns meses ficamos naquela expectativa de nos vermos, mantendo contato pelo MSN e de vez em quando também falávamos por telefone. Até que a vontade de nos vermos tornou-se urgente.





Durante o trajeto, já começou a rolar o maior clima. Assim que pegamos uma estrada com pouco movimento, Tininha não me deu tempo nem de abrir a boca e já me tascou um beijo de língua para lá de lascivo. Senti que ela estava faminta. Depois do longo beijo, ficamos nos olhando e sorrindo um para outro. Era como reencontrar alguém que você não vê por anos, ou séculos talvez.





Chegando na pousada, seguimos rumo à recepção. A moça da recepção chamou um rapaz que nos acompanhou até nosso chalé. Entramos e depois que o rapaz foi embora ficamos nos olhando por mais alguns minutos sem uma única palavra. Apenas nos beijávamos, entre um olhar e outro.





Tininha disse que precisava de um banho para dar uma relaxada e enquanto ela pegava suas coisas para ir ao banheiro, sentiu meus braços em torno da sua cintura, puxando-a nessa direção, sem desgrudar de sua boca num longo beijo.





Tininha vestia uma calça jeans, uma blusinha e um casaquinho por cima. Fui desabotoando sua calça, tirando sua blusinha e abrindo o seu soutien. Pude contemplar os seus seios ao vivo (já tinha visto foto deles) e fiquei parado, admirando o quando eram deliciosos. Desci a minha boca sobre eles, provando o seu gosto, chupando-os, com fome. Coloquei um bico na boca e suguei-o, arrancando um gemido seu. Entre beijos e toques pelo corpo todo, enfim, tirei a sua calcinha já toda molhada, por tanto tesão que estávamos sentindo um pelo outro. Quando passava as mãos por aquele cabelo comprido, abaixo dos ombros, fazia ela arrepiar-se inteira. E afundava mais ainda o nariz e os dentes naquele pescoço delicioso com cheiro de fêmea. Tirei a minha roupa, peguei-lhe ao colo, entrelaçando as suas pernas à minha volta e levei-a para debaixo do chuveiro, com a minha boca explorando a dela durante o caminho.





Abri a torneira com pouca pressão, deixando a água cair sobre os nossos corpos e fui lambendo e chupando os seus seios como um bebê esfomeado. Depois, deslizei a minha boca até sua barriga, descendo até sua virilha e fiquei rebaixado bem à sua frente com a boca atolada na sua buceta inteira. Nessa hora Tininha precisou apoiar na parede para que suas pernas fossem afastadas e eu pudesse tomar posse do que já era meu havia alguns meses.





Lambia e chupava sua bucetinha com prazer. Nem seus gritinhos de “pára” ou “espera” conseguiam me fazer parar. Era aí que eu chupava ainda mais e ela perdia o fôlego. Deve ter gozado umas duas, três vezes, até perdi a conta, de tão bom que estava. As suas pernas ficaram trêmulas. Terminamos de tomar banho bem rápido e fomos para a cama.





“Vem amor, quero meter bem gostoso até te fazer gritar, minha delícia...” – eu disse dando um beijo e puxando Tininha para o quarto sem nem mesmo nos enxugarmos.



Joguei Tininha na cama com força, jogando-me sobre ela em seguida, segurando seus cabelos bem forte, mas sem agressão, começando a beijá-la, enquanto falava umas sacanagens deliciosas no seu ouvido:



“Vou te comer muito gostoso, minha delícia. Você vai adorar e pedir mais e mais...e vou te dar tudo o que você quiser...”







Tininha já estava totalmente encharcada de tesão. Enquanto beijava sua boca, senti meu pau encostando na sua buceta e com alguns movimentos dela, meu pau foi deslizando lentamente dentro de sua gruta. Começamos aqueles movimentos de vai-e-vem bem devagar, ela me olhando nos olhos, me beijando, gemendo, suspirando, arfando, adorando, sorvendo minha saliva naqueles beijos inesquecíveis.





Tininha me empurrou para o lado e começou a deslizar seus lábios por meu corpo até parar no meu pau duro, teso, latejando de desejo por ela. Mergulhou a boca no meu membro de uma forma alucinada. Lambia, chupava, sorvia, deliciava-se com aquela secreção clarinha. Uma delícia! Mamava meu pau, metia ele inteiro na boca até a garganta sem dó e chupava, chupava de forma ensandecida. Estava completamente louca pelo meu cacete. Deslizava sua boca por todo ele, enquanto suas mãos iam acariciando minhas bolas.



Sabia que eu não resistiria muito tempo com aquela boca quente em meu cacete e tentei tirar ele dali, mas Tininha, conforme ela mesma já tinha me confidenciado pelo MSN, estava louca para provar a minha porra. Segurei em seus longos cabelos e deixei ela se deliciar em meu cacete. Tininha acelerou os movimentos e em pouco tempo comecei a gozar fartamente, enchendo sua boca com meu leite, que chegou a escorrer pelos cantos, descendo para os seus seios. Tininha não se fez de rogada e deixou meu pau limpo, depois passou os dedos no canto da boca, recolhendo toda a porra e lambendo os seus dedos.



Deixamos nossos corpos colados por alguns instantes, sobre a cama e em seguida em comecei a acariciar as suas costas, até chegar ao seu pescoço, por debaixo de seus cabelos. Desci a minha boca até alcançar os seus seios, dando beijos neles, fazendo eles ficarem arrepiados, deixando os bicos duros de tesão.



Continuei com a minha boca, deslizando pelo seu corpo, lentamente, descendo até chegar à altura da sua bucetinha, começando a brincar com ela, deslizando a língua por toda a sua extensão, sentindo o seu sabor.



Mergulho a minha boca dentro dela e sinto todo o seu desejo. Tininha esta molhadinha. Sinto seu gosto, um gosto gostoso de fêmea voraz. Penetro um dedo dento dela e levo-o a minha boca, provando o seu sabor delicioso. Volto a chupar com mais intensidade, abro as suas pernas e trabalho com destreza a minha língua na sua xana gostosa. Chupo ela do grelinho até pertinho de seu cuzinho gostoso. Aproveito e passo a ponta de minha língua no seu rabinho e sinto ele se arrepiar e contrair e ouço de sua boca sair um gemido gostoso.



Concentro as minhas mamadas no seu grelho até fazer ela se retesar toda e em espasmos, despejar seu mel em minha boca, que sorvo todo.



Enquanto Tininha está deitada se recuperando, vou tocando o seu corpo gostoso, sentindo cada pedaço dele em minhas mãos, em meus dedos. Meu cacete já esta duro outra vez. Puxo o seu corpo de encontro ao meu e encosto meu cacete na sua buceta. Passo ele na entrada e vou forçando, abrindo espaço dentro de sua buceta quente e deliciosa, até chegar ao fundo dela.



Tininha geme deliciosamente quando sente ele no final, preenchendo-a todinha. Seguro os seus cabelos e puxo ela para mais junto do meu corpo. Viro seu rosto para o meu lado e ela me pede: "mete meu príncipe...mete tudo em mim...me faz sua...me faz gozar como nunca..."



Vou metendo meu cacete dentro dela. Nossos corpos estão colados. Tininha está encharcada de tezão e geme alto. Acaricio seus peitos e aperto o bico de um deles entre meus dedos. Tininha fica mais louca ainda e pede para eu meter mais rápido. Acelero o ritmo ate sentir sua buceta começar a se contrair em meu pau. Tininha começa a falar palavras desconexas e goza gemendo alto.



Nossos corpos ficam colados sobre a cama e ficamos nos acariciando, ate nossa respiração voltar ao normal. Meu cacete ainda duro (não gozei) dentro de Valeria, sente os pequenos “apertões” que sua buceta dá nele.



Vou beijando seu pescoço, sua boca, acariciando o seu corpo e Tininha vai rebolando seu corpo contra o meu, voltado a emitir pequenos gemidos. Ela afasta-se do meu corpo, me deixando deitado com o cacete apontando para o teto. Sobe sobre o meu corpo e encaixa ele em sua buceta, fazendo ele desaparecer dentro dela.



Tininha agora é dona da situação e começa a rebolar deliciosamente sobre meu cacete, cavalgando como uma femea faminta por sexo. Seus movimentos são suaves e profundos. Seus seios ficam a altura de minha boca e ela me provoca, esfregando eles em meu rosto.



Seu movimento vão acelerando e seu rosto vai mudando de forma. Seus olhos estão semi-cerrados. Aperto seus peitos deliciosos em uma de minhas mãos e com a outra acaricio o seu clítoris, fazendo ela subir e descer mais rapido. Sinto meu cacete entrar profundamente em sua buceta molhada. Aviso que vou gozar. Tininha acelera mais o ritmo e não consigo mais me segurar. Solto jatos de porra dentro do seu corpo. Vários deles e ela, em seguida, goza novamente.



Deixamos nossos corpos desabarem sobre a cama, onde adormecemos um colado no outro......



Continua.....