terça-feira, 30 de agosto de 2011

Um Dia no Parque - conto gentilmente cedido por claudia Putinha


Mas um conto cedido por claudiaPutinha. Deliciem-se com a leitura, pois brevemente outros erão publicados.
Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo,  já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg.  e  mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, hoje vamos relatar uma de nossas fantasias favoritas e que sempre nos trouxe muita tesão e prazer quando a realizamos.

Quero iniciar dizendo que a Cláudia é uma mulher muito gostosa e sensual, tem um corpo que deixa qualquer um de boca aberta, em especial a bunda que é arrebitada e chama muito a atenção. Os vizinhos sempre ficam xavecando a Cláudia e babam quando ela passa, principalmente quando saímos e ela usa mini ou micro saias, bem justinhas que realçam ainda mais a sua bunda maravilhosa, que se destaca muito, pois ela possui uma cintura bem fininha e quadris bem largos.
Quando começamos a fazer nossas sacanagens há mais de 20 anos atrás, uma das coisas que eu mais adorava fazer era levá-la para parques, praças e outros locais públicos, como o parque marinha do Brasil, Redenção, Saint Hilaire e Pampa Saffari, onde a bolinava dentro do carro e quando surgia oportunidade a comia sobre o capo, ou então enchia a boca dela de porra e ela engolia e lambia meu pau até deixar bem limpinho, como toda vagabunda deve fazer com seu macho.
Ele sempre foi muito cadela, puta e vadia e a coisa ficava melhor ainda e dava mais tesão quando percebíamos que tinha alguém olhando e geralmente se masturbando, aí então o clima de tesão multiplicava e ficava quase que insuportável.
Geralmente eu a ficava bolinando, passava a mão nas coxas, descia as alças do vestido ou levantava a blusa e ia tirando lentamente toda roupa dela, até a deixar nuazinha ou apenas de tanguinha e sapatos altos, do jeito que eu gosto.
Começava dando um banho de língua nela, enfiava a língua na bocetinha, mordia os seios, enfiava os dedos na chana e fazia-a engolir meu cacete até ficar só o saco de fora. Depois a mandava sentar no meu pau ou então a colocava deitada sobre o capô, sempre privilegiando a visão de algum eventual expectador e enfiava o pau na sua chana, cúzinho ou boca, bombeando até enchê-la de porra.
Às vezes ficávamos sentados no carro e ela simplesmente ficava me punheteando, chupando e passando a língua na cabeça do pau, até eu explodir em gozo, enquanto ela se masturbava e deixava a porra escorrer pelos cantos da boca para deleite de algum espectador.
O engraçado é que geralmente estas pessoas ficavam escondidas atrás de árvores, objetos ou moitas e nós fazíamos de conta que não os estávamos vendo e pouquíssimas vezes alguém se aventurou a ser mais ousado e se mostrar ou então se aproximar mais do carro para ver melhor.
Curtimos isto por muito tempo, mas certo dia resolvi fazer uma coisa diferente.
Nós já havíamos visto um cara na Redenção que adorava se exibir para todo que passava por ali no final da tarde e/ou inicio da noite, ele se chamava Carlos e tinha um cacete de mais ou menos 24 centímetros de comprimento e muito grosso.
Ele já havia mostrado o cacetão, para a Cláudia, várias vezes na Redenção, pois quando íamos nos bolinar em público ele sempre chegava junto e ficava sempre por perto também se exibindo, mas nunca procurou fazer contato.

Certo dia, fui sozinho a Redenção e contatei com ele, falando que gostaria de realizar algumas coisas diferentes e que ele seria peça importante nestas fantasias. Perguntei se ele topava, mostrei algumas fotos da Cláudia nuazinha, em poses eróticas, em posições de dupla e tripla penetração, suruba, etc... e ele enlouqueceu, falando que topava qualquer coisa para come-la.
Combinamos então que ele deveria estar no Parque Marinha do Brasil, na beira rio, ali onde estão localizados os campos de futebol, em determinado horário e que quando começasse a sacanagem ele deveria tirar o pau para fora e começar a se masturbar e mostrar para a Cláudia e a medida do que fosse rolando ele deveria ir se aproximando do carro e ver o que daria. Se tudo corresse de acordo com o programado ele a comeria ali mesmo no Parque.
No outro dia, pedi para a Cláudia colocar uma roupinha bem sexy, pois iríamos ao parque fazer algumas sacanagens, ela vestiu uma mini tanga vermelha, cinta liga e meias de renda também vermelhas e um mini vestido que se abria todo na frente e nos dirigimos ao Parque Marinha do Brasil. Meu saco já estava doendo de tanta tesão, só de imaginar o que estava para acontecer.
Chegamos ao parque, estacionei o carro no local combinado, no final do segundo campo, perto das árvores e comecei a boliná-la, fui abrindo o seu vestido e colocando os seios para fora, havíamos voltado do Nordeste e ela estava muito bronzeada. Eu acariciava, chupava os seios, enfiava os dedos na bocetinha e virava aquele bundão maravilhoso para o Carlos ver, pois ele estava escondido atrás de algumas árvores e ela ainda não havia visto.
Tirei meu pau para fora e dei para ela mamar, ela adora chupar uma pica, ela lambia, enfiava tudo na boca, tirava passava só a língua na cabecinha, aí eu aproveitei e tirei também sua tanguinha, deixando-a só de cinta liga, meias de renda e sapato alto, dentro do carro e totalmente escancarada na direção ao nosso amigo. 

Nesse meio tempo o Carlos já estava com o pau que mais parecia uma estaca, completamente para fora e havia saído de trás da árvore, se exibindo descaradamente e batendo uma gostosa punheta. Cochichei no ouvido da Cláudia que tínhamos expectadores e mostrei a cena para ela, que ainda não tinha percebido. Ela olhou e a tesão aumentou mais ainda, para incrementar mais um pouco nossa brincadeira a posicionei de lado no banco, de pernas bem abertas, de frente para o Carlos, e enfiei meu cacete até o fundo, por trás e fiquei imaginando a imagem que meu amigo estava tendo naquele momento. O cacete entrando e saindo daquela bocetinha totalmente aberta e escancarada para ele, perguntei para ela se estava gostando de ver aquele pauzão tão próximo e duro em homenagem a ela e se gostaria de senti-lo mais de perto e ela simplesmente assentiu.
Então fiz sinal para que o Carlos se aproximasse e ela ao vê-lo caminhando na nossa direção meio que se assustou e quis se recompor , mas eu disse que não precisava ter medo, pois eu o havia chamado e que estava preparado para qualquer situação.
Então sentei no banco do carro com as pernas para fora e a coloquei sentada de costas para mim para que ela tivesse uma melhor visão do que estava ocorrendo. O Carlos se aproximou, ficando a poucos centímetros de onde estávamos e continuou se punheteando.
A Cláudia olhava hipnotizada com aquele belo Cacete e então ele foi se aproximando e o ofereceu para a Cláudia.
Ela como uma boa vagabunda, não se fez de rogada e agarrou e ficou alisando e acariciando o pau do Carlos, passou a língua na cabeça, em toda a extensão e enfiou tudo dentro da boca, enquanto aumentava as mexidas do rabo sobre meu pau.
Não sei como conseguiu goela para engolir tudo, mamou, chupou, lambeu, agarrava o saco, mordia as bolas, esfregava o pau na cara e ficou brincando longamente com o cacete na boca.
Após o convidamos para entrar no carro conosco, baixamos completamente o Banco da frente e começamos a dar um banho de língua na Cláudia, ela enlouquecida, não parava de agarrar e chupar a pica do Carlos. Como a conheço bem, sabia que estava alucinada por aquele pauzão e louquinha para ser penetrada e enrabada.
Sugeri então que ela fosse para o banco de trás com o Carlos para ficar mais confortável e a vontade, nem precisou do segundo convite, ela foi para trás, puxou o Carlos e sentou direto encima daquele cacetão, enterrando até os ovos.
A cena ficou altamente erótica, imaginem a Cláudia de cinta liga, sapatos altos, sentada de costas em cima daquele caralhão, fazendo um vai e vem alucinada enquanto me posicionei para  chupar e amassar seus seios e enfiar o pau na sua boca.
Depois a posicionamos sentada no banco da frente do carona, com as pernas de fora, sentada no colo do Carlos, com o cacete enterrado até o útero e com a rabo empinado para mim, dei uma linguadas no cúzinho dela, lubrifiquei e comecei a enfiar o meu pau no rabinho dela em uma dupla penetração que a enlouqueceu de vez e que culminou com uma série de orgasmos convulsivos.
Não consegui segurar a tesão muito tempo e enchi o cúzinho dela de esperma e o Carlos então que estava cobiçando aquele rabo desde que o viu, disse que iria comer também.
Colocou-a de quatro no banco e começou a pincelar o cuzinho com o cacete, ela quis se fazer de difícil, mas foi se abrindo cada vez mais e ele foi enfiando a vara sem dó, de uma só vez e de forma contínua e firme, enquanto eu a segurava. Ela gemia e gritava de dor e tesão, tentou escapar mas não deixamos ela sair e ele numa estocada mais profunda enfiou até o talo, acabando com as últimas preguinhas, se ainda existia alguma, do cuzinho da Cláudia.
Ficou bombeando aquele rabo maravilhoso e ela se esvaia em espasmos alucinantes. Quando ele gozou a porra chegou a sair pelos lados e escorreu pelas coxas, enquanto ela ficava caída no Banco do carro, extenuada.
Depois que se recuperou, quis mais e ainda transamos com ela de tudo que foi jeito, de frente, de costas, foi enrabada novamente por mim e pelo Carlos, a comemos de quatro, com as pernas levantadas, fora do carro, gozamos na cara e seios dela.
Nós estávamos tão concentrados no nosso gozo, que quando percebemos tinham mais dois homens olhando e se masturbando, o que aumentou ainda mais a nossa excitação.  
Nós a fodíamos e a chamávamos de puta, cadela, Vadia, vagabunda, e ela gozava aos borbotões, com a porra chegando a escorrer em suas coxas.
Por último ela chupou o Carlos até ele gozar na sua boca e ele fez questão de melecar os seios e toda a cara dela, dizendo que estava marcando o seu território.
Quando chegamos em casa ela comentou que estava toda dolorida e que parecia haver sido estuprada, mas que deveria ter chamado os outros dois expectadores para participar, fato que aconteceu em outras ocasiões.
Estas recordações nos renderam boas trepadas e nos proporcionaram muito prazer ao relembrá-las, durante longo tempo.
Depois disso o Carlos se tornou nosso parceiro assíduo e fizemos muitas outras festas em locais públicos e inclusive lá em casa, mas isso fica para outra história.
Hoje sentimos muitas saudades daqueles tempos, em primeiro lugar porque não existia, ou pelo menos ainda não era conhecido o advento da AIDS e a transa sem camisinha era muito mais prazerosa, pois a Cláudia sempre fala que não conhece sensação melhor que sentir um jato de esperma batendo no interior da boceta, inundando o rabo dela de porra, ou ainda sentir uma golfada de esperma na garganta , quase a sufocando de tesão.
Em segundo lugar, porque embora saudemos o progresso e toda evolução que tivemos em matéria de comunicações e divulgação, hoje não é mais possível realizar este tipo de fantasia, pois com o advento das câmeras portáteis e dos celulares com câmeras, o mundo se tornou perigoso para os exibicionistas e provavelmente quem se arriscar estará no Youtube em menos de 10 minutos...  claudiaputinha2011@hotmail.com

 Contatos: @1968dinho ou dinho-1968@live.com

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cláudia e as Iniciações -gentilmente cedido por claudia


Quero externar o meu agradecimento especial a Cláudia, pelo envido deste conto, por email, que esta sendo publicado na sua integra. Os demais serão publicados em sequencia.
@dinho1968
  
Chamo-me Cláudia sou morena, relativamente baixinha, pois tenho 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas, sempre me cuidei muito, mantive o corpo em forma e minha bunda empinada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres,  e o que me faltava em altura sempre compensei com muita sexualidade e sensualidade.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da xota e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei em esconder... rs..rs...rs...
 Minhas tangas de praia então eram uma indecência, muito pequenos e transparentes, os shorts eram ínfimos e enterrados no rabo, pois sempre curti ser observada e desejada pelos homens.
Com 15 anos já tinha um enorme fogo no rabo e sentia necessidade de resolver aquela coceirinha na chana que toda adolescente tem nessa idade e como não perdia oportunidade para me exibir e provocar sabia que era só uma questão de tempo.
Como morava em uma cidade do interior a coisa era mais difícil e muito mais controlada, mas nessa época eu era apaixonada por um cara de 23 anos e começamos a namorar, ao menos eu pensava assim, enquanto na realidade ele só queria era me comer, embora tivesse medo de levar a coisa adiante porque eu era muito nova e ele tinha medo de me engravidar.
Mas curtíamos um clima de muita paixão e tesão e quando voltávamos das festas e bailes, ele ficava me amassando e bolinando por longo tempo, nos cantinhos escuros do caminho ou então no portão de minha casa, já que ele não tinha carro na época.
No final da noite ele sempre saia de pau duro e eu ia dormir molhadinha e louca de tesão.
Como a rua onde eu morava era muito escura, começou a pintar alguns lances mais ousados, ele enfiava a mão por baixo do meu vestido, agarrava minha bunda, bolinava meu grelo, chupava meus peitos e eu agarrava o pau dele e ficava punheteando. Algumas vezes ele colocou o pau no meio das minhas coxas e ficou esfregando até gozar, tanto na frente como atrás, mas aquilo era pouco, eu queria muito mais e ele também.
Uma noite quando saímos de uma festa em que tínhamos bebido muito, ficamos namorando em um cantinho escuro e ele me disse que seus pais dele estavam viajando, que ele estava sozinho e me convidou para dar uma passada na sua casa, e eu logo imaginei... Vai ser hoje!!!
Aceitei sem hesitação. Lembro que eu estava com um vestidinho curto e assim que entramos na casa, ele chaveou a porta e me agarrou. Começou a me beijar, enfiou a mão por baixo do meu vestido e foi me apalpando todinha, metia a mão por dentro da minha tanguinha e apertava minha bunda, enfiava os dedos na minha chaninha e eu fui ficando alucinada e cada vez mais cheia de tesão...
Tirou meus seios para fora e ficou lambendo e chupando. Ficou se esfregando em mim, e foi tirando meu vestido, me deixando só de tanguinha e salto alto.
Enquanto tirava a própria roupa, chupava e lambia meus seios. Ficou nu e eu me maravilhei ao poder ver de perto e com claridade um cacete maravilhosamente duro. Ele aos poucos foi me levando para o sofá da sala e me deitou
Beijava-me com excitação e colocou o pau entre minhas coxas, foi tirando minha calcinha e foi preparando a minha defloração. 
Colocou a cabeça do pau na entradinha da minha buceta e ficou se esfregando sem forçar, devagarzinho fazia movimentos de vai e vem, eu sentia como se descargas elétricas percorressem todo meu corpo, era muita tesão, eu queria demais ter tudo aquilo dentro de mim de uma só vez, então coloquei as pernas em volta do corpo dele,  joguei o corpo para frente enquanto o puxava para mim... E lá se foi meu cabacinho, finalmente eu era mulher...
Acho que ele não esperava, ficou meio surpreso, mas como já estava feito, ficou me comendo um bom tempo e eu estava me sentindo realizada, como mulher.
Acho que devido a bebida ou a tesão sei lá, ele sem conseguir se controlar gozou um rio de porra dentro de mim, depois ficou apavorado e ficou controlando um tempão para ver se não tinha me engravidado. rs...rs...rs...
E eu não tinha nem noção do perigo, queria mais e mais porra, depois disto virei uma vadia, queria dar todos os dias e ele não perdia oportunidade de me comer.
 Não sei como não deu merda na época, porque não tomava anticoncepcional e ele não usava camisinha, não tínhamos o mínimo cuidado e ele me enchia de porra em todos nossos encontros.
Ficamos neste trepação uns 6 meses e ele fez de tudo para comer minha bunda, mas nunca dei porque tinha medo, também nunca chupei o pau dele porque tinha nojo... (Hoje fico pensando em quanto tempo perdi... rs...rs...rs... )
Mas aos poucos a coisa começou a esfriar, pois eu já não era mais novidade, e ele começou a procurar outras e me esnobar e acabamos terminando tudo, quando ele saiu com uma amiga minha.
Mas quando fiquei sozinha um novo mundo se abriu e comecei a aproveitar a vantagem de não ser mais virgem e comecei a dar para todo mundo que me interessava, nas festas bebia muito e dava para qualquer um que me agradasse.
Nesta época me mudei para Porto Alegre, para trabalhar e as oportunidades aumentaram, também comecei a estudar a noite e entrei para um a turminha que adorava festas.
Como continuava cada vez mais exibicionista e como minhas roupas ficavam cada vez mais curtas e provocantes, além do fato de que eu sempre estava muito bronzeada e cheia de marquinhas do sol, acabei ficando muito popular e conhecida no Colégio e quase todas as noites tinha algum convite para alguma festa ou para passeios de carro ou moto. Acabei trepando com quase metade da escola e eu curtia muito me sentir poderosa, desejada e sair com uns sem que os outros soubessem.
Embora não tivesse coragem de dar o meu rabo, aprendi a valorizar muito o poder da minha bunda que era o objeto mais desejado entre colegas e amigos.
Uma das coisas que mais curtia e adorava era ver a cara dos os meus colegas de trabalho, amigos e chefes quando me abaixava nos arquivos ou então baixava para pegar alguma coisa caída e aproveitava para empinar a bunda e mostrar meu rabo para que todos ficassem doidos.
Embora fosse exibicionista e gostasse de provocar, no serviço sempre procurei manter certa discrição e evitava ter qualquer envolvimento com Chefes ou colegas e neste período além dos ficantes, tinha dois amantes fixos, um de 35 anos e um de 23 anos, com quem saia duas a três vezes por semana e que queriam de toda maneira comer meu rabo e enfiar o pau na minha boca, ao que eu sempre resisti.
Como trabalhava com vendas e atendia muitas representantes comerciais tinha um em especial que me chamou a atenção e eu era vidrada por ele e embora fizesse de tudo para ser notada, ele nunca sequer me olhou.
Quando ele chegava à empresa era um tsunami, pois causava sensação na mulherada, sempre estava muito bem vestido, maravilhosamente perfumado, além de ser um cara muito bonito.
Tinha duas outras colegas que eram muito amigas dele e eu invejava muito esta relação, e eu babava, embora ele nem sonhasse da minha existência e elas muito pegavam no meu pé. Um dia pedi que elas me apresentassem a ele e elas me atenderam. Foi meio decepcionante, pois ele apenas conversou o mínimo possível comigo, e saiu para fazer o seu trabalho, mas tive a impressão que houve certo brilho nos olhos dele quando me viu e também notei que embora fazendo outras atividades os olhos dele sempre procuravam ver onde eu estava.
Quando ele foi embora foi na minha sala e se despediu de modo muito profissional e educado, o que me deixou muito confusa e preocupada, será que ele não havia gostado de mim?
Duas semanas depois e na época que eu estava para completar 18 anos, ocorreu uma festa de confraternização no meu serviço e aconteceu um fato que começou a modificar completamente minha vida.
No dia da festa me preparei para a Guerra, pois tinha esperança que poderia haver alguém interessante no evento, me produzi, fui ao cabeleireiro, pintura, coloquei um micro vestido bem rodado e transparente e por baixo uma das minhas já famosas mini tanguinhas, enfim me produzi para matar, embora confesse que nem em sonhos imaginei o que estava para acontecer.
Cheguei à festa as 18 hs. e me senti um pouco deslocada, afinal todos estavam maridos, namorados ou tinham alguém a seu lado e eu me senti muito só.
A festa estava ficando chata, não tinha rolado nada e não tinha visto ninguém interessante e eu estava louca que servissem logo a janta para ir para casa dormir.
Eram exatamente 20 hs. E eu estava distraída sentada pensando na vida, quando derrepente vi que alguém parou a meu lado e me ofereceu um copo de uísque. A primeira coisa que senti foi o cheiro do perfume, inconfundível,  olhei para cima e vi o objeto dos meus desejos sorrindo para mim, de modo amistoso, tranqüilo, com uma calma imensa. Senti que meu corpo estremeceu todo e aceitei, ele sentou a meu lado e começamos a conversar.
Não vi o tempo passar, praticamente não jantamos, via nos olhos das minhas colegas a inveja pelo que estava acontecendo, muitas vieram tentar entrar na nossa conversa, mas estávamos em uma sintonia tão perfeita que nada nos atrapalhava e não tinha lugar para mais ninguém.
O papo rolou bastante animado, ele me contou da sua vida, que era casado, o que fazia o que gostava e o que curtia, e eu fui ficando cada vez mais envolvida com aqueles olhos verdes, com aquela boca, com aquele jeito especial de ser, aquele perfume me enlouquecia.
Tomamos muito uísque, depois passamos para a cerveja, e eu já estava completamente solta e muito excitada.
Por volta das 23:00 hs. Ele me falou que estava com vontade de ir embora, pois tinha compromisso no outro dia e lhe falei que também iria, pois estava cansada.
Neste momento ele falou que me daria uma carona até em casa e saímos de mansinho para ninguém notar, colocou o braço sobre mim e me arrepiei toda. No carro ele me convidou para continuarmos o papo em outro lugar e tomarmos uma saideira, me fiz de desentendida e comentei estar preocupada com ele, pois havia falado que tinha que acordar cedo no dia seguinte. Ele deu uma risada gostosa e falou que era apenas uma desculpa para me tirar de lá de dentro e ficar sozinho comigo. Neste caso como recusar? Saímos dali e fomos direto a um Drive - in, onde continuamos nosso papo e tomamos mais algumas cervejas.
Agora só nós dois, em um ambiente só nosso, o papo ficou muito mais quente, mais sensual, comecei a sentir frio e ele colocou o braço sobre mim, eu estava inebriada pelo perfume maravilhoso que ele usava, já não queria mais conversa. Eu queria ele, precisava dele, sempre sonhei com um momento igual e não ia perder a oportunidade, então disse que ele estava falando demais, o agarrei e lhe dei um beijo de cinema na boca, um beijo daqueles de desentupir pia, de fazer inveja a qualquer filme pornô. rs...rs...rs...
Ele ficou momentaneamente sem ação, mas logo  retribuiu com paixão, começou a me afofar, bolinar, baixou as alças do vestidinho e chupou meus seios, depois levantando meu vestido e começou a brincar, alisar e lamber minhas pernas e coxas e enfiar os dedos na minha chotinha, nesta altura eu já estava completamente entregue.
Em meio a muitos chupões e lambidas me deixou peladinha dentro do carro, lambia meus seios, me chupava todinha, me bolinava, me enfiava os dedos na buceta e eu me acabava nas mãos dele. Eu estava alucinada e entorpecida e nem tive reação quando ele falou que iria me levar para outro lugar.
Levou-me direto para um motel, onde me agarrou carinhosamente no colo, me deitou na cama, tirou minha roupa com muito carinho e pegando minha mão me levou para dentro de uma piscina enorme.
Continuou me beijando, bolinando, me enlouquecendo, eu queria que ele metesse, mas ele queria me provocar, me deixar louca. Colocou-me sentada na beira da piscina enfiou a língua na minha chana, depois colocou-me de quatro lambeu meu Cú. Que sensação maravilhosa, diferente...
Tentou enfiar o cacete muitas vezes na minha boca e eu recusei. (Que nojo!!!)
Aos poucos ele foi se esfregando e ajeitando o pau na minha em minha bunda, mas eu evitava todo jeito, ele confessou que o que mais tinha chamado a atenção dele quando me viu foi minha bunda e que ele sonhava comer o meu rabo todos os dias.Falei para ele do meu medo, confessei que tinha dado o cú para ninguém nem chupado um cacete e que nos meus relacionamentos anteriores só havia conhecido a posição papai e mamãe, quando muito tinha dado de quatro para alguns homens.
Ele com muita calma me banhou enxugou e levou para a cama, foi me dando um banho de língua, veio sobre mim e me penetrou de forma firme e apaixonada. Começou um vai e vem alucinante, me beijava, chupava seios, bolinava, dizia coisa enlouquecedoras no ouvido e me fodia, sem pressa, sem afobamento, de forma firme cadenciada e com muita tesão.
Continuou dizendo que ia meter no meu rabo e que de hoje eu não escapava, e que eu iria adorar, para relaxar e deixar tudo com ele, eu dizia não e não.... Esvai-me em gozo, gozei umas quatro ou cinco vezes, já estava toda mole ele me levou carinhosamente para o chuveiro.
Pegou um sabonete e começou a me ensaboar o corpo inteiro, se demorou muito nos seios, passou para o meio das coxas, enfiou um dedo, dois dedos ou mais... sei lá, e eu fui me abrindo, fui me arreganhando toda, já não era mais dona do meu corpo.
Com a outra mão ele brincava com meu cúzinho... Era uma sensação gostosa, diferente, eu estava adorando... Um dedo brincando com meu grelo, outro dedo brincando com meu cuzinho virgem... Ele enfiou um dedo, dois no meu rabo e eu já estava louca, alucinada, entregue... gozava aos borbotões.
Me virou de costas e, ficou se esfregando na minha bunda, colocando o pau no meio das minhas coxas, me fez curvar para frente e numa só estocada meteu até o talo na minha boceta, encharcada a esta hora.
Eu gozava sem parar, convulsivamente... ele continuava metendo de forma cadenciada enquanto dedilhava meu grelo e me beijava com muita tesão.
Sem que eu percebesse, aos poucos foi forçando com que eu me curvasse para frente e senti que ele colocou o cacete pincelando a entrada do meu cuzinho... Senti medo, sentia arrepios, mas não fiz nada para evitar, queria tentar... Aquele dedo não parava de brincar com meu grelhinho... Botou a cabecinha, forçou a entrada... Eu estava tão excitada e relaxada que entrou fácil... não senti nenhuma dor... Ele foi fazendo pequenos movimentos de vai e vem, colocando aos poucos,  fui ficando louca, sem controle... A sensação era maravilhosa, comecei a empurrar o rabo para trás... ajudei a enterrar tudo... e o gozo veio.... enorme... fantástico... nunca havia sentido nada igual.... ele também gozou um rio, encheu meu cúzinho de porra... e desfaleci...
Quando me dei conta estava na cama, ele me beijando e acariciando.
Ficamos conversando, ele perguntou se havia me machucado, se havia sentido dor e eu falei que se soubesse que era tão bom já teria dado antes... rs...rs...rs...
Após nos recuperarmos continuamos metendo, às vezes ele colocava na frente às vezes atrás, tentou enfiar novamente o pau na minha boca, eu fugi e permiti apenas que ele gozasse nos meus seios.
Como nesta época já estava tomando anticoncepcional ele gozou várias vezes dentro de mim e ficamos nessa trepação até as 05:00 hs. da manhã, quando fomos embora, eu morava em um apartamento com várias colegas de serviço e ao chegar em casa  minhas amigas estavam desesperadas, já que eu havia fugido da festa e não havia avisado nada a ninguém.
No outro dia fui trabalhar, toda ardida e arrombada, quem já usou sabonete para penetração sabe o que acontece, a gente fica toda ardida, assada, e dolorida.
Eu ainda não acreditava que ele tinha comido meu cú, e que tinha sido maravilhoso, eu que sempre neguei para pessoas que estavam comigo há muito tempo, dei para ele na primeira vez que saímos, pensei que ele ia me achar uma vagabunda e que nunca mais ia me procurar, mas ele me ligou várias vezes, pois estava viajando.
Na semana seguinte era meu aniversário ele foi me ver e levou um presente. Quando ele chegou, me deu um beijinho e depois saímos para almoçar. Foi um caos na empresa, todo mundo queria saber se estávamos saindo o que tinha acontecido, mas eu neguei e disse que éramos apenas amigos, afinal ele era casado.
Continuamos a sair e por muito tempo e sempre ele comia meu rabo e fiquei viciada em dar, acabei terminando com os outros caras e me dediquei inteiramente a ele.
Nas nossas saídas ele ainda continuava tentando enfiar o pau na minha boca e eu sempre recusava, o que foi motivo de muitas brigas entre nós e até houve certo esfriamento no nosso relacionamento.
Como não queria perde-lo pensei que tinha que fazer alguma coisa, e imaginei., como lhe fazer uma surpresa e comprei e li atentamente o livro "Mulher Sensual", que ensina diversas técnicas sexuais, inclusive, em detalhes como chupar uma rola.
No dia do aniversário dele, fomos festejar no mesmo motel onde fomos a primeira vez, comprei uma camisola bem sexy, me depilei todinha, coisa que ele adorava , quando chegamos dancei para ele, fiz strip-tease, esfreguei a chota na sua cara, sentei no seu peito e fui descendo, lhe beijei a boca... o pescoço... o peito... fui criando coragem... fui descendo... Esqueci o nojo e finalmente lambi e enfiei o pau todinho na boca.
Foi minha estréia como chupadora, ele nem acreditava... ficou louquinho... puxava minha cabeça e enfiava o pau até a minha goela, quase me sufocando. Eu chupei... mordi... lambi... passei a língua na cabecinha... abocanhei novamente... Comecei a gostar, não era ruim como eu pensava...
Ele foi arrepiando, acelerando a respiração e gozou... forte... em jatos violentos... e eu não sabia o que fazer... me assustei... experimentei o gosto... adorei... engoli tudo... até a última gotinha... (Quanto tempo perdido, quantas porras deixei de engolir)
Após essa experiência virei uma terneirinha que não podia ver uma pica sem chupar e engolir o esperma até o fim, lambendo os lábios e os dedos para não perder nada.
A nossa vida continuou sendo regada a muito sexo, tesão e sensualidade, quando estávamos saindo há quase um ano ele se separou e fomos morar juntos, depois casamos.
Como não gostávamos de rotina e os dois eram exibicionistas, começamos a criar situações eróticas e sensuais, trepávamos nos parques da Marinha e redenção, em paradas de ônibus, em drive - in, no Pampa Safári, curtíamos ir a boates, eu sem calcinha e ele tirava o pau para fora e colocava nas minhas coxas até gozar... Íamos trepar em cinemas eróticos, etc...
Com o passar do tempo começamos a sair com outras pessoas e curtir swing e ménage, já transamos com sapatões e mulheres, ocasião em que chupei e fui chupada, beijei e fui beijada, enfiei consolo, fui comida, comi... Já transamos com casais onde o troca troca era uma constante.
Já transei com dois, três, e quatro homens ao mesmo tempo e enquanto um enfiava na minha chana, outro me estocava por trás e os outros dois se alojavam na minha boca.
Já participamos de surubas em boates de casais, de onde saí esporrada desde o cabelo até as pontas do dedão do pé.
Dois homens já enfiaram ao mesmo tempo na minha chana... Já fizeram a mesma coisa no meu cúzinho, já chupei e engoli a porra de centenas de homens e mulheres.
Faz mais de 25 anos que estamos casados, adoramos sacanagem e somos muito felizes, por este motivo conversamos e decidimos publicar a partir de hoje algumas de nossas histórias, em especial as mais excitantes, espero que gostem.
Cláudia putinha – eMail claudiaputinha2011@hotmail.com