quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sexo selvagem dentro do elevador Autor: Portuguesinha

Outro conto de minha adorável amiga Portuguesinha.....leiam e vejam como essa mulher tem o dom de escrever bem.....



Há uns anos atrás, fiquei desempregada. Ao ver os anúncios no jornal, vi que pediam uma pessoa para auxiliar de secretária numa multinacional bastante conhecida. O emprego seria temporário, apenas durante as férias de Verão e o ordenado era bom, então decidi tentar. Fui à entrevista e com muita sorte minha, consegui o emprego. Ao fim de uma semana, já tinha entrado no ritmo do trabalho e a rapariga que eu auxiliava, a Carla, era fantástica. Tínhamos idades próximas e ficamos amigas. Só faltava conhecer o chefe do meu departamento, que estava em viagem. No dia previsto para a chegada dele, vesti um conjunto de calça e casaco elegante, calcei uns sapatos de salto, apanhei os cabelos atrás, como sempre fazia para ir trabalhar e segui para o serviço, imaginando como seria o meu novo chefe. Eu imaginava-o cinquentão, com barriga, meio careca e arrogante e fui sorrindo pelo caminho. Entrei no edifício e corri para apanhar o elevador, que já ia arrancar. Uma mão segurou a porta e eu entrei, apressada. Virei-me para agradecer e fiquei sem palavras. Diante de mim estava um homem magnífico. Perto de um metro e noventa de altura, ombros largos dentro do fato de bom corte, com um corpo que se adivinhava musculoso, cabelo castanho meio revolto, olhos verdes penetrantes e um sorriso que me desarmou completamente, fazendo-me gaguejar:
-Ahhhh….o…obrigado… por ter segurado a porta!
-Foi um prazer. O meu nome é Paulo e o seu?
Agarrei a mão que ele me estendeu, apertei-a e senti uma descarga eléctrica percorrer-me toda, deixando-me o corpo mole e as pernas bambas. Consegui ir buscar um fio de voz para responder à pergunta, mas com aqueles olhos verdes fixos nos meus, não foi fácil.
-Ana, o meu nome é Ana.
O elevador chegou ao destino e saí apressada para o meu posto de trabalho. Deixei-me cair com força na cadeira, fechando os olhos. A Carla veio ao pé de mim e perguntou se eu estava me sentindo bem, já que estava um pouco vermelha e ofegante. Eu disse que estava tudo bem e comecei o meu trabalho, disfarçando o meu estado. Ao fim de umas horas, ela chamou-me:
-Vem, Ana, o chefe quer conhecer-te!
Eu levantei-me sem vontade e segui-a até ao gabinete dele, que ficava perto do nosso, mas separado por uma divisória. Por isso não o vi chegar. Ela abriu a porta e disse:
-Dr. Paulo, esta é a pessoa que me está a ajudar a organizar os ficheiros no computador. Chama-se Ana.
Eu olhei em frente, com o meu melhor sorriso, até que ele levantou a cabeça dos papéis que estava a examinar e vi quem era. Eu não acreditei no que os meus olhos viam, o meu chefe era o mesmo homem que conheci no elevador. Fiquei sem reação, estática, como que pregada ao chão, enquanto os seus olhos me examinavam toda.
-Olá, Ana, tudo bem? Nós já nos conhecemos no elevador, não foi? Só não sabia que era a assistente da Carla.
-É…é verdade, coincidência, não fazia ideia que o senhor era o meu chefe, desculpe.
As minhas pernas tremiam todas. A atracção que aquele homem exercia em mim era inexplicável. Tinha de me controlar, pois ia trabalhar dois meses perto dele. Sentia o seu olhar percorrer o meu corpo, quase me despindo com o seu olhar, o que não ajudava nada à situação. Voltei para o meu serviço, completamente desorientada.
Todos os dias eu tinha de trabalhar ali, próxima daquele pedaço de mau caminho. Quando ele vinha ao pé de mim e sorria-me com aquela boca linda, que convidava ao pecado, ou cheiro do seu perfume invadia as minhas narinas, eu ficava completamente excitada, sem conseguir evitar a humidade entre as pernas ou o endurecimento dos meus biquinhos. Acho que ele percebia o meu estado, pois sorria para mim e deixava o seu olhar percorrer todas as minhas curvas, sem disfarçar que gostava do que via.
Um dia, chamou-me ao gabinete para tirar umas anotações. Eu tinha um conjunto preto de casaquinho e saia pelo joelho e assim que entrei senti o seu olhar percorrer as minhas pernas.
Ele mandou-me sentar num cadeirão um bocadinho distante da sua secretária e aproximou-se de mim. A minha saia subiu mais para cima, deixando-me um bom pedaço das coxas de fora. Os meus seios, como sempre que estava na presença daquele homem, endureceram, querendo saltar fora do decote, deixando antever um bocadinho da renda preta do soutien que tinha vestido. Enquanto ele ia ditando, andava à volta de mim, deitando-me olhares lânguidos e espreitando para o meu decote. Eu sentia o suor escorrer pelo meu corpo e a minha ratinha toda ensopada. Quando acabamos ele veio por trás de mim e encostando a boca ao meu ouvido falou:
-A vista daqui de cima é maravilhosa, não achas?
O olhar dele foi dos meus seios para a ampla janela do décimo andar onde estávamos, como se estivesse a falar daquela vista. Ele riu-se com o meu desconforto e disse que eu podia sair.
Passou-se umas duas semanas e ele continuava a mandar pequenas indirectas sempre que tinha oportunidade e quando eu o encontrava no elevador ele nem tentava disfarçar o desejo. Aquela viagem até ao nosso andar era uma verdadeira tortura. Eu masturbava-me todos os dias a pensar naquele homem, mas não ficava completamente satisfeita, o meu corpo pedia mais. Eu queria desesperadamente aquele homem!
Um dia, o computador avariou, atrasando todo o meu trabalho. O técnico passou o dia lá, acabando o arranjo ao final do dia. Tive de ficar a fazer serão para recuperar o tempo perdido. Estava tão concentrada no trabalho, que nem dei pelo tempo passar, até ouvir uma voz:
-Ana, és tu? Ainda estás aqui? Acaba com isso, são 11 horas da noite.
Eu olhei admirada para o meu chefe, que surgiu não sei de onde. Com o seu corpo imponente tapava a entrada do meu cantinho de trabalho, fazendo-me sentir a sua presença em cada poro do meu corpo.
-Já foram todos embora. Eu saí agora de uma reunião com a presidência e vi luz aqui, vim ver o que se passava. Vamos, que é tarde, amanhã acabas isso!
Desliguei o computador e segui-o para o elevador. O edifício estava às escuras, realmente não se via ninguém, só nós os dois circulávamos por ali. A porta fechou-se atrás de nós e como sempre acontecia, quando estava na sua presença, senti o desejo a apoderar-se de mim, como um vulcão prestes a explodir. O elevador desceu um pouco, deu um safanão brusco e estancou, apagando-se as luzes. Por um momento ficamos às escuras, até se acender uma pequena luz de presença, que dava uma claridade fraca ao ambiente. Eu fiquei em pânico:
-O que foi isto? O elevador avariou?
-Calma, não te enerves, tudo se vai resolver, vais ver!
Tocámos à campainha de emergência, gritamos por ajuda e nada! Os telemóveis, dentro da parede espessa do elevador, não tinham rede e ao fim de um bocado desistimos de tentar contactar alguém. Ele olhou para mim e com um sorriso satisfeito e sedutor, disse.
-Parece que vamos ter de ficar aqui fechados até amanhã, até o segurança vir fazer a ronda da manhã. O melhor é aproveitarmos o tempo!
Os nossos olhos encontraram-se e já não consegui desviar os meus, estava completamente hipnotizada. Naquele pequeno espaço, sentia a sua presença por todo o lado e o cheiro do seu perfume másculo invadia-me as narinas, deixando-me tonta. Não podia acreditar que aquele homem lindo me desejava a mim, mas o seu olhar de desejo dava-me essa certeza. Não sei quem deu o primeiro passo, mas quando dei por mim estávamos abraçados, no meio do elevador, com as nossas bocas coladas. Eu gemi alto e agarrei-o pela nuca, enlaçando os seus cabelos rebeldes com os meus dedos. Ele puxou-me mais contra o seu corpo e aprofundou o beijo, ao mesmo tempo que me encostava contra a parede. A sua língua invadiu a minha boca, começando uma dança louca. Já nem sei de quem eram os gemidos que se ouviam no elevador, se meus, se dele. Ele percorreu cada canto da minha boca com a língua, com loucura, nem me deixando respirar. Tinha um sabor irresistível. Os seus dedos foram tirando os ganchos que prendiam o meu volumoso cabelo, deixando os meus caracóis (cachos) caírem em cascata sobre os ombros. Ele afastou-se um pouco e olhou para mim, com a respiração entrecortada:
-Meu Deus, desejo-te tanto! Nem sei como vou aguentar!
A sua boca invadiu novamente a minha, num beijo alucinado. A sua língua chupou a minha como desespero, com se fosse o melhor néctar do mundo. Mordeu o meu lábio inferior, enquanto respirava entrecortadamente. As suas mãos atiraram com o meu blazer para o chão e começaram a desabotoar os botões da blusa vermelha de seda que eu trazia vestida. A blusa seguiu o mesmo caminho do casaco. As minhas mãos tentavam arrancar-lhe a gravata, mas os meus dedos tremiam tanto, que não consegui. Ele atirou com o casaco e a gravata para o chão e olhou para mim, enquanto desapertava a camisa, deixando-me ver aquele peito musculoso e coberto de pelinhos castanhos. Eu estava encostada à parede, ofegante, só com a saia vestida e com um soutien vermelho de rendas, com os meus seios volumosos a querer saltar por fora, de tão duros que estavam.
-És linda! Pensar que escondias um tesouro desses debaixo da roupa. Mas hoje vais ser minha! Vou-te fazer gritar de prazer, prometo!
Ele atirou a camisa fora e encostou o seu corpo contra o meu. A sua boca caiu no meu pescoço, com beijos húmidos, que me deixavam as pernas bambas. Deslizou para o meu ombro e ficou mordendo cada pedacinho de pele. Eu gemia sem parar, pois ele tinha encontrado o meu ponto fraco. Quando me tocam nos ombros, fico louca! A minha saia caiu no chão, sem eu dar por isso. Fiquei só de roupa interior, com um dos conjuntos mais escandalosos que tinha, parecia de propósito. O fio dental vermelho rendado, não tapava quase nada e o cinto de ligas vermelho, agarrado às meias pretas transparentes, davam-me um ar de puta.
Ele olhou para mim e mordeu os lábios. O volume dentro das suas calças esticava o tecido ao máximo, deixando-me com água na boca. A sua voz soou rouca:
-Que visão! Tu matas-me de tesão. Eu queria ir com calma, mas acho que não vou conseguir! Estou a morrer de vontade de te possuir!
-Vem assim mesmo, que eu não me importo! Faz-me tua!
Ele descalçou os sapatos e as meias, arrancou as calças e as cuecas com uma velocidade estonteante e ficou com nu, com aquele corpo magnífico à minha frente. Ele era melhor ainda do que imaginava, peito musculado, moreno e com um rasto de pêlos que descia pela barriga até chegar um pénis impressionante. O seu pénis era enorme, com uma cabeça rosada e com um ar apetitoso, que só apetecia trincar. Nem tive tempo de fazer um gesto, ele veio na minha direcção e com um puxão forte rasgou as minhas cuecas, atirando-as fora. Foi quando olhei para o seu rosto e vi um pequeno pacotinho na boca. Ele rasgou a embalagem do preservativo e cobriu o seu pénis, que parecia estourar de tão duro. Olhou para mim, com um ar sofredor:
-Prometo que depois te compenso! Agarra-te ao varão!
Mal me segurei ao varão atrás de mim, senti ele agarrar-me pelas coxas, elevar-me e encaixar o seu membro na entrada da minha grutinha, que escorria mel pelas pernas abaixo. Foi entrando lentamente dentro de mim, passo a passo, até ficar alojado, preenchendo-me toda. Deixou-o lá um pouco até eu me acostumar e começou com as investidas, deixando-me alucinada:
-Aiiiiiii…põe mais, por favor….não pares, por favor…dá-me tudo!
Os nossos gemidos faziam eco nas paredes do elevador, enquanto os nossos corpos se movimentavam numa fúria louca. A sua boca caiu nos meus seios volumosos e afastou a renda vermelha para o lado, até encontrar os bicos inchados de tesão. Colocou-os na boca e chupou-os e mordeu-os até me fazer gritar.
-Aiiiii…que bom….adorooooo isto…dá-me mais….aiiiii…assim, assim….mais….
Senti os seus movimentos mais fortes dentro de mim. O suor escorria pelos nossos corpos colados e parecíamos alucinados. Senti um estremeção mais forte percorrer o meu corpo e os espasmos invadiram os meus músculos vaginais, apertando ainda mais o seu pénis, como se não o fosse largar nunca. Gritei alto, sem, conseguir controlar-me:
-Ai, querido….aiiiiiii….vem-te comigo, vem…aiiiiiii…que bom…que loucura!
Ele apertou as minhas nádegas contra ele, lançou um grito rouco e gozou dentro de mim, fazendo-me sentir o calor do seu esperma e deitando a cabeça no meu peito, onde o meu coração batia acelerado. Deixámo-nos cair para o chão atapetado do elevador, desfalecidos e deixámo-nos ficar abraçados um bocado, esperando a nossa respiração voltar ao normal. Olhei para ele e vi um olhar risonho no seu rosto:
-Meu Deus, que loucura! Desculpa ter sido tão rápido, não sei o que me deu.
Inclinei-me para ele e beijei-lhe as pálpebras, suavemente:
-Não te preocupes, adorei cada momento. E ainda temos uma noite inteira à nossa frente.
Ele arrancou o preservativo e deitou-se em cima de mim, com aqueles olhos verdes invadindo-me a alma com profundidade. Acariciou-me os cabelos e beijou o meu rosto todo, a testa….as pálpebras…a face…o queixo…até chegar aos meus lábios inchados. A sua língua percorreu o contorno da minha boca, devagar, sem pressas, deu-me pequenos beijinhos, pequenas lambidelas….Confesso que não estava à espera daquilo, depois da sua fúria anterior, mas era igualmente bom e o meu corpo foi despertando novamente com aqueles carinhos. Desceu os seus lábios pela curva do meu pescoço, dando-me pequenas lambidelas, passou para os ombros, provocando-me arrepios intensos e fazendo-me gemer. As suas mãos encontraram o fecho do meu soutien e desapertaram-no, deixando os meus seios soltos à sua disposição. Ele acariciou-os com movimentos circulares e lentos…passou o dedo em volta da auréola, fazendo a pele contrair-se arrepiada…colocou o polegar sobre o mamilo duro e foi rodando, rodando, deixando-o cada vez mais empinado. A sua boca desceu dos meus ombros e caiu sobre um mamilo, cobrindo-o de pequenas lambidelas. Eu estava a ficar louca com aqueles carinhos, apertei a sua cabeça contra mim, pedindo mais:
- Chupa o meu biquinho, chupa…chupa com força!
Ele fez-me a vontade, chupando com gosto e dando pequenas dentadas, que me provocavam choques eléctricos pelo corpo todo. Ao fim de um bocado, deslizou a boca pela minha barriga, mordiscando-a, enquanto descia cada vez mais. Desapertou-me o cinto de ligas, atirando-o para o chão e mordeu as minhas virilhas, uma de cada vez. A minha humidade escorria sem parar, a ratinha palpitante esperava a sua boca. Mas ele não me fez a vontade. Foi enrolando uma das minhas meias, enquanto beijava cada pedaço de pele exposta. Tirou aquela meia e fez o mesmo com outra, deixando-me completamente nua e entregue aos seus carinhos. O meu corpo estava tão sensível, que tremia todo. A sua boca subiu pelas pernas e pelas coxas, palmo a palmo, até chegar perto do meu sexo. Eu sentia a sua respiração suave e contorcia-me toda. Finalmente a sua boca encostou na minha rachinha, dando pequenos beijos. A sua língua percorreu-a de cima a baixo, em movimentos lentos, saboreando-a. Os meus gemidos saiam do fundo da garganta, sem eu dar por isso:
-Aiiiiii…não me tortura mais, por favor….chupa ela toda, chupa…aiiiiii…assim!
A sua boca abocanhava a minha coninha toda, esfregando-a para um lado e para o outro, enlouquecendo-me. A sua língua entrou no meu buraquinho e penetrou-me, fazendo movimentos rotativos. O meu corpo já não me pertencia, rebolava contra ele, sem parar. Ouvi a sua voz rouca:
-Aiiiii, sabes tão bem, querida! Não me vou cansar do teu sabor! Vou-te comer toda até te vires na minha boca. Quero chupar o teu mel todo!
A sua boca agarrou no meu clítoris saliente e apertou-o, esfregando-o em movimentos ritmados. Ao mesmo tempo enfiou dois dedos dentro de mim, penetrando-me em movimentos certeiros. Eu não conseguia conter mais o meu orgasmo. Com um grito enlouquecido, explodi na sua boca, com convulsões fortes, sentindo o meu líquido escorrer na sua boca. Ele lambeu tudo, como se fosse o melhor néctar do mundo.
O corpo dele subiu para cima e as nossas bocas encontraram-se num beijo intenso. Eu provei o meu sabor na sua boca e devorei-lhe a língua com a minha, chupando-a. Empurrei-o de costas, subindo para cima dele e assumindo o comando sobre o seu corpo. Senti o seu gemido de reclamação e falei no seu ouvido:
-Shiuuuuu….agora é a minha vez…fica quietinho, que quem manda agora sou eu!
Mordi o seu lábio inferior arrancando-lhe um gemido e desci os lábios pela parte lateral do pescoço, dando dentadinhas por onde passava. Sentia o seu sexo pulsante contra as minhas coxas, quente e duro, completamente pronto para mais acção. Deixei lambidelas em cada pedaço do seu pescoço e desci até aos pequenos mamilos, durinhos. Lambia cada um deles, mordendo-os suavemente, ao mesmo tempo que esfregava lentamente o seu pau durinho com a minha perna. Ele gemia, de olhos fechados e com a respiração entrecortada. A minha boca continuou pelos músculos duros da sua barriga, mordendo cada pedacinho de carne. Enfiei a língua no seu umbigo e fui descendo até à virilha. Sentia a sua dureza contra a minha face e esfreguei lentamente o meu rosto contra ele. As suas mãos já estavam enredadas nos meus caracóis, tentando empurrar o meu rosto para onde ele mais queria, mas não lhe fiz a vontade, ainda não! Abri as suas pernas e lambi a sua virilha, devagar…desci para o seu saco e coloquei-o na boca, chupando as bolinhas à vez. Estavam depiladas, como eu gosto e suguei-as até ficarem bem cheias de esperma. Só de imaginar aquele leitinho, já ficava com água na boca. Finalmente acabei com a sua tortura, deslizando a minha língua pelo seu mastro, até chegar à cabeçorra inchada. Coloquei-a na boca, chupando-a com força, várias vezes, fazendo uma sucção que o deixava louco, ao mesmo tempo que enfiava a língua no seu buraquinho. Enfiei o seu membro mais que pude até bater na minha garganta, mas não cabia todo. Fui movimentando a minha boca lentamente ao longo daquela delícia, absorvendo o seu sabor de macho, enquanto ele se contorcia:
-Ai, que boca, querida….aiiiiii…faz mais assim…aiiiii….chupa ela toda, chupa….aiiiiii…
Fui acelerando os movimentos. Enquanto fazia movimentos de sucção, retirava-o quase toda da boca, até ele pulsar dos meus lábios e depois enfiava-o outra vez, fazendo-o deslizar pelo céu da minha boca, até ao fundo. Ele já delirava, enchendo o elevador com os seus gritos roucos. Se tem coisa que eu adoro é ouvir um homem gritar de tesão quando estou a mamá-lo. Faz-me sentir um poder tremendo.
-Aiiiiiiii…querida, não aguento mais….aiiiiii…essa boca leva-me ao delírio….aiiiiii…vou-me vir todo, vou-te encher a boquinha de leite…aiiiiii….prepara-te!
Eu acelerei o movimento, massajando os seus testículos ao mesmo tempo e senti a primeira golfada de esperma invadir a minha boca. Engoli com gosto, enquanto ele mandava mais e mais, enchendo-me a boca com o seu gosto. Engoli tudo, espremendo-o até à ultima gota, deixando-o trémulo e sem forças. Deitei-me ao seu lado, abraçando-o e ficamos assim juntos, até adormecermos, dando beijinhos suaves.
Ao fim de um tempo, acordei com a sua boca beijando o meu pescoço. Abri os olhos, sorrindo para ele e as nossas bocas encontraram-se novamente, para mais um beijo intenso, que me despertou o desejo na hora. As suas mãos percorriam os meus seios, apertando os biquinhos, endurecendo-os. A sua boca desceu e ocupou o lugar das mãos, esfomeada, sugando cada seio até deixá-los bem vermelhos, com a sua barba, que já apontava, áspera. A sua mão acariciava a minha coninha ensopada, vendo se eu estava preparada. O seu dedo deslizou até ao buraquinho do meu rabo e começou a fazer movimentos circulares, que o faziam piscar.
-Desde o dia que eu vi este rabo volumoso bambolear-se à minha frente, que sonho em comê-lo todo. Deixa eu comê-lo, deixa!
-É todo teu, meu querido! Mas vai com calma, por favor, se não eu não aguento!
-Não te preocupes, que eu vou fazer tudo direitinho.
Senti a cabeça do seu pénis na entrada da minha ratinha, esfregando-a suavemente, deixando-a bem lubrificada. Ele entrou dentro de mim, com um movimento certeiro, fazendo-me gritar e esfregar-me contra ele. Ele mandou-me umas estocadas bem fortes, retirando de seguindo o seu pau, a escorrer com os meus líquidos. Enfiou um dedo dentro de mim, molhando-o bem e enfiando no meu cuzinho, rodando-o para preparar a entrada. Molhou um dedo da outra mão e juntou-o àquele, abrindo aos poucos a entrada. Senti a cabeça dos seu pau, furar as minhas pregas, provocando-me um ardor suave. A cabeça entrou com um pouco de dificuldade, alojando-se dentro de mim. O pior já estava, mas não ia ser fácil engolir um pau daquele tamanho. Eu enfiei os dedos dentro de mim, trazendo mais um pouco de líquido, que esfreguei na entrada do meu cu e no corpo do seu pénis. Aos poucos, ele ia ganhando terreno dentro de mim, palmo a palmo, até as suas bolas baterem na minha coninha. Sentia um ardor forte no meu cuzinho, mas a sensação de o ter dentro de mim era tão boa, que fui relaxando, enquanto ele ficava parado, para eu me habituar ao seu volume.
-Ai, querida, que cuzinho bom….é melhor do que eu esperava….apertadinho como eu gosto…estás pronta? Posso mexer-me!
-Sim….sou toda tua…fode o meu cuzinho, fode…mas devagar…
Ele começou a movimentar-se dentro de mim, lentamente ao princípio, mas aumentando de velocidade aos poucos, conforme a penetração ia sendo facilitada. Ao fim de um bocado, ele saiu de dentro de mim e colocou-me de joelhos à sua frente. Enfiou o seu mastro na minha coninha, lubrificou-o bem e entrou com tudo no meu cuzinho. Começou a fazer movimentos de rotação, enquanto me apertava contra ele. A sua mão apanhou o meu botãozinho de prazer e começou a acariciá-lo com movimentos circulares que me aceleravam e me faziam rebolar com força contra ele. Virou-me de frente para a parede do elevador onde tinha um espelho e fez-me olhar para os nossos corpos encaixados.
-Olha para nós, fazemos magia juntos…só de ver os teus seios a balançarem com os movimentos, morro de tesão…
Eu agarrei nos meus seios e massajei-os para ele ver. Senti ele acelerar os movimentos do pénis e da mão que esfregava o meu clítoris, fazendo-me delirar de prazer. Eu olhei para ele através do espelho, vendo o seu rosto congestionado de prazer, com os cabelos revoltos e suados em volta dele e pedi-lhe:
-Aiiiii, vem-te comigo, vem….eu não aguento mais….vem, querido, que eu já estou quase….aiiiiii…agora, agora…
-Venho-me todo querida…aperta o meu pau com o teu cuzinho, aperta, que vais ficar cheia de leitinho…aiiiiiii… aperta assim, assim….aiiiiii…
Apertei o seu mastro com os músculos do meu cuzinho, espremendo-o todo, enquanto sentia as golfadas de esporra saírem com força, ao mesmo tempo que eu me derretia toda na sua mão. O espelho refletia os nossos rostos em êxtase e ficamos um bocadinho nessa posição recuperando o fôlego.
Deixamo-nos cair no chão, cansados. Sentia o meu rabo todo dorido, aquele pedaço de carne tinha feito estragos, que ainda iam demorar a passar.
Ficamos assim, coladinhos um no outro e acabamos por adormecer. Ainda fizemos amor mais uma vez, até a manhã chegar e ouvirmos barulho no exterior. Vestimo-nos à pressa, rindo como duas crianças. Ele roubou-me as cuequinhas rasgadas, levando-as ao nariz e dizendo:
-Estas são minhas, não tas devolvo, têm o teu cheiro. Obrigado por esta noite maravilhosa!
Eu sorri para ele com cumplicidade e com um último beijo e olhar profundo, despedimo-nos e gritamos pelo segurança…
Este conto é dedicado a duas pessoas muito especiais para mim. Eles sabem quem são, não preciso de dizer o nome deles.
Um grande beijo para a minha «linda» e para o meu «fofo». Adoro vocês! Espero que gostem tanto de ler este conto, como eu gostei de o escrever.
Para os outros meus leitores, um grande abraço e deixem o vosso comentário, seja ele bom ou mau. Até breve!

Carícias loucas por baixo da mesa Autor: Portuguesinha

Segue o conto de uma excelente amiga, para deleite de meus amigos.


O meu nome é Ana, tenho 36 anos e cabelos castanhos encaracolados, pelos ombros. Não sou magra, tenho seios volumosos e ancas largas, assim como coxas grossas. Apesar de não ter um corpo de modelo e não ter um rosto lindo, tenho feições delicadas e acho que sou uma mulher atraente, que ainda desperta assobios nos homens. Sou casada e tenho uma vida normal e sexualmente satisfatória.
É a primeira vez que escrevo um conto, peço já desculpa se não ficar muito bom, mas se gostarem escreverei certamente muitos mais. Antes que me acusem de ser mentirosa, aviso já que os meus contos serão apenas isso, CONTOS, não relatos verídicos. Serão fantasias que moram ou já moraram dentro da minha cabeça, embora com acontecimentos reais à mistura. Aqui, onde ninguém me conhece, serei quem eu quiser, dando vazão total aos meus instintos e às minhas fantasias.
Há uns anos atrás, tinha eu 25 anos, fui sair com a minha amiga Cris para ir às compras, só nós as duas. Depois de uma tarde a entrar e sair das lojas, sentámo-nos numa esplanada a beber um sumo de laranja fresco, para refrescar, pois o dia estava demasiado quente. Estávamos sentadas há um bocado, quando ouço ela chamar alguém. Um casal jovem e atraente aproximou-se de nós. A Cris apresentou-os como sendo um casal que ela tinha conhecido há pouco tempo, que estavam em Lisboa a trabalho, mas eram do norte do país. A rapariga chamava-se Carolina, era loura, magra e muito atraente. O namorado chamava-se Rui, era moreno, cabelo preto, alto e com um corpo forte, mas sem ser gordo. Tinha um sorriso lindo, capaz de derreter qualquer mulher. Quando nos cumprimentamos com dois beijinhos e o seu rosto tocou no meu, senti um arrepio de excitação percorrendo o meu corpo todo. Ele deu um sorriso de lado, como se tivesse percebido a minha inquietação repentina. Eles sentaram-se ao pé de nós e ficamos na conversa durante um bocado. Como a minha amiga ia fazer um churrasco em casa dela no fim-de-semana, convidou-os a aparecerem por lá, já que iam regressar a casa na próxima semana. Demos mais dois beijinhos na despedida, não sei se foi impressão minha, mas os seus lábios tocaram no canto da minha boca desta vez, fazendo-me estremecer novamente. Os meus seios são volumosos e os biquinhos quando estão excitados ficam bastante grandes, o que às vezes me provoca algum embaraço. Neste dia, estava com um top justo e fiquei com os bicos bem marcados. O Rui olhou para eles e passou a língua pelos lábios, disfarçadamente. Senti a humidade escorrer da minha coninha, ensopando as cuequinhas fio dental que eu trazia vestidas. Tentei disfarçar para a Cris não perceber o meu estado. Eu estava sem namorado na época, devia ser por isso que estava mais sensível. Voltamos para casa, despedi-me da Cris e fui directa para o chuveiro, para refrescar o meu corpo encalorado. Lancei o jacto de água fria em cima de mim, mas o calor que tinha dentro de mim era tanto, que não refrescou nada. Como era possível um homem que nunca tinha visto, me afectar assim? Fechei os olhos e imaginei o Rui ali comigo, fui deslizando as mãos ao longo do meu corpo, fazendo carícias em cada ponto que percorria. Agarrei os meus seios, afagando-os levemente até os bicos ficarem empinados ao máximo. Apertei-os entre os dedos, lançando um gemido fundo, imaginado que eram outras mãos que me percorriam. Sentia choques eléctricos percorrendo o meu corpo, até chegar ao clitóris, que já estava bem saliente de tanto tesão. Baixei a cabeça e fui lambendo os mamilos, um de cada vez, trincando-os levemente com os dentes. A vantagem de ter seios grandes é essa, dá para pôr a boca neles. Desci uma mão até à minha ratinha depilada, afastei os lábios carnudos dela para os lados e enfiei um dedo dentro da rachinha que já estava mais do que lubrificada. Gemi alto, completamente alucinada, aquele homem tinha mexido comigo e agora eu estava naquele estado. Enfiei outro dedo e empurrei até ao fundo, ao mesmo tempo que esfregava o meu botãozinho do prazer com a outra mão. Os meus gemidos aumentavam de intensidade, assim como o meu prazer. Coloquei outro dedo dentro de mim e acelerei o movimento, ao mesmo tempo que espremia o clitóris entre dois dedos. Os meus gritos ecoaram pela casa de banho, ao mesmo tempo que eu sentia um orgasmo percorrer-me o corpo todo. Deixei-me cair e fiquei ali desfalecida a pensar naquele homem que me tinha deixado naquele estado.
O sábado chegou e eu já não aguentava mais esperar para ver o Rui novamente. Era loucura, eu sei, ele tinha namorada, não podia haver nada entre nós, mas o meu corpo não se importava com isso. Tomei um banho, depilei os pelinhos que já estavam a apontar, hidratei o meu corpo todo com um creme perfumado e coloquei um soutien preto de rendas, que me favorecia o peito, com uma cuequinha fio dental a condizer. Vesti um vestido preto solto, que disfarça o volume das minhas ancas e me fica muito bem. Penteei-me, deixando o cabelo solto, com os caracóis moldados à volta do rosto, perfumei-me e maquilhei-me ligeiramente, ficando pronta para seguir para casa da Cris. Quando lá cheguei, o Rui já lá estava com a namorada. Cumprimentei-os, disfarçando a minha excitação, enquanto ele me segurava pela cintura e me dava dois beijinhos no rosto. Cheirava maravilhosamente bem, a perfume e a homem. Os seus olhos percorreram todo o meu corpo, como uma carícia. Com a namorada ao pé, magra e elegante, nunca pensei que eu o atraísse, mas o seu olhar dizia que sim, que eu o atraía e muito. Enquanto a Cris servia os salgados, fui até uma mesa preparar as bebidas para o pessoal. Éramos cerca de 20 pessoas, a maioria minhas conhecidas. Estava distraída no meu serviço, quando me inclino para apanhar um cubo de gelo que caíra no chão e sinto algo a roçar nas minhas nádegas. Levantei-me e dei de caras com o Rui, com um sorriso maroto ao meu lado e com um volume bastante grande entre as pernas, que me fez ficar com água na boca.
-Então, tudo bem por aqui? Precisas de ajuda com alguma coisa?
Eu senti o meu rosto corar e fiquei ligeiramente atrapalhada, não estava nada à espera daquela investida.
-Não obrigado. Está tudo controlado!
-Estás muito bonita hoje, esse vestido fica-te muito bem! Adoro mulheres com curvas, assim como tu.
O meu coração começou a bombear cada vez com mais força, quase saltando do peito. Ele estava a elogiar-me! Nisto, a namorada chamou-o, ele piscou-me o olho e seguiu até onde ela estava. Ou ele estava a gozar comigo, ou também se sentia atraído por mim. Durante o resto da tarde e início da noite, sentia o seu olhar a percorrer-me, cada vez que me cruzava com ele. Sentia uma tensão dentro de mim, que parece que ia explodir. Alguns casais foram embora mais cedo, até que ficou um pequeno grupinho: Eu, a Cris e o namorado, o Rui e a Carol e outros dois casais amigos. A Cris sugeriu irmos até um bar muito giro que tinha aberto há pouco tempo e o pessoal concordou. Para não levarmos os carros todos, dividimo-nos por dois carros e por sorte, ou por azar, eu fui no banco de trás do carro da Cris, onde já estavam a Carol e o Rui. O carro era pequeno, era impossível não me encostar nele. Mal me sentei senti o calor das suas coxas atravessar o tecido fino do meu vestido, deixando-me com mais calor ainda do que já tinha. O seu olhar cruzou o meu e não consegui desviar o rosto, ficando hipnotizada. A Cris começou a conversar com a Carol e esta inclinou-se para a frente para poder ouvir melhor. A mão do Rui ficou apoiada no seu colo e eu vi um volume bastante acentuado, que ele tentava disfarçar com o casaco. Ele olhou para mim e deixou a mão descair lentamente até tocar na beira do meu vestido. Levantou-o um pouco e tocou na pele arrepiada da minha coxa, acariciando-a levemente, enquanto segurava o casaco por cima, para disfarçar. Fez-me uma série de carícias, que me deixaram arrepiada, até que chegamos ao bar. Eu saí disparada do carro, toda corada, sem acreditar naquilo. Que descaramento, com a namorada ao pé! Ao mesmo tempo, o meu corpo inquieto pedia mais e mais carícias. Entramos no bar e fomos para uma mesa que ficava no fundo. As mesas eram compridas e com toalhas até ao chão e o ambiente era um pouco escuro. Eu fiquei ao lado da Cris e do namorado e de frente para o objecto do meu desejo. Pedimos as bebidas e o pessoal foi conversando animadamente. Ao fim de um bocado, sinto algo na minha perna e dei um pulo na cadeira, com o susto. Olhei em frente e o Rui olhava-me com um sorriso, fazendo sinal com o dedo para eu não dizer nada. O seu pé, descalço, percorria a minha perna, acariciando-a e subindo lentamente pela coxa. Eu senti falta de ar, não acreditava naquilo. Fiquei sem reação, enquanto o seu pé subia lentamente até encostar nas minhas cuequinhas ensopadas. De certeza que ele notava a humidade que escorria dela. Olhei para o lado a ver se alguém estava a aperceber-se do que estava a acontecer, mas estavam todos na conversa. O Rui ia conversando com eles, enquanto o seu pé roçava a minha ratinha em fogo. A sua mão empurrou um guardanapo de papel na minha direcção, discretamente. Abri-o e tinha escrito:
-Tira as cuequinhas, disfarçadamente! Vou apagar esse teu fogo!
Eu respirei fundo e olhei para ele, que acenava com a cabeça e empurrava com o pé. Eu estava tão fora de mim, que já nem sabia o que fazia. Fiz o que ele pediu, movimentando-me lentamente, enquanto os outros conversavam animadamente. Coloquei as cuequinhas na mala e ajeitei-me no banco. Logo senti o seu pé forçando-me a abrir as pernas e passando ao longo de toda a minha rachinha, para trás e para a frente, sem pressa. Eu agarrei no guardanapo e levei-o à boca, para disfarçar o meu esgar de desejo. O seu polegar encontrou o meu clitóris saliente e começou a brincar com ele, esfregando-o. Eu estava a enlouquecer com aquelas carícias e só tinha medo que alguém se apercebesse. Ele encostou o seu dedo na minha abertura e começou a furar a entrada, colocando-o dentro de mim. Ainda bem que a música estava alta, para poder disfarçar os meus gemidos abafados, que eu tentava controlar, mas não conseguia totalmente. Começou a penetrar-me com o dedo, para dentro e para fora, deixando-me louca. Ele olhava-me nos olhos e fazia sinal para eu não fazer barulho. Eu sentia um poderoso orgasmo a aproximar-se, sem o conseguir evitar. Tentei tirar o seu pé, mas ele não deixou e encontrando novamente o meu botãozinho, começou a apertá-lo entre dois dedos, esfregando-o, enquanto eu delirava e explodia num dos melhores orgasmos da minha vida, tapando a boca para não gritar. Espasmos poderosos invadiam o meu corpo, que se convulsionava contra aqueles dedos habilidosos. Parecia que nunca mais parava de gozar. Ele enfiou novamente o dedo, para absorver um pouco do meu suco, que escorria para fora em grande quantidade. A Cris fez-me uma pergunta e nem sei como consegui responder, mas disfarcei. Ele tirou o pé, eu arranjei-me ligeiramente e olhei nos olhos dele. Ele estava afogueado, com os olhos turvos de desejo. Aquilo tinha mexido com ele, também. A sua mão foi até debaixo da mesa e voltou e vi-o colocar dois dedos húmidos na boca, chupando-os, enquanto olhava para mim. Eu não acreditava naquilo, tinha tirado um pouco do meu gozo do seu pé e chupava-o, deliciado, enquanto olhava para mim.
-As bebidas aqui são deliciosas, não achas? Nunca provei nada tão bom nos bares de Lisboa!
Eu fiquei sem fala. Ele era atrevido demais! Só me apetecia fazê-lo pagar na mesma moeda. Tirei a sandália, estiquei o pé e coloquei-o directamente em cima do seu pénis. Ele estava a beber um gole da bebida e engasgou-se com ela. A namorada ficou preocupada enquanto ele tossia sem parar. Eu ri-me baixinho, por essa ele não estava à esperava. Comecei a percorrer o seu mastro inchado com o pé, enquanto o via engolir em seco com o meu atrevimento. Esfreguei-o assim durante um bocado, olhando-o no rosto contorcido de desejo. Então tive uma ideia e falei:
-Acho que vou passar para esse lado da mesa. Sinto uma ligeira corrente de ar aqui e tenho medo de me constipar.
O pessoal chegou-se mais para o lado e sentei-me na ponta da mesa, ao lado do Rui. A seguir a esse lado da mesa, tinha uma placa divisória, por isso ninguém conseguia ver nada do que eu fizesse. Inclinei-me sobre a mesa e fui conversando com os meus amigos, enquanto a minha mão descia para o fecho das suas calças, abrindo-o lentamente. Enfiei a mão dentro e puxei aquele pénis intumescido de desejo para fora, aconchegando a toalha por cima, para ninguém ver o que se passava. Não era muito grande, mas mesmo assim enchia a minha mão. Estava quente e pulsante e uma humidade escorria na cabeça inchada. Acariciei a cabeça, apertando-a entre os dedos e senti o tremor do seu corpo. A namorada virou-se para ele e eu continuei a acariciá-lo. Ele gaguejou um bocadinho, enquanto respondia. A namorada olhou para ele:
-Estás suado! Ficaste com o rosto corado quando te engasgaste! Coitadinho do meu menino.
Ela deu-lhe um beijinho na boca e continuou a conversar com os outros. Eu olhei para ele e não contive um sorriso maroto, mal ela imaginava o que se passava por baixo da mesa! A minha mão desceu para as suas bolinhas e acariciou-as à vez, enchendo-as de leitinho. Agarrei o seu pau com força e comecei a esfregá-lo com mais pressão, para a frente e para trás, enquanto ele levava a bebida a boca para disfarçar o rosto que se contorcia de desejo. Acelerei os movimentos, enquanto ele tentava tirar a minha mão de cima dele. O sofrimento do seu rosto metia dó, estava quase a gozar e tinha medo que alguém desse por isso. Passei-lhe um guardanapo para a mão e apontei para baixo. Ele entendeu, colocando a mão com o guardanapo, por cima do pénis. O seu membro enrijeceu mais ainda, acelerei os movimentos, apertando-o cada vez mais dentro da minha mão, até que senti os jactos de esperma a jorrarem com força. Ele segurou o que conseguiu com o guardanapo, tentando não sujar as calças. Ele olhou para mim, com a boca aberta, com um grito mudo e apertou mais a minha mão contra ele, estremecendo de prazer. Estava a ter um orgasmo poderoso, eu conseguia senti-lo na maneira como o seu membro ainda pulsava contra a minha mão. Deixei-o acalmar os espasmos e retirei a mão, suja do seu esperma. Levei-a à boca, chupando o seu néctar. Tinha um sabor delicioso! Os seus lábios mexeram-se de modo que só eu entendi:
-Louca!
Eu estava louca mesmo. Já estava toda molhada novamente e sem pudor, agarrei na sua mão e coloquei-a directamente em cima da minha rachinha. Ele não se fez de rogado e enfiou dois dedos de uma vez, tirando-me a respiração. Foi fazendo um movimento de rotação esfregando as paredes da minha vagina. Aprisionei-lhe a mão, apertando-a com as coxas. Ele ia conversando com os outros e dava beijinhos no pescoço da namorada, enquanto os seus dedos faziam magia dentro de mim. Ele encontrou o meu ponto G e foi esfregando-o sem parar, ao mesmo tempo que o seu polegar esfregava o meu clítoris, enquanto eu virava a cara para o lado, para ninguém perceber o meu rosto contorcido de gozo. Mais uma vez, senti um orgasmo a aproximar-se e deixei-me ir, apenas tapando a boca para não deixar sair os gritos. Apetecia-me gritar bem alto, aquele homem sabia bem o que fazia. Apertei a sua mão contra mim e desfaleci contra os seus dedos mágicos, em espasmos contínuos. O meu orgasmo prolongava-se cada vez mais, enquanto ele continuava a mexer os dedos, sem parar. Eu vinha-me e vinha-me sem conseguir controlar-me. Acho que tive uns três orgasmos seguidos, sem ele tirar os dedos para fora de mim. O meu mel escorria pelas coxas abaixo e eu sentia o cheiro forte de sexo a invadir-me as narinas. Finalmente, desfaleci contra o banco, já sem forças. Bebi o resto da minha bebida de um trago e pedi outra. Ele levou a mão ao nariz e cheirou, fechando os olhos. Colocou os dois dedos que saíram de dentro de mim e chupou-os olhando-me nos olhos. Ao fim de um bocado, o pessoal resolveu ir embora para casa e terminou a nossa noite. Chegando a casa atirei-me para cima da cama, revivendo cada momento daquela noite louca e pensando naquele homem fantástico, que me deu prazer como poucos, apenas com as mãos e os pés.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O moreno do banco por priscillanovinha

Estou publicando esse conto de uma amiga maravilhosa ( e uma mulher espetacular ), devidamente autorizado pela mesma e, sem nenhuma alteração. Deliciem-se meu caros leitores, porque essa mulher escreve como nenhuma outra.....

O Moreno do banco....
Pra quem já me conhece, sabe que sou gerente de uma locadora de vídeos e que nos finais de semana, faço alguns trabalhos como atriz pornô para uma produtora alemã.
Como em todo negocio, a finalidade é o crescimento e novos investimentos, e conosco não podia ser diferente, crescemos e abrimos novas filiais, e foi exatamente na filial da zona sul, que ocorreu esse fato que vou contar.
Sexta feira, o relógio marcava exatamente quinze horas e vinte e cinco minutos, banco lotado, gerente nervoso, eu mais ainda, pois deixei minha mesa no escritório, lotada de compromissos.
Eu ali a disposição de todo aquele burburinho, preocupada com um monte de coisas por fazer.
Olho pra um lado, e só vejo gente reclamando, nossa que horror.
Distancio meu olhar e vejo um moreno alto com aproximadamente um metro e oitenta de altura, cabelos negros, olhos verdes, corpo atlético, olhar profundo e com óculos escuro.
Que homem, me deixou excitada só na troca de olhar, sorriso encantador, lábios carnudos, braços e pernas torneadas, parecia um sonho, esqueci até da loucura naquele lugar, me aproximei da caixa e não pude evitar, perguntei-lhe se conhecia aquele pedaço de mau caminho, Thatiane sorriu e me falou se tratar de Alexandre, funcionário de uma concessionária de carros.
Saí dali perturbada com aquele macho, lindo, passei o resto da tarde com o pensamento voltado pro Alexandre.
O final de semana chegou, eu e meu irmão fomos a uma festa na casa de uma amiga em cabo frio, local maravilhoso, onde aproveitamos de todo conforto a nós oferecido, foi simplesmente um final de semana divino, recarreguei as baterias, e voltamos no domingo á tarde.
Segunda feira, começa tudo de novo, trabalho, trabalho e mais trabalho, graças a Deus.
Na quarta de manhã, precisei voltar ao banco, torci pra encontrar com meu moreno, mas nem sinal dele, me dirigi até o caixa da Thati, só pra saber novidades do Alexandre, consegui o nome e telefone da concessionária.
Agora já possuía elementos necessários a minha procura em encontrá-lo.
Na mesma tarde fui a tal concessionária. Chegando lá fui atendida por um vendedor, muito gentil e educado que me perguntou no que poderia me ajudar, expliquei estar esperando por uma pessoa, como não quisesse nada, comecei a ver os carros ali colocados pra venda.
Meu pensamento era só de achá-lo, disfarcei, passeei por toda loja, olhos aguçados em cada salinha, queria encontrá-lo de qualquer maneira, já estava desistindo, quando o vejo entrar pelo salão, não pude conter, e abri um sorriso largo de felicidade.
_ Boa tarde, a senhora já foi atendida?
_ Sim mais estou indecisa, você pode me ajudar?
_ Claro, qual é sua duvida?
_ Na verdade, não é bem uma duvida, e sim uma curiosidade.
Gostaria de saber se esses olhos são seus, ou comprados.
Quebrei o clima e ele riu da minha curiosidade, começamos um papo interessante, o carinha além de bonito tinha uma lábia danada eu já me encontrava entregue ao seu charme, trocamos cartão e prometi voltar em outra hora, mas antes ligaria marcando o horário da minha visita.
O primeiro passo já tinha sido dado, agora era aguardar á hora do bote, me preparei com uma roupa que me deixasse bem sexual e gostosa, me perfumei toda e fui à luta.
Chegando ao local, vi o Alexandre e fui escolher um modelo de carro que me interessasse, depois perguntei se seria possível fazer um teste drive com o carro pretendido, ele me pediu que aguardasse, que logo voltaria com a resposta.
Esperei uns cinco minutinhos, e ele me informou que o carro ficaria pronto entre dez a quinze minutos, pra podermos sair para o teste, aproveitou e me convidou a saborear um cafezinho, o que aceitei de imediato.
_ Sabe dona Lurdes, a senhora esta fazendo uma ótima escolha, esse modelo é uma coisa rara.
_ Ora, Alexandre vamos deixar de cerimônias, você me chama de Lu e eu te chamo de Alex, não fica melhor assim?
Ele concordou, e caminhamos até a sala de espera, me sentei numa poltrona confortável, onde meu vestido subiu, deixando minhas coxas expostas, Alex foi até o balcão e pegou dois cafezinhos, ao virar de frente comigo, percebi seus olhar fixado na minha coxa, aproveitei pra dar uma cruzada de pernas ao estilo instinto selvagem, na mesma hora, percebi um volume ganhar corpo dentro da sua calça, dei um sorriso maroto, e afastei minhas costas do sofá, jogando meu corpo pra frente, proporcionando uma bela visão, dos meus seios, já que não uso sutiã e por estar com um decote generoso.
Agora eu tinha certeza, pude ver a pulsação que aquele volume deu. Que delicia.
Peguei o café das mãos dele, e virei-me na sua posição, já que havia se sentado ao lado oposto ao meu, coitado, não sabia onde olhar, se nas minhas coxas ou seios, falei alguma coisa boba, pra deixá-lo mais a vontade.
Ele continuou me falando sobre o carro, quando de repente veio outro funcionário nos avisar que o carro já estava pronto.
De novo encurvei o corpo para por a xícara na mesinha e deixar mais uma vez, os meus seios amostra, ele me encaminhou em direção a porta de saída da oficina, abriu a porta do motorista e pediu-me que eu mesma dirigisse, mais uma vez fiz um showzinho pra ele, só que desta vez, ao entrar no veiculo, coloquei, primeiro a perna direita e demorei entrar com a esquerda proporcionando ao Alex, toda visão da minha calcinha, transparente.
Ao invés dele passar na frente do carro pra entrar pelo carona, ele fez ao contrario, foi por trás do carro, só então entendi, vi pelo retrovisor ele ajeitando o volume dentro da calça.
Saímos pra dar uma volta pelo quarteirão, para que eu pudesse sentir o carro em minhas mãos. Ele me mandou entra na rua à direita e seguir até o final, fiz o que me pediu, percebi ser uma rua bem arborizada, de pouco movimento e sem saída, quando chegamos ao final, ele me ordenou parar o carro, parei e desliguei.
Sem me perguntar nada, ele se aproximou de mim, pegou no meu pescoço e me puxou ao encontro dele, só senti aqueles lábios encostarem-se aos meus, uma língua quente, macia e úmida invadindo minha boca, não tinha mais o que fazer, a não ser receber aquele invasor e começar a chupá-la com vontade, enquanto me beijava ele alisava todo meu corpo, já o sentia procurando a minha xoxotinha, perdi a compostura, me larguei geral, me entreguei aos braços daquele homem.
Enquanto me beijava e procurava a minha xoxotinha, eu já estava alisando o pau dele por cima da calça, não resisti e tirei-o pra fora, que coisa linda, não era muito grande, parecia ter uns dezessete centímetros, mas bem grossinho e com umas veias bem salientes, não me contive e iniciei uma punhetinha maravilhosa, dei-lhe um beijinho na cabecinha e lambi toda extensão da sua piroca, comecei brincando pela glande, colocava a cabecinha dentro da boca e chupava, aos poucos fui colocando tudo pra dentro, não deixei nada de fora, só ouvia meu moreno gemendo e pedindo para não parar.
Depois de tanto mamar, e fazer gostoso ele não agüentou e jorrou todo esperma em minha boca, que delicia de porra, bebi tudo sem perder uma gotinha, agora chegava à vez dele me agradar, quando começou a tirar meus seios pra fora, percebemos que uma viatura da policia vinha se aproximando, nos arrumamos apressadamente e começamos a conversar, nisso o policial se aproximou e pediu-nos que abríssemos a porta, nos identificamos, o Alex informou que se tratava de um teste, e que estávamos apenas trocando informações, mas mesmo assim o policial nos pediu que saíssemos dalí, por se tratar de uma rua sem saída e meio perigosa.
Acabou com nosso clima, mas não podia ficar assim eu queria muito mais, então marcamos pra mais tarde nos encontrarmos e irmos a um motel.
Saí dali puta da vida e cheia de tezão, ele me deixou no escritório e foi até a concessionária entregar o carro.
Por volta dás dezesseis horas ele me telefona, avisando que já esta na entrada do shopping me aguardando, arrumo minha mesa, aviso que não retorno mais e saio em disparada, parecendo uma louca.
Entro no carro dele já me pendurando em seu ombro, arrancando um beijo delicioso, e apalpando seu pau.
_ Nossa minha linda que fome, calma, temos o resto da tarde e inicio da noite.
Fiquei sem graça, mas não perdi o rebolado, eu sabia o que queria, e naquele momento eu queria senti-lo todo dentro de mim.
Não imaginava como ele era tão carinhoso, na verdade um gentleman, abriu a porta e me colocou em seu colo, que lindo.
_ Uma deusa tem que ser tratada com uma verdadeira rainha, minha linda.
Dei-lhe um beijo ardente e molhado, desci do seu colo e me ajoelhei aos seus pés, minha boca estava na altura de sua cintura, podia sentir o calor de sua virilidade, comecei a tirar seu cinto, desabotoei sua calça e a deixei cair no chão, retirei seus sapatos e sumi com aquela peça de roupa, voltei até a cueca branca que usava deixando toda silueta da piroca endurecida, dei uma mordidinha gostosa sobre o tecido.
De repente Alex me puxou pelos cabelos, me fazendo levantar, fiquei admirada pela violência inusitada, mas ao mesmo tempo senti um tezão naquela pegada, ele me beijou com força, enfiou a língua dentro da minha boca, percorrendo todo interior e chupando minha língua, com as mãos ágeis acariciava meus seios e apertava os bicos me deixando toda arrepiada, soltou meu vestido e foi retirando sem pressa nenhuma, ele queria apreciar cada pedacinho descoberto, mamava com delicia e prazer meus peitinhos, ora um, ora outro, passava a língua em volta das minhas aureolas e mordia os biquinhos que já estavam doendo de tanto tezão.
Eu rebolava para ajudá-lo retirar meu vestido que caía sobre meus pés, me pegou pela cintura e me suspendeu até a cama, me deixando ali em pé, abraçou-se a mim pela cintura, beijando minha xaninha sobre o tecido da calcinha, enquanto alisava minha bunda, me dando apertões nas polpas, com a boca começou a tirar minha calcinha e lamber o liquido do meu néctar, que teimava em escorrer perna abaixo, a cada lambida, mais eu me contorcia e gemia em suas mãos, ele sabia satisfazer uma mulher.
Aos poucos foi descendo minha calcinha, e quando deixou minha xaninha descoberta, não resistiu e deu uma grande lambida de baixo pra cima, me provocando um espasmo, uma tontura me desequilibrando e por pouco não caí da cama, ele me segurou, colocou um dedo em cada lado da calcinha e a retirou por completa, me deixando nuazinha em sua frente.
Me fez descer da cama escorregando junto ao seu corpo, senti todo seu desejo estampado no formato de sua pica que ainda estava de cueca, voltou a me beijar, me deitou na cama, brincou com meus peitinhos, massageou minha barriga com a língua e continuou descendo até minhas virilhas, onde se deteve em dar varias chupadinhas, com o polegar massageava meu clitóris me levando a loucura, enquanto sua língua já penetrava na minha bucetinha, senti quando enfiou dois dedos nelas e com movimentos circulares me fazia gozar, agora ele chupava os próprios dedos e mordia meu grelinho, eu já não aguentava mais aquele suplicio, precisava senti-lo dentro de mim.
Alex se afastou, abri mais minhas pernas, ele posicionou a ponta do caralho na portinha da minha xaninha, colocou só a cabeça e começou com aquela tortura, enfiava um pouquinho e tirava, eu estava inquieta queria a penetração total, mas ele não, só queria brincar me castigar, eu implorava, pedia que enfiasse tudo, ele ria e me dizia.
_Tá com fominha de pica, tá?
_ Por favor, não faça isso, me invada já, meu amorzinho.
Ele ria, achava graça do meu desespero, filho da puta, eu iria me vingar daquela sacanagem, o que ele estava pensando.
Mordi com a buceta a cabeça do pau dele, ele gemeu e sem perceber relaxou, aproveitei e empurrei todo meu corpo contra o dele, fazendo cada centímetro de pica entrar na minha bucetinha, ardeu mais foi uma delicia, agora era só nos deliciarmos um ao outro, ele começou a socar gostosos dentro de mim, eu rebolava e pedia cada vez mais, ele se tornou violento, parecia querer me varar do outro lado, já sentia as estocadas no fundo do útero, cruzei minhas pernas pela cintura dele e rebolava, com aquela tora cravada dentro de mim, Alex gemia e se contorcia, senti sua veia engrossar, sabia que iria ser presenteada com sua porra, dei um novo aperto de buceta e senti o primeiro jato de porra grossa, quente, invadindo minha xaninha, ele relaxou e me deu todo liquido precioso saído daquela pica.
Após ter gozado, peguei-lhe pelos cabelos, enfiei a cara dele entre minhas pernas e o fiz limpar toda minha bucetinha lambuzada com nossos líquidos misturados.
Continuamos deitados, voltei a brincar com pau dele, que estava à meia bomba, tentando descansar, não resisti e lhe perguntei.
_ Como é que é, já cansou, não vai dar conta do recado não, ta pensando o que?
Coitado do Alex por essa ele não esperava, passei a tocar uma punhetinha nele para ajudá-lo, me coloquei na posição para iniciarmos um sessenta e nove, coloquei a cabeça na boca e fui engolindo todo o corpo daquela piroca até atingir a base e morder sua pica com os lábios e vindo apertando até o inicio e retornando com mais rapidez, pronto agora estava novamente em posição de combate.
Alex chupava minha bucetinha como ninguém, me levava ao delírio, lambia desde o grelinho, passando pela xaninha e só parando na entrada do meu cuzinho, onde ele se deliciava com a tentativa de penetrar a língua naquele orifício anal.
Lubrificou bem o buraquinho, colocou o primeiro dedo, enquanto eu o chupava deliciosamente, colocou outro dedo me fazendo gemer e rebolar, ele me pedia pra comer meu rabinho, eu dizia que só depois de conseguir me fazer gozar em sua boca, nossa parecia ter ligado uma tomada elétrica na língua, me dando choque me fazendo ter orgasmos múltiplos, meu melzinho transbordava da minha xaninha, direto pra boquinha dele.
Colocou-me de quatro, coma a cara enfiada no travesseiro, em posição de submissão, batia na minha bunda e me chamava de vagabunda, vadia e putinha, isso me deixava doida de tezão, ele deu nova lambida no meu cuzinho, deixando-o lubrificado, colocou a ponta do cacete na entrada do cuzinho e falou.
_ Vamos ver, quem esta cansado agora sua puta, vou te rasgar toda, não vai esquecer nunca mais de mim.
Não terminou nem de falar, empurrou tudo de uma vez só, senti aquele pau me rasgando, rompendo meu anelzinho sem dó, e começou a entrar e sair de dentro de mim, como se fosse assim tão fácil, fiquei com raiva, com ódio pela dor que me causou, mas aos poucos foi passando, e o que era dor, ódio e raiva, foi se transformando em prazer, comecei a gostar e rebolar no pau dele, que delicia de pica, tirava quase todo e voltava a enfiar tudo com força, e por vezes tirava todo o pau de dentro de mim, só pra ver o tamanho do estrago que fazia no meu cuzinho, ficou uns oito minutos nesse joguinho maravilhoso, e quando avisou que iria gozar, tranquei o cu e comecei a morder até senti os jatos de porra no meu canal anal queimando com tanto leitinho.
Esperamos a piroca amolecer, e por si só, sair dali. Ele me pegou e fez questão de me mostrar no espelho minha bunda e dizer.
_ Veja o estrago que o cansado, lhe fez.
Sem querer descobri sua fraqueza.
Após tomarmos um banho juntos, voltamos pra cama, onde ele começou a puxar conversa e ficar quietinho, no seu canto.
_ Nada disso, pode tratar de se animar, que quero muito mais de você.
_ Meu amorzinho, deixa eu dar uma descansadinha, ok.
Respondi a ele que não estava ali pra dormir, e que tratasse de se animar.
Comecei beijando em sua boca, fui descendo com a língua pelo corpo, mordisquei seus mamilos enquanto fazia massagem no seu saco e piroca, desci mais um pouco e me deliciei com a cabecinha dentro da boca, passei um bom tempo só ali na cabecinha mamando na glande, após ficar durinho, me posicionei, e coloquei a cabeça na abertura da minha xaninha, deixei meu corpo descer fazendo aquele cacete desaparecer dentro de mim.
Ás vezes parava e dava mordida com a bucetinha naquele pedaço de carne, iniciei um sobe e desce maravilhoso, subia e largava todo peso em cima, entrava tudo e voltava a fazer de novo, só que agora com mais intensidade, levando o Alex a loucura, já cavalgava com vontade, eu estava incontrolável, queria muito aquele cacete socando na minha buceta, depois de dez minutos só ali cavalgando, avisei que iria gozar, dei uma ultima descida e tranquei minha buceta no seu pau, muito bom, delicioso, gozamos juntinhos aos berros de prazer.
Estava saciada da minha fominha de pica, voltamos a tomar banho e nos preparar pra sairmos, bebemos uma cervejinha enquanto esperávamos a conta, nisso senti vontade de dar mais uma mamadinha naquela piroca linda e deliciosa.
A conta chegou, ele pagou e saímos do motel, no meio do caminho avisei que se preparasse, pois no sábado iríamos repetir tudo e eu não queria moleza não, passaríamos o dia todo num motel.
Coitado, concordou e me deixou no shopping onde eu iria pegar meu carro, e como não podia deixar, me despedi do pauzão com beijinhos e mamadinhas gostosas.
Recado a minha amiga Sil, foi assim que aconteceu com o moreno do banco e ao meu amigo Poeta, é assim que sou, quando quero, tem que ser do meu jeito, sou caçadora e não caça.