segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

DOMINADA E MARCADA PELO PRAZER - PARTE 2




AUTOR - PORTUGUESINHA
Para melhor entender esta história, leia «redescobrindo o prazer» e «dominada e marcada pelo prazer- parte 1». Basta clicar em cima do meu nome, para aceder aos contos.
Deixei-me ficar um pouco deitada no chão… mal acreditando naquela loucura que tinha acontecido comigo. Ao fim de um bocado, levantei-me e fui tomar um duche. Fechei os olhos e deixei a água quente correr sobre o meu corpo, lavando o cheiro dele... impregnado na minha pele... exalando um gosto de sexo. Banhava-me, com um turbilhão de pensamentos invadindo-me o corpo e a alma... Sentia um ardor nos meus arranhões e hematomas. Entrei numa espécie de transe... e me vi com um sorriso malicioso em meus lábios! Tinha sido "Dominada e Marcada pelo Prazer" à força pelo André. Terminei meu banho, vesti num vestido leve e fui até à varanda. Vi-o encostado num canto do jardim… pensativo… olhando para a praia… mordendo o lábio e de sobrolho franzido. Devia estar arrependido do que fez e receoso sobre o que eu faria. Deixei-me ficar pela casa o resto do dia, sem coragem de sair para encará-lo... com os sentimentos confusos dentro de mim. Pensei em denunciá-lo à Malu, que era a patroa dele… mas a quem eu queria enganar?... Não tinha sido violação!... Eu tinha correspondido a tudo, e se quisesse ser sincera comigo própria, tinha adorado cada momento. O melhor era esquecer o que tinha acontecido… mas o meu corpo ainda queimava só de imaginar o acontecido e pedia por mais! Fiquei sem fome e mal dormi de noite, sabendo que ele estava tão perto de mim. Seria tão fácil atravessar o jardim e ir até à pequena cabana onde ele dormia…. mas nunca teria coragem para o fazer!
Levantei-me no dia seguinte, disposta a continuar aproveitando os dias que me restavam. Não ia ficar fechada em casa e o melhor seria enfrentar o que havia acontecido. Afinal éramos dois adultos! Saí para a praia… como era normal e passei por ele, decidida a ser educada e fazer de conta que nada se tinha passado entre nós:
-Bom dia, André! Lindo dia hoje, não é?
Vi o seu olhar de surpresa com o meu cumprimento educado e ouvi-o dar um bom dia baixo, que mal deu para eu escutar!
Segui o meu caminho e passei o dia por ali, sentindo os seus olhos fulminando o meu corpo. Quando me virava de repente, apanhava-o em flagrante, mas ele logo desviava o rosto, disfarçando! Percebi que aquele homem ainda me desejava… e muito! Sorri para mim, satisfeita com a descoberta. Eu queria mais daquilo, mas agora sentia que o próximo passo teria de ser meu, pois ele tinha ficado retraído, talvez devido à agressividade que utilizou da primeira vez!
O sol já começava a pôr-se no horizonte, quando me decidi a tomar a iniciativa. O desejo de o sentir de novo, tirava-me todo o orgulho que me restava e a inibição. Levantei-me da toalha, espreguicei-me e olhei por cima do ombro… confirmando que ele olhava para mim. De costas para ele, despi a parte de cima do soutien, lentamente… atirando-a para o chão. Fiz o mesmo com a parte de baixo…. Ficando completamente nua. Respirei fundo e virei-me para ele…. vendo o desejo estampado no seu rosto. Avancei para o mar… passo a passo… Olhando para trás, num convite mudo. Como imaginava, ele não resistiu muito tempo. Despiu-se… ficando com aquele corpo moreno todo exposto, vindo ao meu encontro… Já com uma forte ereção apontando para mim. Quando nos aproximamos, estendi um braço para ele, sem falar. Ele puxou o meu braço e colou o meu corpo ao seu, levando-me até onde a água nos cobria pelo peito. O seu corpo queimava, provocando-me arrepios intensos de excitação. Senti uma mão me apertando nas nádegas, enquanto a outra me puxava de leve pelos cabelos, fazendo-me inclinar a cabeça para trás. A sua boca voraz caiu sobre o meu pescoço, devorando-me com beijos intensos, fazendo-me lançar um gemido forte. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido:
-Quero provar a sua boca! Finalmente vou saber como é o gosto de seus lábios!
Olhei dentro de seus olhos, demonstrando o desejo que me consumia e logo em seguida fechei meus olhos e abri os lábios, esperando a sua boca… que desceu de uma vez… apoderando-se da minha, com uma fome imensa… tal como eu imaginava que seria. Aquele homem bruto e rústico... não era delicado, era intenso e apaixonado demais! A sexualidade contida naquele beijo foi tão intensa que até senti as minhas pernas perderem as forças… ficando bambas. As suas mãos seguraram meu corpo com firmeza, pulei em seu colo... entrelaçando as minhas pernas à volta da sua cintura, sem descolar a sua boca da minha. Senti-o sugar a minha língua com os lábios e não contive os meus gemidos… eles saíam da minha garganta, sem eu me dar conta. Sentia o calor abrasador do seu corpo queimando junto ao meu, enquanto a sua ereção dura roçava na minha ratinha palpitante. Ele começou a movimentar-se comigo ao colo… até chegar à beira de água. Encostou-me numa rocha lisa… moldada pela água do mar e olhou fixamente para mim… arfando… com a respiração alterada:
-Você me tira todo o controle! Quero ir com calma, mas não resisto a você! Fico descontrolado!
A cabeça do seu pau encostou em mim…. Procurando minha grutinha. Rodou um pouco na entrada… buscando a minha lubrificação… e sem aviso prévio… com uma só estocada, alojou-se dentro de mim, preenchendo-me completamente. Ouvi seu grito rouco misturar-se com o meu… ao mesmo tempo que as mãos dele me agarravam com força pelas nádegas, puxando-me mais contra ele… encaixando nossos corpos. A sua boca largou a minha e deslizou pelo meu pescoço e pelo meu ombro… deixando mordidas pelo caminho. Faminta, apoderou-se de um mamilo excitado, sugando-o vorazmente… apertando-o entre os lábios. O seu corpo investia contra o meu, sem dó, deixando-me louca… fazendo o meu orgasmo se aproximar rapidamente. Agarrei-me aos seus ombros fortes, cravando-lhe as unhas sem me aperceber e deixei-me invadir por aquela tempestade de prazer. Estremeci contra ele… gritando… gemendo enlouquecida… até que gozei loucamente, entre espasmos que não terminavam mais… apertando aquele cacete delicioso dentro de mim. Aquele homem tinha um poder incrível sobre o meu corpo!
Ele ficou parado dentro de mim, esperando o meu corpo acalmar… até eu deixar de tremer em seus braços. Foi me beijando o pescoço e provocando-me arrepios em todo o corpo. Respirei fundo e tentei me controlar… mas com ele começando a movimentar-se dentro de mim de novo… não era fácil! Com algum esforço, empurrei-o para trás….apanhando-o de surpresa, separando o meu corpo do dele:
-Chega, querido!… Agora é a minha vez! Agora vou cuidar de você, direitinho!
Não sei como consegui me conter... Empurrei o seu corpo para a areia, passando-lhe uma rasteira… rindo da sua cara de surpresa!
Desci o meu corpo sobre o dele, sussurando ao pé de seu ouvido:
-Pensava que era só você que faria o que quisesse comigo? Agora você é meu! Quero sentir o seu sabor de macho excitado na minha boca…. Até você me dar tudo!
Vi sua cara de espanto e surpresa. Colei a minha boca na dele… mordiscando-lhe o lábio. Um gemido rouco saiu da sua boca... enquanto eu deixava um caminho traçado com a minha língua, desde o pescoço até à barriga dele. As minhas mãos acariciavam cada músculo daquele corpo moreno pelo sol… conhecendo cada contorno, cada canto. Agarrei-lhe o cacete pulsante com uma mão e comecei a punhetá-lo de leve. Os seus gemidos indicavam-me que estava no caminho certo. Mas se pensava que ia conseguir torturar por muito tempo aquele homem, estava enganada. Sem eu esperar, as suas mãos agarraram-me pelos cabelos, puxando-me a cabeça contra o seu membro. Ri baixinho da sua impaciência e dei-lhe uma dentadinha na cabeça… suguei-a de leve, saboreando-a… lambendo-a… olhando para os seus olhos turvos de desejo. Deixei-o deslizar para dentro da minha boca… lambendo-o, para o deixar bem molhadinho e fui agasalhando aquele cacete delicioso. Ele começou a empurrar dentro da minha boca, ansioso para eu lhe dar tudo. Apertei-o com força e comecei uma chupada alucinada, retirando-o e colocando-o até ao fundo…. Aumentando cada vez mais os movimentos… até me doer o maxilar. Ele estremecia debaixo de mim:
-Aiiiiiiiiiiiiiii…. Ana… chupa assimmmmm… aiiiiii... que delícia de boca! Me faz gozar, linda, me faz gozar gostosooooooo!
Apertei-lhe as bolas com uma mão e travei-o na boca… espremendo-o com força… sentindo-o pulsar e se retesar… até deitar todo o gozo para fora. Ouvi o grito dele e suguei tudo, engolindo aquele leite quentinho. Chupei a cabeça do pau e lambi-o calmamente, até o deixar bem limpinho e o sentir acalmar. Deixei cair a minha cabeça no peito dele e fiquei ali durante um bocado, ouvindo os batimentos acelerados de seu coração e o barulho das ondas quebrando na areia.
Ficamos mudos... descansando. O sol já tinha desaparecido e caía a noite. Segurei na mão dele e puxei-o para a casa, levando-o para debaixo do duche. Ficámos ali, abraçados… a água caindo sobre os nossos corpos… beijando-nos, abraçando-nos… trocando carícias. Ao fim de um bocado, estávamos ambos muito excitados novamente. Eu já gemia e me contorcia, com a sua boca torturando os meus seios e uma mão entre as minhas pernas. A sua boca desceu novamente pelo meu corpo… lambendo cada pedaço…. Até chegar na minha ratinha excitada. Senti umas mordidas nas coxas e virilhas, antes da sua língua começar a deslizar ao longo da minha rachinha… lambendo-a toda, fazendo-me ansiar por mais prazer. Senti a língua furando minha ratinha e alojando-se dentro de mim… entrando e saindo, fazendo o meu melzinho escorrer sem parar. Com os lábios, apoderou-se do meu clítoris… rodando a língua a toda a volta e deixando-me cada vez mais próxima. A sua língua dava-me choques intensos, que me fizeram derreter de prazer. Logo senti dois dedos me penetrando forte… rodando lá dentro, procurando o pontinho mágico. Não consegui resistir muito tempo e gozei fortemente na sua boca…. Segurando-me à sua cabeça para não cair, pois as pernas ficaram trêmulas e sem forças.
Sem nenhuma palavra... ele tirou-me do banho, secando-me com a toalha. Vi o olhar de predador outra vez em seu rosto… mas agora já sabia o que esperar dele! Não acreditei... mas ele me agarrou pela cintura, colando nossos corpos novamente… com um pouco de agressividade. Empurrou-me contra a parede da sala e colou a boca na minha, devorando-a sem delicadeza, apenas com desespero e com outra fome que me assustava. O desejo consumia o meu corpo e só desejava senti-lo dentro de mim outra vez. As suas mãos desceram pelo meu corpo e começaram a brincar com a minha ratinha, que se ensopava com os meus líquidos… preparando-se para o receber. Enfiou um dedo dentro de mim… a seguir outro… enquanto devorava os meus seios como um bebé faminto. Comecei a contorcer-me contra ele, desesperada por senti-lo:
-Aiiiiii…. Vem, querido, vem…. Entra dentro de mim, por favor! Quero sentir-te de novo preenchendo-me!
Com um gesto brusco, as suas mãos viraram o meu corpo, deixando-me de costas para ele e ouvi a sua voz no meu ouvido:
- Põe as mãos na parede, querida… e inclina-te um pouco para mim. Vou-te dar tudo o que queres!
Hipnotizada, fiz o que ele pediu… coloquei as mãos na parede… e inclinei o corpo, encaixando as minhas nádegas contra ele. Sentia-me exposta e vulnerável naquela posição. A sua boca começou a deslizar pelas minhas costas, arrepiando-me toda e fazendo-me empinar mais a bunda, roçando em seu cacete, que pulsava contra mim. Procurei a posição e consegui encaixá-lo na entradinha. Ele deu-me uma dentada na nuca e agarrou-me pela cintura:
-Quer pica, é???.... Quer senti-lo lá dentro?... Está com fome?
Em meus delírios, gemi alto, pedindo para não me torturar e senti a investida do seu corpo. Ele entrou dentro de mim, até bater com as bolas nas minhas nádegas. Apertou-me e deixou-se ficar lá no fundo. As suas mãos agarraram-me pelos cabelos, com força, mas não demasiada:
-Rebola para mim, vai! Rebola no pau do seu macho! Aperta ele lá dentro, vai!
Aquelas palavras deixavam-me num estado de excitação máximo. Alucinada, comecei a rebolar naquele pau delicioso, procurando acalmar o meu prazer. Apertei-o dentro de mim…. E fui rodando… cada vez mais rápido… forçando, gemendo, até sentir o orgasmo se aproximar. Gritei para ele:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Mete com força, querido! Mete forte! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. assim, mais forte!
Ele agarrou-me pelas ancas, com um pouco mais de força e começou a movimentar-se cada vez com mais rapidez e brutalidade… fazendo-me ver estrelas, tal a força com que gozei. Lancei um grito rouco e deixei meu corpo tombar. Mas ele segurou-me com carinho, não me deixando cair e esperou meus espasmos acalmarem.
Ao fim de um pouco, senti ele levar os dedos à minha ratinha, molhando-os nos meus líquidos. Começou a brincar com a entradinha do meu cuzinho, rodando… fazendo-o piscar e relaxar. Já sabia o que vinha por aí e preparei-me para o próximo ataque. Senti um dedo me penetrando, rodando lá dentro…. a seguir outro… dilatando a entrada. Agarrei-me à parede novamente e empinei a bunda bem para cima. Ele tirou o pau de dentro da minha ratinha… todo lambuzado do meu mel e apontou-o no meu anelzinho apertado. Senti-o furando a entrada e quase no meu limite, relaxei o corpo. Doeu-me um pouco e gemi baixinho. A boca dele desceu até ao meu pescoço, beijando-me, descontraindo-me:
-Isso, querida… relaxa seu cuzinho… vou comê-lo todo, como desejei desde o primeiro dia! Relaxa… issoooooo!
Fui descontraindo e quando me apercebi ele estava todo lá dentro. Deixou-se ficar um pouco parado, para meu cuzinho se habituar com seu mastro... e começou a movimentar-se… primeiro lentamente… depois com mais força. As suas mãos apertavam-me as nádegas e davam-me palmadas leves de vez em quando, atiçando o meu tesão. Comecei a gemer junto com ele e levei uma mão ao meu clítoris, acariciando-o. Ele bombava cada vez com mais força dentro de mim:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que cuzinho delicioso! Não aguento mais, querida! Goza comigo, goza! Vou encher seu cuzinho! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que delícia!... Adoroooooooooooo!
-Vem, querido, vem!... goza gostoso, goza!... sente eu te apertando lá dentro!... enche meu cuzinho, enche! ... Sou toda sua!!!
Estava cansada e ofegante... e reunindo minhas últimas forças... acelerei meus movimentos, rebolando contra ele… apertando-o com meus músculos… esfregando meu clítoris com uma mão e me segurando na parede com a outra… e senti o gozo me invadindo de novo, ao mesmo tempo que ele gritava e me enchia com seu esperma. Apoiei-me com força, mas tinha as pernas bambas demais. Deixámo-nos cair no chão… esgotados e arfantes. Senti seu abraço forte e encostei a cabeça em seu peito.
Aqueles dias na ilha foram os melhores da minha vida. «Redescobri o prazer» perdido e vivi emoções e sensações intensas demais.
Fui «marcada e dominada» por aquele homem sensual e adorei cada minuto passado com ele! Sentia-me uma nova mulher… mais segura… mais provocadora… mais sensual… mais MULHER!
Termino aqui esta história. Espero que lhes dê tanto prazer ler, como me deu a mim em escrevê-la!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A MULHER DO CHINA



AUTOR - QUEIROSGOSTO
Priscila trabalhava na pastelaria perto do meu serviço e de tanto ir lá, acabei conhecendo e contratando-a para nos servir salgados em dias de festas.
Este contato nos deu uma certa liberdade para brincarmos e percebia uma certa tristeza nos seus olhos quando o papo ia para o lado do sexo.
A principio pensei que era pelo tamanho do membro dele, coisa que não acho fundamental numa relação, mas não era mesmo este problema, ela era carente de afeto e amor, coisas que os homens estão esquecendo hoje em dia. Afinal, sexo se encontra em cada esquina, em cada balada, só não se encontra o carinho pretendido.
Ela se dizia feliz, mas não satisfeita, porque as relações eram rápidas e ele acabava gozando rápido. Ela procurava acelerar seus movimentos para gozar junto.
Eu fiquei preocupado com ela e ofereci a possibilidade de, pelo menos um dia, ela ter um gozo prolongado e perfeito, mas não esperava obter sucesso, porque o china marcava em cima. Ela estava noiva e iria casar logo, mas já transavam por muito tempo, logo não havia problemas sexuais a resolver.
Fui surpreendido um dia com um telefonema dela, dizendo que precisava me ver aquele dia, sem demora, porque o namorado havia viajado para o interior e ela tinha dado a desculpa de ir resolver assuntos dela para a sogra, largando o serviço à tarde.
Fiz o mesmo com meu chefe e disparei para o encontro, numa estação do metrô da zona leste. Lá chegando, percebi a ansiedade dela, bem como seu medo, mas também à vontade de ter o dia sonhado.
Sem dar na vista, levei-a para o motel mais próximo e preparei-me para dar-lhe muito prazer. Começamos com um papo tranqüilo, tomamos refrigerante e fomos para um banho gostoso. Ela estava tensa e acalmei-a esfregando suas costas, massageando seus ombros, lavando as pernas, entre as coxas, a xaninha e os pequenos seios. Beijei seu pescoço, me esfreguei nela, nos beijamos e brincamos com a água e com a nossa loucura.
Relaxada, levei ela para cama, e comecei beijando gostoso da cabeça aos pés. Beijei seu pescoço e ela se arrepiou, fui descendo e encontrei dois peitinhos gostosos, daqueles que cabem na boca por sucção e chupei um e segurei outro, depois inverti e assim fui, brincando e descendo.
Passei pela barriguinha e cheguei na raspadinha, molhada, sedenta, gulosa. Perdi a noção do tempo de quanto fiquei ali, mas lambi, afundei a língua, pus língua e dedos, brinquei de baixo para cima e arranquei dela um primeiro gozo, um gozo nervoso, acorrentado, sofrido, desejado e molhado, como gozou a menina. Gozou demais e eu tomei o quanto pude, me melei com aquela delicia, me lambuzei, passei na cara, no peito, no corpo.
Troquei de posição e dei a pica para ela mamar. Ela mamou com fome, mas a boca pequena impedia de engolir toda a vara, então ela passou a mamar de lado, até chegar na cabecinha e brincar com meus fluidos, num movimento gostoso de se ver.
Estava na hora de provar aquela buceta e eu queria muito, apesar da preocupação dela quanto ao tamanho, mas eu disse que chinês era o marido, não ela, e iria entrar tudo tranqüilo.
As condições da xana melada e o relaxamento natural dela fizeram com que tudo ficasse mais fácil. Na posição de papai e mamãe, fui me posicionando e colocando devagar, sem pressa, para ela se acostumar. Mirei a buceta e empurrei sem recuar, mas sem acelerar, deixei a pica seguir o caminho natural, e encontrei um vulcão pela frente, pois o calor que senti foi indescritível e delicioso. Iniciei um vaivém para abrir caminho, e em pouco tempo recebia um premio gostoso, uma bela gozada no meu pau, melando tudo, ensopando meu saco, travando minha pica, como uma ducha forte e quente.
Deixei ela relaxar, sem tirar de dentro e comecei a bater de novo na buceta, aquele gozo tinha me deixado feliz e eu queria mais. Acelerei e vi tua face ruborizar, tua boca balbuciar coisas sem nexo, e a buceta denunciar mais um gozo. Ela gozou mordendo os lábios e chorando. Tinha perdido o controle do corpo, pois ele tremia sem parar.
Recuei, levantei, sem perder tempo virei ela de costas e coloquei na posição de quatro. A visão que tive foi maravilhosa, uma bunda, grande, redondo, branco com um buraquinho rosa a ser explorado, um verdadeiro convite à loucura e eu olhei para o rabinho dela desejando-o mais tarde. Eu queria aquele rabo, mas não queria naquela hora.
Segurei na cintura e bombei a buceta com estilo, barulho e força. Eu sabia que ela não agüentaria muito tempo, mas entrava e saia nela com vigor, para ela sentir as paredes da vulva se abrir para receber algo novo e ela não agüentou muito tempo assim, caindo na cama e gozando de novo.
Como dizem que homem prevenido vale por dez, no caminho para o metrô já tinha comprado o KY, sem falar pra ela, mas tinha que testar a possibilidade de comer aquele rabinho. Sem que ela visse, puxei-a de volta, e encaixei a vara de novo. Segurando firme na cintura dela comecei a bombear devagar. Logo depois soltei as mãos e peguei o lubrificante, derramei sobre sua bunda e não percebi nenhuma reação, confiante avancei e brinquei com um dedinho no cuzinho dela, sem tirar a pica da buceta. Ela reclamou um pouco quando o dedinho invadiu seu buraquinho, mas relaxou com o lubrificante. O movimento e a maciez do rabinho denunciou que já tinha sido usado, mas precisava de mais brincadeira para ter prazer. Sem me dar conta, já havia proporcionado mais um gozo para ela e senti que ela estava pronta para ser enrabada.
Deitei na cama e fiquei por trás dela, de ladinho, posicionei a pica no cuzinho e esperei o retorno da princesa, a procura pela pica, a fome de dar o cu. E ela veio, devagar, encaixando, rebolando e forçando a entrada. Ela tinha pratica, e sabia conduzir a vara ao paraíso e fez. A seqüência de gozo tinha transformado a menina, e relaxada, mexia com maestria em busca do pau. Eu adorava o movimento e fiquei parado só sentindo aquele cu comendo meu pau, aproveitei e meti dois dedos na buceta dela, e enquanto afundava-os naquele mel, percebia o avanço da pica no cu dela, que delicia.
Depois de quase metade dentro, tomei o controle da situação e iniciei o movimento de ida e vinda naquela bunda, ela arfava. Fodi o rabinho bem gostoso nesta posição por um bom tempo, mas queria mais. Sem tirar de dentro, coloquei ela de quatro e bati fundo, tirando tudo e empurrando de novo, o rabinho se abria para um novo mundo, que delicia.
A mulher do china só me dizia: gostoso, gostoso.
Fui puxando ela para fora da cama, e de pé, a coloquei na parede. Enquanto metia em seu cu, puxava seus cabelos, num movimento ritmado de rola no cu e puxão de cabelo, como um galope bem feito. Nesta posição cheguei ao gozo, e que gozo, encharcando o rabo dela com uma porra densa e abundante, que escorreu pelas suas pernas, enquanto eu sentava na cama, procurando me recompor da transa louca. Nos banhamos e fomos embora. Os salgadinhos dela estão cada dia mais deliciosos. Estou adorando tudo isso.
Email do autor: sardentosexy@hotmail.com

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

DOMINADA E MARCADA PELO PRAZER - PARTE 1



AUTOR - PORTUGUESINHA
Acordei de manhã, abri os olhos e espreguicei-me, relaxada e sorridente. O que estava acontecendo comigo?... Era uma sensação estranha, estava eufórica e radiante. Estava à uns dias naquela ilha paradísiaca e exclusiva em Angra dos Reis, a serviço de uma revista, na qual trabalhava como fotógrafa. No dia anterior tinha vivido a primeira experiência lésbica da minha vida… nunca me tinha imaginado fazendo amor com outra mulher, mas o certo é que tinha adorado cada minuto. Uma nova emoção despertava dentro de mim. Ainda sentia o carinho e o prazer da Malú, enfim, ainda sentia meus desejos e delírios bem vivos. Estava embriagada pela alegria, afinal estava «Redescobrindo o prazer» (Ler a primeira parte da História,com este título)...
Apenas uma coisa interrompia o meu bem estar… o jardineiro contratado para cuidar do jardim. Aquele belo exemplar da espécime masculina tirava-me do sério, tinha tanto de irritante como de provocador e mexia comigo demais da conta, muito mais do que eu desejaria.
Levantei-me, tomei um duche e vesti um biquíni bem pequeno que tinha levado comigo… que deixava boa parte dos meus seios fartos de fora… e uma cuequinha bem cavada. Estava me sentindo bem sensual, nem me importando que o jardineiro me pudesse ver com ele vestido! Pensando bem, estava com um pouco de receio de encará-lo, pois tinha quase certeza que ele tinha visto alguma coisa no dia anterior. Era óbvio que ele tinha me visto em amassos com a Malú, mas afinal, pensei: «sou uma mulher adulta, não preciso dar satisfações da minha vida a ninguém!». Vesti um vestido solto... coloquei os óculos escuros… o saco de praia… e saí para tomar os meus banhos de sol.
Como era de esperar, cruzei com ele no jardim. Tentei fingir que não o estava vendo, mas não tive hipótese de escapar. Ouvi a sua voz me cumprimentando.
-Bom dia, dona Ana… se me permite dizer, a senhora hoje está muito bonita, diria até radiante. Parece que aconteceu algo que a deixou muito feliz!
Olhei para ele por cima dos óculos… com a cara fechada, e vi o seu sorriso provocador. Senti o meu rosto corar, ao ler em seu olhar que ele tinha visto a minha loucura do dia anterior. Fingi não entender a insinuação… resmunguei um insulto e segui o meu caminho. Aquele homem irritava-me profundamente, mas ao mesmo tempo sentia o meu sangue correr mais forte nas veias quando estava próxima dele. Por mais que tentasse evitar esta atração, não conseguia. Passei o dia na praia… tomando banhos de sol e de mar… passeando na praia… fazendo exercícios na areia… até ao anoitecer! Quando estava recolhendo as minhas coisas para regressar a casa, vejo um vulto na outra ponta da praia e resolvo me aproximar para investigar, pois a ilha onde estava era uma ilha privada. Caminhei por entre as palmeiras e a vegetação… sem fazer barulho… até chegar perto. Vi o André saindo da água, completamente nu, escorrendo água… com um corpo magnífico… que me deixou esfomeada na hora. Fiquei estática, admirando aquele macho demasiado atraente para a minha segurança. Ao fim de um bocado, decidi-me voltar para a casa. Dei meia volta, com receio de ser apanhada espiando, mas tropecei numa raiz mais saliente, caindo de cara no chão e lançando um pequeno grito. Quando olhei para cima… ele estava na minha frente… sem vergonha da sua nudez… mãos na cintura e com o sorrisinho do costume no rosto:
-Boa noite, Ana… está gostando da paisagem?... Se queria me ver nu, só precisava me pedir… me despiria para ti com o maior prazer… não precisava ficar espiando escondida!
Senti o rosto fervendo… a irritação tomando conta de mim de novo… e respirei fundo antes de falar:
-Como é que tem coragem de dizer que eu o estava espiando?.. Seu… seu… nem sei que nome chamar a uma pessoa tão irritante como você! Imagina se eu preciso ficar olhando homens nus… ainda mais homens tão pouco interessantes como você!
Ele deu uma olhada de cima a baixo sobre meu corpo. Lançou um sorriso sacana e avançou sobre mim... Senti os seus braços me agarrando com força… puxando-me contra ele, colando os nossos corpos. Com uma mistura de medo e desejo, senti toda a sua masculinidade me envolvendo. Um arrepio percorreu-me a espinha e senti o calor subir na minha face. Os olhos dele pousaram nos meus e inclinou-se para mim. Fechei os olhos, esperando o beijo que achava que ele iria me dar. Por mais que eu negasse, estava louca por sentir o sabor da sua boca. Mas, para minha desilusão, apenas senti a sua boca roçar o meu pescoço e a sua voz no meu ouvido… rouca… trocista:
-Tem certeza que não gostou do que viu? Seus olhos não mentem! Você gostou, sim… e muito!
Soltei-me de seus braços e virei-lhe as costas… resmungando sem parar… repetindo para mim, os nomes que não tinha coragem de lhe chamar na cara. Pareceu-me ouvir ele falar baixo “você ainda vai ser minha!”… mas fiquei na dúvida. Nunca tinha conhecido um homem tão irritante como aquele! Ele ia ver só a vingança… não perdia por esperar.
No dia seguinte, levantei-me da cama sorrindo, com as minhas idéias fervendo, disposta a fazer aquele homem pagar as risadinhas e as provocações do dia anterior. Vesti um biquíni vermelhinho, com cuequinha fio dental e um soutien minúsculo, que realçava o meu bronzeado. Atei um páreo na cintura…de um tecido transparente… calcei umas chinelas de salto… arranjei bem o meu cabelo... maquilhei-me… e segui para dar um passeio no jardim e na praia. Estava provocante e sensual… sabia bem disso! Saí rebolando as ancas, passando em frente dele e dando-lhe os bons dias. Vi os seus olhos arregalados… percorrendo o meu corpo... sem acreditar no que via. Um pouco mais à frente, deixei cair os óculos de sol no chão… propositadamente… inclinando-me lentamente para os apanhar… deixando-o com a visão das minhas nádegas expostas na sua direção. Levantei-me devagar… fingindo ajeitar as cuequinhas… e olhei por cima do ombro, vendo o seu olhar de espanto. Nesse dia resolvi ficar na praia mais próxima do jardim. Sabendo que estava sendo observada, despi o páreo com toda a calma… e deitei-me na toalha, de costas… com as pernas um pouco separadas… deixando-o ver todo o volume da minha ratinha. Fiquei por ali um bocado, até o sol ficar mais forte. Então, levantei-me, inclinando-me mais uma vez, de costas para ele, para pegar o bronzeador. Apoiei uma perna numa rocha próxima e comecei a passar o bronzeador com movimentos lentos… massajando a minha pele… fiz o mesmo na outra perna, olhando para o jardim pelo canto do olho… confirmando que ele não tirava os olhos de mim. Esfreguei um pouco de bronzeador na barriga… e passei para a parte superior dos seios… cavei ainda mais o soutien, ficando praticamente cobrindo apenas os bicos… e fui massajando com calma… vendo que ele não desviava o olhar um momento só. Passei um pouco nos braços… nos ombros… nas costas… e finalmente nas nádegas… acariciando-as mais demoradamente. Estendi a toalha... olhando bem fixa para ele. Só aí, vi o seu olhar de intenso desejo, colado no meu corpo. Olhei para baixo e vi uma ereção bem vincada contra o tecido da sua bermuda. Por um momento arrependi-me, pensando que talvez tivesse abusado nas provocações… mas era tarde demais. Vi ele vir em minha direção…tal qual um predador caçando uma presa indefesa… e confesso que foi assim que me senti. A minha primeira reação foi correr para a água, tentando fugir dele… mas no fundo sabia que estava completamente sem saída… a caça tinha começado!
Para meu espanto, vi ele entrar na água com a bermuda vestida… o seu olhar esfomeado estava colado no meu corpo, o que me provocou um calafrio na espinha. Conforme ele avançava, o tecido da bermuda colava-se ao seu corpo… ficando meio transparente… moldando o seu pénis que fazia já um volume considerável por dentro do tecido. Senti um pouco de pavor e tentei fugir… mas correr dentro de água não é fácil e acabei tropeçando e caindo de caras… engolindo um pouco de água. Nesse momento, sinto a sua mão me puxando pelos cabelos na sua direcção… com um pouco de força… até o meu corpo ficar colado no dele. Senti o calor da sua respiração no meu ouvido… ao mesmo tempo que a outra mão me puxa pela cintura, contra a sua excitação evidente. O medo e a raiva que sentia naquele momento, fizeram-me gritar alto e espernear para tentar me soltar. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido… e ao mesmo tempo que uma mão me agarrava pelo cabelo, outra desceu tapando a minha boca.
-Acha que sou feito de ferro??... Pára de se debater e de gritar, sua provocadora!… Você hoje vai ser minha de qualquer jeito… se for preciso te tomo à força… mas sei que você será minha de livre e espontânea vontade… e você quer isto tanto como eu! Pensava que era só ficar me provocando????... Que eu não ia ser macho suficiente para te pegar?
Suas palavras em meus ouvidos começaram a mexer comigo… estava acuada e sentia medo, mas ao mesmo tempo sentia uma forte adrenalina invadir o meu corpo… o desejo brotava forte, deixando-me sem forças e confusa. Sentia-me dominada por aquele homem… enquanto seu corpo se encaixava ao meu… sentindo seu pau duro contra as minhas nádegas… o seu hálito na minha nuca… e a sua voz falando:
-Vou tirar a mão da sua boca… mas pode gritar à vontade… não tem ninguém para lhe socorrer… só estamos nós aqui nesta ilha. Hoje você vai ser a minha fêmea!
Sozinha, ofegante e dominada pelo medo… balancei a cabeça em sinal de aceitação. Ao mesmo tempo, sinto a sua boca em minha nuca… dando-me umas chupadas e umas mordidas que começaram por fazer o meu corpo amolecer. A sua mão segurava-me pela barriga… pressionando-me para trás contra a sua ereção… enquanto ele continuava espalhando chupões em meu pescoço e ombros. Os meus instintos estavam á superfície… mas a última coisa que eu queria era mostrar que estava gostando daquilo. Enraivecida por estar sentindo aquilo com aquele homem… deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto e cerrei os dentes da boca para não gemer. O seu hálito quente de animal faminto roçava o meu ouvido… e sentia suas mãos me abarcando os seios por cima do soutien minúsculo. Os meu bicos durinhos denunciaram a excitação que tanto tentei esconder. Ouvi uma risada de vitória no meu ouvido, ao mesmo tempo que sinto ele erguendo o meu corpo do chão. Caminhou comigo nos braços pelo caminho empedrado, até entrar na sala da casa. Deixou-me cair no tapete fofo… colocando-me de joelhos à sua frente. Tentei fugir, mas as suas mãos me prenderam, forçando-me a ficar quietinha.
-Shiiiiiiii… calma… e fica quieta!... Sei que você quer isto tanto quanto eu… e pára de lutar com o seu corpo!
Senti um puxão na parte de cima do biquíni e fiquei com meus seios de fora. A cuequinha levou outro puxão, rasgando-se antes de ser jogada para o lado. O medo se misturou com meus desejos… imaginando o que ele faria comigo a seguir. Para minha surpresa… sinto a sua boca em meus ombros… beijando cada pedaço deles… descendo pelas costas… suas mãos em meus seios, massajando-os… apertando os biquinhos durinhos. A humidade escorria da minha ratinha e sentia uma comichão que parecia ter vontade própria. Senti-o fazendo pressão na minha cabeça com uma das mãos… obrigando-me a baixar… ficando de joelhos com o rosto ao chão... deixando-me toda exposta… com as nádegas para cima. Antes de dar tempo de eu pensar qual seria seu próximo passo, ouvi a sua voz rouca:
-Quero sentir o seu sabor na minha boca… Vou devorar você até você explodir de prazer… Vou te fazer sentir uma mulher de verdade!
Senti a sua boca caindo direta no meu sexo. Me contorci toda como tivesse levado uma descarga elétrica… e não contive um gemido, que me denunciou. Entrei em transe… sentia a minha humidade excessiva... o coração acelerando os batimentos… os arrepios me percorrendo… enquanto aquela boca me devorava… lambendo toda a extensão da minha ratinha… para trás e para a frente… sem pressas... me torturando lentamente, levando-me as loucuras. Estava completamente entregue àquele macho que me dominava. Senti suas mãos abrindo as minhas nádegas e a sua língua abrindo passagem para me penetrar. O medo e o desejo fizeram-me relaxar e abrir as pernas… dando-lhe total passagem. Ele introduziu a língua, penetrando-me e fazendo-a entrar e sair, ritmada… enquanto meu mel escorria para fora. Apertei os lábios para não gemer… para não me denunciar e admitir que estava gostando daquela chupada. Mas a sua boca era voraz…. e sugava-me com uma pressão que me deixava em órbita, deixando-me alucinada. Sabia que eu não aguentaria muito tempo. Senti ele segurando o meu clítoris nos lábios e começar a torturá-lo com a língua, em movimentos rotativos… fazendo minhas primeiras contrações chegaram… fazendo-me gemer alto, esquecendo-me de tudo… e explodir num orgasmo demasiado intenso. Ele sugou tudo… segurando os meus espasmos na sua boca… até o meu corpo parar de tremer e finalmente acalmar um pouco. Ouvi o seu riso sobre minhas costas:
-Sabia que ia gostar. Não te avisei???... Jamais te forçaria contra sua vontade, mas sei que queria isto tanto quanto eu.
Senti uma raiva subir dentro de mim… tentei virar o rosto para trás para ver seu rosto cínico, mas a sua mão me impediu. Senti sua boca mordiscando as minhas nádegas… dando pequenos beijos… e a sua língua lambendo o meu cuzinho… fazendo-o contrair-se. Deslizou para a minha ratinha e começou de novo com a tortura anterior. A sua língua provocava-me pequenos choques e não queria que parasse nunca de me chupar, mas ao mesmo tempo, estava desejosa de o sentir tudo dentro de mim… me preenchendo. Sem aviso, ele pára a chupada e fala:
-Agora você vai ser minha!... Vou te dar prazer como nunca sentiu!... E você vai gritar para mim.
Com as mãos, ele agarra minha bunda e levanta-a mais para cima… deixando-me completamente exposta e entregue aos caprichos ele, sem poder escapar, mesmo que quisesse. Não que eu quisesse, claro… mas estava ansiosa demais para senti-lo. Com a cabeça no chão… senti a cabeça de seu pau pincelando o meu rego… senti a sua rigidez e o seu calor… estava em brasa… pulsando… deixando-me ainda mais ansiosa. Tentei olhar para trás, mas ele não me deixou… imobilizando-me. Senti a cabeça percorrendo a minha ratinha… conseguia notar que era um pouco grossa. Mordi os lábios… contendo a vontade de lhe pedir para meter logo em mim. Senti uma forçada da cabeça… me penetrando lentamente… deslizou fácil para dentro, pois eu estava ensopada de prazer. Ele controlava a situação… colocava a cabeça e tirava… lentamente… me torturando… me fazendo desejar senti-lo todo lá dentro, mas ao mesmo tempo adorando aquela tortura lenta. No meu desespero, abri mais as pernas e empurrei-me para trás… apanhando-o de surpresa… até o seu saco bater em minhas nádegas. Ele agarrou-me pelos cabelos e colou a boca no meu ouvido, sussurrando:
-Está gostando, não é safada?... Quer tudo lá dentro, não é, sua gulosa?.. Vou te dar o que você precisa. Pede pica, pede… pede mais!
Eu sentia-me completamente preenchida e sem forças para falar. Era orgulhosa demais para pedir o que o meu corpo estava precisando. As suas mãos me seguravam pelas nádegas, impedindo-me de me mexer dali. Eu somente gemia baixinho com ele dentro de mim… e fiz a única coisa possível naquele momento… comecei a contrair os meus músculos no seu pau… espremendo-o dentro de mim… apertando-o e largando-o… fazendo-o gemer junto comigo. Sentindo-o aliviar a pressão, começo a rebolar contra ele, deixando o meu macho alucinado. Ele tenta me impedir, mas se rende ao meu rebolado. Agarra-me pela cintura… dá um urro e começa a bombar na minha ratinha… com estocadas fortes… me devorando toda e fazendo-me enterrar a cara na carpete, completamente rendida ao prazer que ele me estava a proporcionar ali. Sentia o seu membro em brasa… cada vez mais rápido... se não estivesse tão lubrificada ficaria toda dorida. Senti um orgasmo intenso chegando de novo, ao mesmo tempo que ouço um grito do meu macho… avisando-me que seu gozo estava próximo. As suas mãos agarram-me pelos seios… enquanto a sua boca me morde na nuca. Sinto o meu corpo se convulsionando contra o dele… explodindo com força. Rosnando como um animal, ele dá uma estocada final… enchendo-me com o seu esperma quente. Fiquei sem forças e deixei-me cair no chão… sentindo os seus carinhos no meu corpo, me surpreendendo. Ofegante fiquei sem reação, pois não estava à espera. Olho para o meu corpo… estava marcado por algumas manchas vermelhas e pequenos arranhões. Ele sai de perto de mim, dá um beijo nas minhas costas… pega o biquíni rasgado…. leva as cuequinhas ao nariz para cheirar… olha em meus olhos… e sem uma única palavra… sai para fora, deixando-me só… cansada e deitada ao chão… sem forças para me mexer...
CONTINUA…