segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SONHO




AUTOR - CARINHOSO DEMAIS
Cheguei em casa. Cheguei e tranquei a porta, colocando a chave em cima de algum móvel.
Eu chamava por você, mas você não respondia. Fui entrando e percebi que o chuveiro estava ligado. Fui seguindo o som do chuveiro, e assim que entrei no banheiro, eu avistei uma banheira. Dentro dela, você me esperava, com um balde de gelo e uma garrafa de vinho dentro dela. Haviam duas taças na beira da banheira e você olhando pra mim, me convidando pra entrar dentro da banheira sem dizer nenhuma palavra. Apenas com o seu olhar, me devorando.
Eu fiquei alguns segundos ali parado, olhando pra você, te desejando com loucura. Então fui caminhando, desabotoando a camisa. Despi a camisa e fui tirando a calça que eu vestia. Depois os sapatos, a meia e fiquei apenas vestido com a minha cueca box. Você nessa hora olha para o volume que fazia na parte da frente da minha box, e mordendo os lábios você disse:
- Isso aí é pra mim?
- Não só isso... mas eu sou inteiramente seu! - eu respondo.
Chego bem pertinho de você, ainda do lado de fora da banheira e você me manda ficar parado. Então com muito carinho, você começa a passar sua mão no meu pau, duro como pedra, ainda por cima da box. Você vai mexendo e dizendo pra mim o quanto deseja aquele membro. Alisa mais um pouco, e devagar, você tirou ele pra fora, deixando apenas as bolas por dentro da box. Vendo que eu ficava um pouco desconfortável, você resolve tirar logo a box me deixando completamente nu. Meu pau duro fica ali, inteiramente à sua mercê. E você não perde tempo, se ajoelhando dentro da banheira e pegando firme no cacete. Devagar você começa a mexer nele, massagenando a cabeça inchada, e apenas com a ponta da língua, você o experimenta.
- Que delícia! - você diz.
Eu suspirava de prazer, inclinando a minha cabeça para trás. Você então o abocanha, devagar e sem pressa. Sua boca quente e úmida começa abocanha meu pau por inteiro. É tão macia sua boca, tão gostosa. Eu olho pra você e nossos olhares se cruzam. Percebo que o seu olhar é de puro prazer, de pura entrega. Com as mãos, eu acaricio o seu rosto branquinho, mas que agora estava um pouco corado. Talvez por estar um pouco tímida. Te conforto dizendo que você é uma delícia e sua cor vai voltando ao normal. Sua boca continua sugando meu cacete, e umas vezes você tira sua língua pra fora, passando ela pela a extensão do membro. Com uma das mãos, você o levanta e suavemente sua boca alcança as minhas bolas. Sua língua é deliciosa, quente e sua saliva o deixa completamente molhado. Adoro quando você o deixa todo molhado assim!
Aproveitando que ele estava completamente 'babado', sua ágil mão me masturba. Ele está tão lubrificado, que sua mão desliza pelo pau duro, fazendo aquele delicioso barulhinho. sua boca volta a dar atenção para meu membro, continuo olhando pra você, aprovando cada gesto seu em mim. De repente me deu uma vontade louca de te sentir. Sentir seu gosto, sentir o seu prazer... sentir sua boceta pingando na minha língua.
Devagar, tiro meu cacete da sua boca e percebo que seu esforço em deixá-lo completamente molhado, deixou sua boca completamente molhada. Não perco tempo, e apaixonadamente, eu me lanço com meus lábios nos seus. Nosso beijo apaixonado é demorado, nossas línguas dançam uma com a outra. Sugo sua língua pra dentro da minha boca te deixando complemente se ar. E devagar, eu vou entrando dentro da banheira, sem desgrudar a minha boca da sua. Me aconchego atrás de você, não deixando você se virar pra mim. Você até tenta, mas eu carinhosamente a impeço. Beijos suas costas, com as mãos eu seguro firme os seus seios maravilhosos. Meu pau fica completamente 'louco' atrás de você, te cutucando por trás, fazendo você dar uns gemidinhos de prazer.
Devagar, eu vou te suspendendo, tirando você da água. seu bumbum passa pelo meu rosto e peço pra que você fique em pé. Minha boca continua a percorrer pelo seu corpo, junto com minhas mãos que ficam enlaçadas nas suas pernas, correndo pelas suas coxas, aconchegando-as na sua virilha. Você geme a cada toque meu, a cada mordida carinhosa no seu bumbum. Devagar, vou te inclinando, inclinando e inclinando. Até que finalmente você se posiciona do jeito que eu quero. De quatro só pra mim!
você é malvada! Ainda inclina mais ainda o bumbum, abaixando as costas! E pode ter certeza, que eu achei o máximo! Meu rosto vai se aproximando de você, até que com a língua estirada, eu toco no seu sexo. sinto o seu corpo se arrepiar por completo. Volto um pouco o rosto, e coloco minhas mãos no seu bumbum, abrindo ele um pouco pra que eu tenha o caminho completamente aberto. Então vou me aproximando e devagar, dou uma lambida na sua buceta. TOTALMENTE MELADA! É assim que ela se encontra. Seu gosto enche a minha boca, assim como o seu cheiro invade o meu cerebro, me deixando completamente extasiado. Continuo então com as lambidas, sugando você. Minha língua resolve ser um pouco mais ousada e subindo um pouco, começo a lamber o seu cuzinho. Sinto que você adorou a carícia e com a língua estirada na direção dele, eu deixo um pouco da minha saliva cair sobre ele. Imediatamente eu volto a lamber, deixando você completamente maluca de prazer. Mas eu queria mais e inconscientemente, sabia que você também queria mais.
Puxo você de volta para a banheira e te faço ficar de joelhos nela junto comigo. Tomo você em meus braços e te dou novamente um longo beijo. Você sente o seu próprio gosto na minha boca e como a sua boca já estava com o meu gosto, temos então o nosso beijo perfeito. Separamos as nossas bocas, e eu digo:
- Eu te amo!
Você dá um sorriso, lindo e contagiante. E retribui:
- Eu também te amo e pra sempre eu vou te amar!
Seguro você em meus braços e levo você até a beira da banheira. Você se apoia nela, encosta-se pra trás e abre suas pernas. No fundo você já sabe o que eu quero e eu sei também o que você quer. Minha boca então encosta novamente na sua xoxota. Estico minha língua e começo a lamber toda a região da sua virilha, indo até a coxa, mordendo ela por dentro, voltando, passando a língua na sua xaninha melda, indo para a outra coxa, dando leves mordidas na parte de dentro dela e voltando. Mas agora quero me fixar na sua xaninha e ouvir seus gemidos de prazer preenchendo aquele quarto. Quero ouvir você gritar de prazer, dizendo que vai gozar a qualquer momento.
Minha língua percorre toda a sua xaninha gostosa. Seu sabor é indescritível e sabendo que eu adoro chupar você, você segura minha cabeça com força, quase impedindo qualque movimento meu que fizesse menção de sair dali. Mas não se preocupe querida, porque a minha intenção não é sair dali. Seu 'mel' começa a escorrer de dentro de você e eu sugo tudinho. Vou passando a língua, dando pequenas estocadas nela e passando a ponta da língua no seu grelinho. Por vezes eu tirava a língua, apenas pra poder olhar pra você e perceber o quão prazeroso está sendo pra ti. Mas meus dedos não te deixam na mão, continuando a carícia que iria fazer você delirar em breve. Volta com a língua para você, para o seu grelinho e dali, eu não saí mais. Fiquei concentrado, apenas querendo ter o meu momento: o momento em que você explodiria num gozo maravilhoso.
E ele não demora... alguns segundos depois, você anuncia:
- Amor, eu vou gozar! Eu quero gozar na sua boca... poe ela lá, rápido!
- Goza pra mim amor, goza.
Respondendo ao meu pedido, seus gemidos aumentam, seu corpo começa a se contorcer até que nossos universos entram em choque e uma grande explosão de prazer emerge do seu corpo. Você uivava de prazer, tremia nas carnes. Minha boca não desgrudava de jeito nenhum de você, e tinha como meta, sugar tudo o que você expelia.
- Deliciosa... maravilhosa... quer prazer você está me dando! - eu dizia, olhando pra você.
- Isso amor, suga tudo. Suga...
Nem precisava dizer, meu amor. Porque foi exatamente isso que eu fiz. Limpei sua bucetinha gostosa com a língua. Quando você voltou a sim, eu acabava de mergulhar na banheira, resfriando meu corpo que queimava em brasas. Você então serviu um pouco de vinho nas duas taças. Imagino até o porquê do vinho estar gelado daquele jeito. Seria impossível bebe-lo quente. Com as taças nas mãos, você entrou na banheira e veio em minha direção. Meu deu um beijo delicioso na boca e me deu uma taça.
- Um brinde meu amor. Um brinde a nós. - você disse.
- Um brinde querida. Ao nosso amor.
Então nossas taças se tocaram, bebemos um gole do vinho e demos um beijo molhado e com gosto do vinho pra concretizar aquele brinde. Para brindar aquela noite maravilhosa. Para brindar, o nosso amor.
Eu até consegui me aliviar um pouco daquele calor, mas a verdade é que eu queria muito mais de você. Bastou você olhar pra mim e perceber as minhas doces intenções. vendo que minha taça já estava quase vazia, você a tomou de mim. Me deu um selinho carinhoso enquanto pegava as taças, e as colocou ao lado do balde de gelo. Voltou, me abraçou sentando no meu colo. A água cobria até o meu peito, mantendo nosso corpo aquecido com aquela água morna. Com uma das mãos, você pegou meu pau por baixo de você e o direcionou para a entradinha da sua xaninha. Devagar você foi descendo, escorregando no membro duro e teso. Até que ele ficou completamente dentro de você. Sua boca novamente se encontrou com a minha e nossos corpos matinham o contato que nos fazia suspirar de desejo. Seus seios ficaram a poucos centímetros do meu rosto, me dando a total liberdade de poder chupá-los a vontade. Minha língua corria por todo o seu peito, indo até o seu pescoço, depois para a suas orelhas onde eu aproveitava para dar algumas mordidinhas. Depois voltei para os seus seios, dando leves mordidinhas nos biquinhos duros de tesão. Minhas mãos estavam muito ocupadas segurando o seu bumbum, enquanto você mexia o seu quadril para facilitar ainda mais a penetração.
E como você estava deslumbrante meu amor! Como o seu corpo encaixa tão perfeitamente ao meu corpo. O desejo preenchia cada pedacinho de nós, uma alma entregue à outra. Nossos beijos se intensificaram, nosso tesão ficava maior a cada segundo, e sem conseguir me segurar, eu disse baixinho pra você:
- Amor, eu vou gozar!
Lentamente você saiu de cima de mim, me beijando. Se ajoelhou na minha frente e disse que queria o meu leite quente em você. Não pensei duas vezes, e ficando de pé, comece a me punhetar. Bem devagar. Sua boca alcançou meu membro duro novamente, dando lambidas na cabeça inchada do meu pau. O levante um pouco, deixando meu saco completamente livre pra que você pudesse brincar. E assim você fez. Começou a lamber minhas bolas, me deixando completamente louco de prazer. Eu já não aguentaria muito aquilo, não dava. O desejo era maior do que eu, o tesão era muito forte e então senti um calor queimando dentro de mim, senti que iria explodir naquele minuto. E então, eu brindei você. Um jato quente e branco saiu de dentro de mim, derramando em seu lindo rosto. Você inclinava a cabeça para trás, segurando meu pau e sentindo ele pulsar nas suas mãos. O líquido insistia em sair, espirrando pequenos jatos, depois derramando em você. Meu corpo começava a ficar mole novamente, aliviado e você segurava meu pau com força enquanto ele derramava as suas últimas gotas.
O seu prazer era incrível e seu rosto lindo estava completamente inundado com a minha porra quente. Sua boca estava completamente tomada, assim como os seus seios. Sinceramente, eu não vi pra onde você direcionava o meu pau à medida que o líquido saía. Estava ocupado demais, tentando controlar o meu corpo com tamanho prazer. Quando terminei, você continuou segurando meu pau, que insistia em ficar duro. Foi se aproximando dele, e colocou sua boca macia e quente nele, sugando cada gota que saía de dentro de mim. Ah! Foi mais um daqueles momentos onde você me fez chegar ao clímax do sexo. Foi uma delícia.
Me abaixei e apenas limpei com as mãos o seu rosto, que teimava em abrir um enorme sorriso pra mim. Não aguentando, a beijei com paixão. Demorado, apaixonado e ao mesmo tempo quente. Percebi que o meu 'amigo' ainda teimava em ficar ereto. E vi que era necessário apenas alguns minutos pra que ele pudesse voltar à ação, em plena forma. Mas queria sair daquela banheira, queria tê-la por completo na nossa cama. E assim, me levantei e sujeri com o braço estirado, que você me acompanhasse. Confiando em mim, você estendeu o seu braço e segurou minha mão. Sabia o que eu queria, e sabia que isso era o que você queria também.
Fomos até a cama. Grande, espaçosa e cheia de travesseiros. O lençol estava impecável, bem arrumado e os travesseiros compunham o cenário ideal. Lhe ajudei a subir na cama, como se estivesse abrindo a porta de um carro pra você entrar. E assim você o fez. Subiu na cama e ficou apenas me esperando, como se eu fosse agora tomar a direção de tudo. Me aproximei de você e novamente te dei um beijo, molhado e gostoso. Devagar, fui posicionando você até que você ficasse do jeito que eu queria. De quatro! Adoro quando você fica assim pra mim. Adoro ver o seu corpo totalmente entregue a mim. Tive que primeiro correr com a minha língua em você e pra isso, rapidamente eu me deitei com as costas para a cama, ficando logo abaixo de você. Era uma visão linda a que eu tinha. Apoiei minhas mãos no seu bumbum e levemente forcei seu quadril pra baixo, fazendo você literalmente sentar no meu rosto. Sua buceta ao contrário do que eu imaginava, estava completamente encharcada! Escorrendo prazer. Mas já que estava ali, não custava nada eu aproveitar e beber todo o seu 'mel' novamente. E com a língua estirada novamente, eu te chupei. Bem devagar, saboreando você. Sentindo o seu corpo em contato com o meu, sentindo o seu prazer se misturar com o meu.
- Isso meu amor, me chupa gostoso. Me deixa bem maluquinha de prazer! - você dizia.
Eu respondia você da maneira que melhor sei fazer: te trazendo um outro orgasmo. E alguns minutos ali embaixo bastaram pra que você viesse a gozar na minha boca novamente. Eu adoro quando você gozar pra mim. Adoro mais ainda quando você goza em mim. E eu bebi tudo novamente. Cada gota! Então saí de baixo de você e me posicionei novamente atrás de ti. Com o pau em riste, o apontei para a sua rachinha linda novamente. Fui colocando devagar atrás de você, enfiando meu pau lentamente, até que ele estava lá dentro por completo. Comecei devagar, enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Logo cadenciamos nossos movimentos e meu quadril comecou a bater em contato com o seu.
- Isso meu amor, me fode gostoso. Me come bem gostoso! - você me pedia.
- Pode deixar querida... vou comer você do jeito que você merece.
Fui acelerando os movimentos, indo com mais força. Como eu tinha gozado recentemente, eu sabia que iria demorar um pouco pra que eu viesse a gozar novamente. E então, eu continuei. Como mais força, segurando forte a sua bunda. Apertando sua bunda com as mãos e a empurrando e trazendo de volta pra mim. seu quadril batia com força no meu e pra te deixar desesperada, às vezes eu tirava meu pau de dentro de você, esperando você implorar por ele.
- Coloca ele de novo dentro de mim. Enfia ele dentro de mim, anda! - você gritava.
Claro que eu te obedecia meu amor, e rapidamente eu o enfiava dentro de você. E voltava a bombar em você com vontade. Não resisti ao ver o seu bumbum balançando da minha frente e aos seus gritos de prazer dizendo pra que eu fosse com mais força. Assim, eu comecei a dar leves tapinhas na sua bunda. O primeiro eu pude perceber que você gostou, já que você gemeu com mais intensidade. No segundo tapinha, você disse:
- Isso mesmo... ai que delícia!
No terceiro você já era puro tesão e antes que eu pudesse dar o quarto tapinha, você gritou:
- Eu vou gozar de novo!
Agora sim eu vi o seu corpo tremer de verdade e você empurrou o seu quadril de encontro ao meu, colocando o meu pau todo dentro de você. Mantendo-nos encaixado por algum tempo, até que seu corpo voltasse ao normal, eu percebi que você tinha gostado daquilo. E confesso que eu também adorei!
Me sentei na cama, esperando você voltar ao normal. Escorei-me na cabeceira da cama, ajeitei alguns travesseiros nas minhas costas e fiquei lhe esperando. Você olhou pra mim com uma cara lerda que me fez rir. Devagar você veio em minha direção, parou de frente pra mim e apanhou meu pau com a mão. Ele duro como sempre e você cheia de desejo como sempre. Você abaixou a sua cabeça e começou a sugá-lo novamente, me deixando extasiado de prazer. Chupou ele com gosto, com prazer. E quando saiu dele, não me deu nem tempo de nada. Apenas sentou no meu colo e se pôs a cavalgar novamente. Subia e descia com uma fluidez maravilhosa, enquanto eu segurava firme o seu quadril. Novamente eu tinha seus seios à minha disposição, novamente eu tinha você no controle. Um grande engando da minha parte, isso sim. Voce tirou minhas mãos do seu quadril e disse baixinho:
- Agora é a minha vez de te ver maluquinho.
Entendendo o seu recado, eu apenas relaxei. O gozar, viria depois com certeza. Apoiando suas mãos no meu peito, você ficou agachada na cama, e eu apenas de expectador daquela cena maravilhosa. Era uma visão perfeita a que eu tinha, vendo meu pau sendo completamente engolido pela sua xaninha linda. Vendo você subir e descer, sentindo meu pau entrando centímetro por centímetro dentro de você. Estava muito gostoso, e percebendo que seria fatal se continuasse daquele jeito por mais alguns segundos, você parou. Virou de costas, e se sentou novamente nele. Agora a visão que eu tinha era fantástica. Sua bunda completamente à minha mercê. Enquanto você cavalgava, eu sentia que você queria mais uns tapinhas leves na bunda. E assim eu o fiz, cadenciando os tapinhas com os seus movimentos de sobe e desce. A intensidade de seus movimentos foram aumentando, seus gemidos se intensificando e eu pronto pra explodir novamente.
- Goza junto comigo querida, goze. - eu te pedi.
- Então vamos gozar juntos. Está pronto?
- Estou... estou!
Alguns segundos bastaram pra que meu leite invadisse você por dentro! No mesmo instante, você gozou. Acredito que nossos orgasmos se encontraram dentro de você, explodindo em um prazer indescritível. O quarto foi todo preenchido por gemidos, meus e seus. Segurei forte seu quadril, mantendo você ali o máximo de tempo possível. Quando finalmente e infelizmente terminou, você sai de cima de mim e veio bem devagar pra perto de mim. Eu apenas relaxei, deitando o meu corpo na cama completamente bagunçada. A essas alturas, isso já não era uma coisa que importasse tanto.
Você se deitou com a cabeça no meu peito, descansando o corpo. Eu só tinha olhos pra você e você pra mim. Escorreguei minhas mãos pelos seus cabelos, tirando eles da sua face. Você sorria lindamente, agradecida e maravilhada com a noite que tivemos juntos. Eu retribuía a você com um sorriso grandioso, com um beijo carinhoso na sua boca e com um abraço bem apertado. Naquela noite, você era minha. Naquela noite, você era a minha mulher, a minha princesa.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

QUE DELICIA DE SOGRA by Gustavo

Enquanto comia a bundinha da Mônica observava no reflexo do espelho do banheiro o rosto lindo de sua mãe que estava superexcitada vendo nossa transa. Ela não ficou muito tempo nos observando, mas foi suficiente para que nossos olhares se cruzarem e criarem um clima de comprometimento, o lance me deixou ainda mais excitado bombei com força até gozar arrancando gritos da Mônica. Após nos lavarmos fomos para sala Ângela mãe da Mônica disfarçou fingindo chegar naquele momento trocamos olhares sacanas que me convenceram que éramos cúmplices. Ângela é uma mulher linda loura cabelos cacheados, olhos azuis não muito alta como a filha mas com um corpo super proporcional, tudo nela esta em harmonia o tamanho dos seios os quadris as coxas e uma bundinha linda, ou seja ela esta inteira apesar dos seus 42 anos. O que mais chama atenção é o seu sorriso sacana de mulher que sabe o que quer. Tinha certeza que ia rolar alguma coisa, faltava era oportunidade. A oportunidade chegou no final de semana seguinte, a família ia para o sitio e me convidaram, chegamos na sexta e a noite ficamos tomando um vinho e jogando cartas eu, a Mônica seu pai e a minha tentação. Joguei super mal não conseguia me concentrar toda vez que a Ângela me encara eu via no seu sorriso um convite ao que iria acontecer. No sábado pela manha seu pai me convidou para junto com a Mônica para irmos a cidade fazer compras para o churrasco do almoço, dei uma desculpa e Mônica foi com seu pai, deixando eu e a tentação sozinhos em casa. Corri para o seu quarto ansioso e excitado, Ângela esta no banheiro passando uma escova nos cabelos louros, me aproximei por trás, nos olhamos pelo espelho seus olhos brilhavam e seu rosto de pele clara estava vermelho, o bico dos seus seios pareciam que iam furar a fina camisola. Coloquei as mãos nos seus ombros senti um perfume maravilhoso quando comecei a beijar seu pescoço, uma montanha russa de desejos começou a se movimentar, peguei seus seios em minhas mãos meu pau duro esfregava em sua bunda, Ângela vibrava e tremia com se estivesse com frio... mas era tesão, tesão de mulher insatisfeita querendo uma aventura. Virei Ângela de frente colocando-a sentada sobre a bancada de granito nos beijamos de forma alucinada, tirei sua calcinha e comecei a penetra-la Ângela estava encharcada o que facilitava a entrada do meu pau naquela bocetinha apertada, ela sussurrava no meu ouvido devagar amor ... eu não estou acostumada com um pau tão grande, era incrível a diferença para sua filha, Ângela era muito mais apertada e quente, fiquei louco de tesão mas me controlei para não machuca-la. Com movimentos suaves fui colocando todo meu pau dentro dela, Ângela que no inicio estava toda cautelosa agora se mexia de maneira frenética fazendo meu pau socar seu útero... Aí meu amor mete que eu estou toda aberta... este toda aberta me deixou louco meti com força e Ângela que já tinha gozado duas vezes agora gritava anunciando que iria gozar de novo. Mordeu me ombro e meus lábios tirando sangue, gozei com um gosto de saliva e sangue na boca. Agora mais calma Ângela estava visivelmente sem graça por ter me mordido pegou uma tolha para estancar o sangue e ficou falando sem parar meu amor desculpa, querido desculpa, me abraçando e beijando, ver aquela mulher linda me chamando de amor e pedindo desculpa me deixou com mais tesão fomos para cama e comecei a beijar aquela boceta cheirosa, ela vibrava apertando minha cabeça com suas coxas, fui subindo, beijando seus seios, quando me preparava para penetra-la novamente Ângela com a voz rouca falou, faz igual ao que você fez com a Mônica, assustado e incrédulo perguntei, você quer na bundinha? Aí meu amor eu não penso em outra coisa desde que te vi enrabando minha filha, não sei se agüento mais quero tentar... Peguei na minha calça a bisnaga de KY olhei para aquela bunda e comecei a passar bem lentamente coloquei um dedo depois outro Ângela apertou... amor relaxa, ela se acalmava enfiava mais um pouco ela apertava, a essa altura meu pau estava enorme maior que o normal inchado de tesão pensei ela não vai agüentar, seus pelos estavam arrepiados a cada enfiada ela contraia o cuzinho, falei é agora ou nunca se continuar assim eu vou gozar, lambuzei o KY no meu pau e comecei a penetração mas não tinha jeito eu tentava enfiar e a Ângela involuntariamente fugia ( Acho que era instinto de proteção ). Parei a virei de ladinho esperei que se acalmasse, comecei acariciar sua bocetinha ela pegou meu pau com sua mão e começou a introduzir no seu cu. Em frente à cama tinha uma penteadeira e fiquei observando seu rosto lindo se contraindo de dor e tesão, mas ela estava decidida e foi colocado tudo senti meus pentelhos encostar na sua bunda ela abriu os olhos e com um sorriso falou aí meu amor entrou tudo deixa que eu mexo, continuei parado observando aquela cena mágica de uma mulher sendo enrabada. Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos e profundos ela suava... o gosto salgado de seu pescoço me excitava ainda mais, tentei me mexer ela gritou não... parado fiquei sentindo aquele cuzinho apertado deslizando no meu pau ela tremia e falava amor que delicia tá hiper gostoso dói um pouquinho mas ta muito bom, aí, aí, aí eu vou, vou gozar, eu não sei onde consegui tanto alto controle ela gozou sendo enrabada e eu parado bem quietinho ela tirou da bunda se virou me colocando de costas e montou me beijou e falou querido tenha paciência que eu vou me acostumar e dar a bundinha sempre ta, me faz gozar de novo e começou a galopar de forma deliciosa, gozamos juntos ela deitou a cabeça no meu peito e falou trata bem a Mônica faz ela feliz que eu sempre estarei a tua disposição. Ouvimos o barulho do carro chegando, corri para meu quarto e entrei no chuveiro, Mônica entrou e falou amor to louca para dar a bundinha... Ângela e eu mantemos uma relação hiper gostosa.

UM ESTRANHO ME ENCOXOU NO METRO E COMEU MEU CU (conto enviado por amiga virtual)

Meu nome é Nana, sou loira, tenho 1,68m e 62kg, não me considero uma mulher tão bonita, mas os homens dizem que sou muito gostosa, acho que é pelo fato de meu corpo atender ao gosto brasileiro, bunda grande, cintura fina e pernas grossas, apesar dos seios pequenos.
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Pego muito ônibus e metrô, todo dia pra trabalhar.
Todos sabem que as condições do transporte público não é lá essas coisas, aliás são péssimas. São horas por dia gastas naquele aperto no meio de um monte de gente muitas vezes mal educadas. Sofri muito até que um dia decidi aproveitar melhor essas horas jogadas no lixo’.
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Não tomei essas decisão assim do nada, um dia estava descendo a escada rolante do metrô naquela muvuca toda quando, um cara atrás de mim, se encostou demais. Num primeiro momento fiquei puta, olhei pra trás e fiz uma cara feia e voltei pra frente de novo. Ele tinha um rosto bonito, talvez seu corpo também fosse, mas fiquei com vergonha de olhar pra trás de novo pra constatar.
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Saindo da escada rolante, o metrô já estava lá, dei uma corridinha pra pegar um vagão do meio mesmo, apesar de parecer não caber mais ninguém. Consegui! Entrei, apesar de ficar encostada na porta. Não tinha como entrar mais, era fisicamente impossível! Pra minha surpresa o cara que se encostou em mim na escada, tinha conseguido entrar também, estava ao meu lado, tinha um olhar penetrante e me encarava.
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Nesse momento pude reparar nos seus ombros, eram largos e fortes. Impossível ver como ele era pra baixo, tinham pessoas encostadas nele e em mim por todos os lados.
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Na estação seguinte saíram umas 10 pessoas o que me fez sentir um alívio e me ajudou a conseguir ir para o corredor, mas o cara veio atrás de mim. Confesso que gostei, eu queria mesmo que ele viesse e ficasse próximo, eu estava gostando da forma como ele me olhava, me fazia sentir atraente e isso ajudava há passar o tempo, afinal eu passava 1 hora dentro do metrô.
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Bom, passei o tempo todo pensando no que ele poderia estar pensando para me olhar daquele jeito. Acho que eu sabia, mas queria mesmo era saber os detalhes.
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Chegou minha estação e desci, mas o cara não veio junto comigo. Fiquei pensando nele o dia todo, nos seu olhar tarado e nos ombros dele que me engoliriam se me abraçasse.
Me arrependi de tê-lo reprimido na escada. Mas tudo bem, já me ajudou a passar aquela 1 hora no metrô melhor do que nos outros dias.
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Percebi então que eu poderia otimizar esse meu tempo, passando esse tempo observando os caras que me olhavam e aumentando minha auto-estima. Decidi, então, que começaria a “dar bola” pra esses caras, que mal faria? Daria umas olhadas e depois iria embora e nunca mais os veria.
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No dia seguinte, então, quando entrei no metrô, comecei a olhar pros lados. Notei, então, que os homens andam caçando fêmea o tempo todo, fazendo jus ao instinto de preservação da espécie. Mesmo com a superpopulação, pensei. Claro que nem todos, mas uma boa quantidade.
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Quando entrei no trem, naquele aperto todo, lamentei porque, ali, não conseguiria olhar para todos os lados, aliás, mal conseguiria virar a cabeça, não tinha muito espaço pra isso.
Consegui me colocar no corredor e me segurar com a mão esquerda no cano do banco a minha frente e no cano acima com a direita.
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Algumas movimentações e de repente senti que um homem se encostou atrás de mim, segurando-se no mesmo cano que eu me segurava, ou seja, praticamente se curvou sobre mim.
Olhei, apesar da dificuldade, pra trás e notei que era o mesmo cara do outro dia, lá estava ele de novo me olhando como quem me comia com os olhos.
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Nesse dia, como tinha saído decidida a flertar no metrô, estava de sainha curta, rodadinha preta, com uma calcinha fio-dental.
Minha blusinha tinha mangas até os cotovelos pra compensar o decote profundo, que mostrava metade dos meus seios, sem sutiã.
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Bom, ali estava eu novamente com o cara que me deixou molhadinha no dia anterior. Senti que ele se encostava mais do que o necessário apesar do trem estar muito lotado. É que os homens, na maioria das vezes, evitavam se posicionar de uma maneira que encaixasse seu pau no meio das bundas femininas. Esse cara fez justamente o contrário. Senti seu pau no meio das minhas nádegas, pois minha sainha era de um tecido levinho. Minha buceta já começou a fazer sua parte, soltou um leitinho quentinho, gostoso, que deixava minha calcinha toda molhadinha. Instintivamente (talvez o instinto da fêmea) minha bundinha se empinou, para sentir seu pau um pouco mais próximo da buceta. Senti que ele se afastou um pouco. Lamentei... não entendi... senti-me até envergonhada...
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Fiquei confusa por um momento, mas logo entendi suas
intenções. Senti novamente sua presença na minha bunda, mas dessa vez era seu pau nu na minha bunda quase nua, com apenas a calcinha nos separando. Ele havia se afastado pra conseguir levantar delicadamente minha saia e tirar seu
pau pra fora da calça. Não sei como ele conseguiu essa proeza, pois não tinha espaço pra isso.
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Aaaaaahhhhhh sua pica dura, fervia na minha bunda.
Minha calcinha era um fio que apenas cobria a linha do meu cuzinho, deixando as nádegas livres, que agora abraçavam aquela pica gostosa, dura e inchada. Senti o ar quente da sua respiração no meu pescoço. Suas costas afagavam as minhas, seus ombros largos estavam um pouco acima dos meus me protegendo dos olhares, sua cabeça um pouco acima da minha, levemente inclinada pra cima da minha, permitindo que eu sentisse toda sua excitação pela respiração forte.
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Ouvi, então, sua voz, baixinha pra que ninguém notasse, num sussurro atrás de mim:
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- Gostooooosa! Hummmm.
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Aquele homem era uma delícia, enorme, gostoso, envolvente e de atitude. Minha excitação aumentava cada vez mais, mas ninguém notava, não sei como! Acho que as pessoas andam tão estressadas e com pressa que nem reparam no que acontece a sua volta. Acho que era o que eu fazia até o dia anterior, pensei. Concluí então, que eu poderia ir um pouco
mais longe que ninguém notaria.
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Comecei a rebolar levemente, pra sentir sua pica mexendo na minha bunda. Subia e descia minha bunda, assim aquele pau, fazia o mesmo movimento entre as minhas nádegas. Acho que seu pau já soltava um líquido fininho só pra lubrificar, pois ela já deslizava facilmente no meio da minha bunda.
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Virei pra dar uma espiada nele, sua feição estava transtornada de desejo, seus lábios se apertavam, querendo prender um gemido talvez. Seus olhos estavam semicerrados.
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Acho que meu olhar também era de desejo, porque ele deu uma risadinha bem safadinha e colocou sua mão direita no meu peito, apertando-o. Senti um medo, pois agora as pessoas poderiam ver, sua mão estava apertando meu peito, mexendo no meu biquinho. Misturando o medo de que alguém visse com a excitação da putaria que estávamos fazendo em pleno metrô, resultou numa sensação deliciosa, num prazer crescente, numa euforia interna que fazia ferver minha buceta e me fazia sentir uma puta! Naquele momento eu era uma puta, talvez até mais, porque as putas não fazem isso no metrô.
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Aaaaahhhhh.... aquela calcinha já era demais.
Senti vontade de arrancá-la e jogar longe.
Outra estação chegou e por alguns segundos houve uma folga no aperto da multidão. Mas aquele estranho continuava atrás de mim, esfregando mexendo sua pica na minha bunda.
Minha bunda, como falei, era grandinha, então ela abraçava seu pau. Não pensei duas vezes, levantei a lateral da minha saia (ainda bem que ela era larguinha, facilitava essa manobra) e soltei o lacinho lateral. O mesmo fiz do outro lado.
Aaaaahhhhh fiquei mais louca ainda porque minha calcinha não tinha saído, pois ela estava enterrada na minha bunda e assim se manteve apesar de eu ter soltado suas laterais.
Mas novamente o trem estava lotado, outras pessoas nos pressionavam por todos os lados, limitando nossos movimentos.
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Ele era muito habilidoso, pois conseguiu passar sua mão entre meu corpo e o da pessoa ao meu lado, enfiando-a por baixo da minha saia, arrancando minha calcinha que já me castigava.
Então o que eu mais desejava naquele momento se realizou...hummMMMmmmm... aquela cabeça quente, inchada, dura já se encostava no meu rabinho, sem minha calcinha pra atrapalhar, podia sentir com o tato do meu cuzinho, seu pau quente e molhado agora se encostando no meu anelzinho.
Aquele contato me consolava, era como se eu tivesse desejado aquilo há horas, apesar de ter sido só o tempo entre a primeira e a segunda estação.
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- Hummmm... – gemia baixinho aquele estranho por trás de mim.

Aquela sensação era ótima, minha buceta latejava de tesão.
Seu pau escorregava entre meu cú e minha xaninha molhadinha, por entre meus lábios encharcados.
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Nunca me imaginei permitindo que um estranho, de que eu mal tinha ouvido a voz, se quer me encoxasse com a roupa, muito menos que eu deixasse ter o contato pele na pele, pau na buceta, pau no cú, cabeça no anelzinho...
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Já estávamos quase chegando na terceira estação.
Mais pessoas entraram no trem, o que eu pensei ser impossível, mas era uma estação muito movimentada e hora do rush, então era inevitável. Em outros dias eu estaria xingando baixinho, mas dessa vez eu estava adorando.
Porque? Ele estava com a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, coçando meu anelzinho quando aquela muvuca apertou mais ainda seu quadril contra minha bunda.
Minha bunda era grande o suficiente pra proteger meu cuzinho do seu pau, mantendo a cabecinha na porta do meu rabo apenas pedindo pra entrar.
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Mas, como falei, ele era muito habilidoso e de atitude, afastou suavemente minhas nádegas, uma para cada lado e relaxou, deixou que o aperto do trem fizesse o trabalho sozinho, que empurrasse, inevitavelmente, seu quadril mais ainda contra minha bunda e... a cabeça do seu pau contra meu cú.
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Até então meu rabinho estava larguinho de tanta excitação, mas com a pressão da cabeça grossa do seu pau, meu anelzinho se fechou. Ele percebeu, não teve pressa e não aumentou a pressão, apenas começou a afagar meus seios.
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Uma garota, que viu suas mãos acariciando meus seios, cutucou a amiga e riram baixinho. Elas estavam com um amigo, gatinho também. O garoto viu que elas se assanharam e, em uma brincadeira, meteu a mão do peito da amiga, rindo.
Elas gostaram, pois retribuíram o riso, pena que não tiveram a mesma coragem de continuar a brincadeira. Mas continuaram observando nossa putaria disfarçada.
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Claro que outras pessoas passaram a seguir seus olhares e também notaram, mas o metrô tinha muita gente pra que eles conseguissem visualizar tudo que acontecia da cintura pra baixo, bem na minha bundinha, no meu cuzinho, mais especificamente no meu anelzinho. Anelzinho que resistia até então àquela cabeça grossa que queria entrar, com uma insistência providencial. Os olhares externos me deixaram mais excitada, já não era só um estranho me invadindo, agora outros estranhos me viam naquela situação submissa, sendo encoxada por um estranho, dentro do metrô. Era uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado.
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Mas eu não poderia ser tão fácil assim, pensei! Ele não poderia levar tudo de graça. Abrir assim minha bunda e meter seu cacete entre minhas nádegas e pressionar seu pau contra meu rabinho, querendo comer meu cú! E tudo tão fácil? Não.
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Arranquei suas mãos dos meus seios e olhei pra trás enfrentado-o com os olhos.

- Vou gritar! O senhor está sendo muito atrevido! Se não se afastar agora eu grito! – falei num tom firme, olhando profundamente nos olhos.
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- Desculpe! Não tem como, está muito apertado aqui... – respondeu-me com um olhar mais sério e safado ao mesmo tempo, usando uma ironia que caçoava da minha valentia.
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- Não acredito nisso! – falei num tom de revolta, deixando clara a minha “raiva”.
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Claro que essa raiva era só pra manter uma imagem de santinha, porque eu queria mesmo é que ele me comesse ali mesmo.
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Minha imagem santinha misturada com meus desejos de putinha me deixavam mais excitada ainda.
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Seu pau continuava exercendo a mesma pressão sobre meu cuzinho, ele não se abateu nem um pouco com minhas palavras. Agora eu estava mais excitada com a submissão a que ele me impunha... meu cuzinho começou a se abrir... foi inevitável... O anelzinho relaxou. Sem esforço algum, a cabeça grossa daquele pau agora passava pelo anel, escorregava pra dentro lentamente, tomando espaço suavemente no meu cú, até que a cabeça conseguiu entrar... agora meu anelzinho era um colar para sua pica grossa.
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- Agora é só eu querer – disse ele baixinho no meu ouvido, sorrindo maliciosamente com o mesmo tom sarcástico de antes.
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Uma safada e puta que eu era! Nem puxei o quadril pra frente como deveria fazer se eu fosse mesmo a santinha que eu queria parecer.
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- Nem se atreva! Eu grito! – eu disse ainda firme, tentando manter minha imagem de menina de família, mas sem afastar um só centímetro meu quadril.
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- Você disse a mesma coisa agora pouco... – respondeu prontamente, irônico, com um sorriso safado que encantaria qualquer mulher.
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Sua ironia me excitava, me desafiava e me deixava mais submissa. Mesmo que eu fosse a santinha que eu queria pregar não conseguiria sair dali, ele comeria meu cú do mesmo jeito. Aí estava minha submissão, querendo eu ou não. Já tinha ido longe demais, agora não tinha mais volta.
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Ele continuava com a cabecinha parada, como se esperasse minha permissão, mas suas palavras não diziam a mesma coisa, ao contrário, ele falava como se eu estivesse na mão dele agora.
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- Seu cuzinho agora é meu. – disse ele, tranquilamente, dono da situação, com seu sorriso deliciosamente sínico.
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As pessoas nos olhavam, percebiam que ele me encoxava, que eu o enfrentava e que eu “não queria”, mas não faziam nada! Não moviam uma palha pra me defender! Acho que elas estavam gostando, querendo mais é ver a putaria rolar solta.
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- Para com isso. Tira esse pau daí. – disse, tentando parecer brava, mas num tom baixinho, apontando meu cú com os olhos.
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- É? É isso mesmo que você quer? – me desafiou enquanto empurrava mais um pouco seu pau pra dentro do meu cú, deixando escorregar mais um pouco. E parou de novo.
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- É! – respondi com a voz embargada pelo tesão que aquele pau me dava!
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- Tudo bem... vou tirar... – sussurrou no meu ouvido, com um tom carinhoso e ainda sínico.
Sínico! Muito sínico porque ele falava isso enquanto escorregava seu pau pra dentro do meu cú.
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- Está melhor assim? – perguntou ele, com a mesma ironia de antes que me excitava.
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- Filho da puta! – disse com a voz ainda embargada pelo tesão.
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Eu, literalmente, tomava no cú!
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- Vem putinha! – dizia ele baixinho no meu ouvido, soltando o ar quente da sua boca deliciosa. – Vem...
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Ah, não resisti, empinei a bunda.
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- Aaaahhhh... Isso... – gemia aquele safado no meu ouvido.
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As pessoas continuavam nos observando. Estavam gostando da cena, um casal atracado no metrô, um cara de pé encoxando uma garota com a parte de trás da saia levantada, mas sem mostrar nada, pois tinha o cara tampava tudo com seu próprio corpo. Todos sabiam o que estava acontecendo, mas não podiam ver.
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- Pára com isso, está todo mundo vendo... – eu disse, adorando os olhares em cima de nós.
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Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem, esfregando meu cú por dentro. Meu rabo começou a pegar fogo, era muito tesão! Minha buceta soltava seu leite como uma louca!
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- Sua putinha! – sussurrava ele no meu ouvido, com a voz mais tomada pelo tesão de comer meu cú. – Sua bundinha é muito gostosa! Já estava com vontade de comer esse cú há muito tempo. Você sempre passava rebolando na minha frente, me provocando, com essa bunda enorme! Agora essa bunda é minha!
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Ah é? Você já olhava minha bunda antes? – perguntei presunçosa e curiosa, ainda sendo esfregada pela sua pica.
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- Claro! Todos os homens olham! Puta bunda gostosa do caralho! Agora tô vendo que você é uma puta mesmo! –
Continuava ele sem parar seu movimento que esfolava meu rabo por dentro.
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- Puta é o caralho! Para com isso agora... – falava tentando ainda passar uma imagem de santinha. Mas como? Eu estava ali dando o cú no metrô pra um cara que nem conhecia!
Não tinha como negar... eu era uma puta mesmo!
E estava adorando!
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Involuntariamente minha bunda começou a seguir o mesmo movimento pra frente e pra trás. Ele ria baixinho no meu ouvido, sabendo que eu estava era adorando aquilo.
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- Isso, vagabunda! Vai! Mexe! Engole meu pau!
Puta cú gostoso do caralho!
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Eu já não tinha mais como me fazer de santinha...
só me restava dar o cú...
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O cara que estava sentado no banco a minha frente, que via tudo, olhou pra um lado, olhou pra outro, disfarçou e meteu a mão por baixo da minha saia. Filho da puta, pensei. Mas eu não podia fazer nada! Me segurava com as duas mãos. E o que eu ia falar? Eu era uma puta mesmo... Tava dando o cú pra um outro estranho e ele percebeu, acho que queria tirar uma lasquinha também.
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O delicioso estranho que comia meu cú, passou sua mão pela minha frente, meteu no meio das minhas coxas e afastou minha perna esquerda pro lado.
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- Deixa o cara, minha putinha... ele quer meter a mão na sua xota – Disse ele.
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Safado! Filho da Puta!
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O cara na frente gostou da sua atitude e começou a mexer na minha buceta, molhando seu dedo com o leitinho que já escorria pelas minhas coxas. Acariciava meus lábios e coçava meu grelinho. Meteu o dedo na minha buceta e começou um vai-e-vem na minha xana, como se os dois tivessem ensaiado um mesmo movimento.
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Agora era um pau me comendo por trás e um dedo pela frente.
Eu não agüentava mais, estava excitada demais!
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Os movimentos foram se acelerando cada vez mais, me fazendo pegar fogo por baixo. Tinha que segurar os gemidos.
Aquela putaria gostosa me dava tanto tesão que resolvi abrir o jogo, me virei, aproximei minha boca do seu ouvido, ele abaixou a cabeça pra ouvir melhor o que eu dizia.
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- Vai, filho da puta! Mete! Mete! Come meu rabo! Você não queria antes comer a bunda que rebolava na sua frente?
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- Sempre quis... Sua bunda é gostosa pra caralho! – dizia ele transtornado pelo tesão e pelo que eu falava.
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- Então! Mete esse caralho! Essa bunda é a mesma que passava por você rebolando e te deixando na vontade de comer. Agora você está com o pau dentro dela, aproveita! Fode esse cú!
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Minhas próprias palavras me excitavam, eu me entregava totalmente ao meu delicioso estranho, dava meu cú pra aquele homem provocante, envolvente, másculo e dominador.
Meu orgasmo começou a vir, veio com toda força.
Meu rabo se abria mais, enquanto eu abafava meu gemido no meu próprio braço que segurava o cano pra não cair.
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- Bunda gostosa!!! – dizia ele, agora dando umas estocadas mais fortes. Percebi que ele estava gozando também, sua porra escorria quentinha dentro do meu cú.
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Senti sua cabeça se encostar em mim descansando junto comigo do orgasmo que sentimos. Me segurava forte enquanto respirava fundo no meu ouvido. Tinha sido o orgasmo mais delicioso da minha vida.
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O cara na minha frente, com o pau duro por baixo da calça ficou no maior tesão, mas nesse dia ele só ficou com a minha buceta na sua mão, nada mais que isso.
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Já estávamos chegando na última estação, o vagão já não tinha mais tanta gente. Ele foi tirando suavemente seu pau do meu cú. Disse baixinho no meu ouvido:
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- Muito gostosa! Adorei. Vou estar aqui outras vezes. Espero ver essa bunda de novo... – falou baixinho, já de frente pra mim, num sorriso malicioso e irresistível.
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Olhei pra ele, rindo, mas não falei nada. Saí do metrô, como quem não tinha feito nada. Alguns me olhavam, eu nem aí, continuava rebolando.
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Meu delicioso estranho saiu logo em seguida e foi para o lado oposto ao meu.
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Nunca mais nos vimos, mas ele mudou minha vida, passei a ver os estranhos que me olhavam de uma maneira diferente.
E aprendi também a aproveitar melhor o tempo que eu gastava nos transportes públicos. Passei a sair do trabalho pronta pra ser encoxada, mas sem calcinha pra facilitar, claro.


Brincadeira no busão.....(por e-mail)

Olá, meu nome é Laura, esse é o meu primeiro conto aqui, espero que gostem.
Tenho 20 anos, sou morena, olhos castanhos e tenho um corpo bonito, malho diariamente.
O fato que vou contar aconteceu numa quinta feira, eram 10:30 da noite quando eu estava saindo da faculdade, peguei minhas coisas e fui embora para o ponto de ônibus para pegar o meu e ir para casa.
Depois de 10 minutos o meu ônibus passou, entrei e estava cheio exceto os lugares que ficam atrás do trocador que estavam vazios ( aqui em Niterói, onde moro, você entra na parte de trás do ônibus e sai pela frente diferente da maioria dos lugares, portanto os assentos que ficam atrás do trocador são meio escondidos).
Pois bem, como só tinham aqueles lugares e como eu não queria ir em pé, sentei ali por trás mesmo, fechei os olhos e tentei dormir pois estava morta.
Alguns ponto a frente entrou um rapaz que aparentava ter uns 25 anos, logo que entrou nosso olhares se cruzaram, ele era muito bonito, moreno, cabelos castanhos e tinha um físico bem legal, deverias estar voltando da facul assim como eu.
Logo que entrou ele sentou ao meu lado e mesmo eu fingindo estar dormindo, percebi que ele não parava de olhar para mim.
Como antes da facul eu tinha estágio em um escritório, eu estava com uma calça social daquelas apertadas que marcam a vagina, uma blusa um pouco decotada e um casaquinho aberto por cima da blusa, fui do estagio pra facul e da facul pro ônibus pra voltar pra casa.
Percebi que enquanto ele me olhava ele passava a mão por cima da calça, onde seu penis já deveria estar duro, e eu de olho meio que fechado mas notando tudo.
De saber que ele ficou excitado comigo, comecei a ficar também, não demorou muito e ele colocou a mão pra dentro de sua calça e começou a se masturbar, aquilo me deixava cada vez mais excitada e acho que ele percebeu pois os biquinhos do meu peito ficaram bem marcados sobre a blusa, então ele deve ter percebido, virou e rio e me disse no ouvido :
- Percebi que você está excitada que nem eu.
Não respondi porque estava com medo de alguém ver e com medo do que ele poderia fazer.
Sem falar mais nada ele começou a passar a mão nos meu peitos por cima da blusa, apertava, fazia carinho e passava o dedo pelo biquinho do meu peito marcado falando umas besteiras no meu ouvido pra ver se eu reagia, mas eu continuava imóvel.
Com medo, nessa de não responder ele se animou, abriu a minha blusa pondo um seio pra fora, começou a lambe-lo e apertá-lo enquanto senti sua outra mão descer até as minhas pernas.
Começou com um carinho na perna, passando a mão, mas logo a mão subiu e foi parar direto entre as minhas pernas.
Ele passava o dedo na marcação da calça, onde dividia minha xaninha, fazendo movimentos enquanto chupava o meu peito.
Depois de umas dedadas por cima da calça ele abriu meu zíper e botou de lado minha calcinha, eu já estava entregue louca de tesão e facilitei abrindo as pernas.
Começou a me dedar, apertava meu peito me chamava de safada, ficou nisso uns 5 minutos, depois ele olhou pra mim e falou que era a minha vez.
Colocou o pau pra fora e mandou eu chupar, abaixei e comecei a chupar o pau dele, lambia a cabecinha, depois descia até o saco chupando, colocava tudo na boca fazendo pressão, depois de um tempo parei de chupar com medo dele gozar na minha boca.
Apesar de gostar, eu não queria ficar suja pois estava indo pra casa e não teria como eu me limpar antes.
Ele louco de tesão queria de qualquer jeito me comer, mas não teria como ali pois se eu levante-se iriam perceber e eu não queria isso pra mim.
Depois de muito insistir acho que ele ficou com raiva, me deu um beijo e foi embora sem dizer mais nada.
Fiquei ali, louca de tesão, fechei o zíper, esperei chegar o meu ponto, levantei, ao passar pelo trocador ainda o ouvi dizer:
- Acha que eu não vi, safadinha?
Nossa, morri de vergonha, fiz sinal, desci e fui pra casa.

Minha Cunhadinha deliciosa ( enviado por e-mail)

Tudo começou quando ela, a cunhada veio morar na minha casa, era época de férias e ela chegou de surpresa aqui dizendo que ficaria uns tempos com a gente.
Eu e minha mulher já há algum tempo morávamos juntos, e a cunhada veio para alegrar as nossas vidas.
Desde sua chegada a nossa rotina mudou bastante porque nós costumávamos andar sumariamente vestidos, pois, o calor em nosso bairro é abrasante.
Ela logo procurou se adaptar ao nosso estilo de vida, mas sem demonstrar qualquer intenção que fosse de apimentar a nossa relação.
Todo dia de manhã ela aproveitava os bons dias de verão e saía cedo para caminhar nas redondezas, ela colocava um shortinho e um top, e ficava em torno de uma hora caminhando.
No seu retorno eu já estava de pé a sua espera para tomarmos o café da manhã juntos, como bom anfitrião que sou.
Todo dia era a mesma coisa, ela chegava tomava um banho e vinha cheirosa para o café da manhã.
A cunhadinha ficava durante o dia desfilando com suas mines e seus shortinhos dentro de casa como se ninguém ali estivesse.
Minha cunhadinha tinha a mania de ver televisão na sala com a cabeça deitada em meu colo, e cada vez que ela se ajeitava, sua mão tocava em meu pinto que ficava em ponto de bala, às vezes até dava pinotes com um simples toque casual.
Um belo dia ela disse-me que havia sentido algo estranho ao colocar a cabeça no meu colo e automaticamente foi verificar o que seria aquele volume estranho.
Apalpou o meu volume o que me deixou mais excitado ainda, ela pediu para que eu abaixasse o calção e mostrasse para ela o meu pinto.
Fiquei assim meio pasmo com seu pedido, apesar de que era isso que eu desejava a tempos.
Olhei para seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação.
Seus olhos brilhavam com o que via: meu pau saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada.
Ela esfregou a cabeça em meu pau passando-o em toda extensão de seu rosto, para logo em seguida começar a lambê-lo desde a raiz até a pontinha do meu pau.
Fiquei com o coração aos pulos quando ela tentou meter a lingüinha na racha da ponta do meu pau fazendo com que ele desse pinote em sua boquinha.
Já não estava conseguindo me conter, pois apareciam as primeiras secreções do meu pau que ela procurou chupar com gosto.
Vendo que eu não resistiria muito tempo a essa chupada ela deu uma mordiscada na cabeça enquanto me olhava direto nos olhos em busca da minha reação.
Com essa mordida eu fiquei menos tenso e evitou que eu jorrasse naquele momento em sua boca, o que com certeza seria inevitável devido o estado que eu estava de excitação.
Patrícia fazia um movimento de vai e vem que me deixava louco e não demorou em que eu gozasse em sua boquinha, soltando jatos de porra que a inundaram.
Ela parecendo uma profissional engoliu até a última gota.
Eu levantei a cabeça de Patrícia tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado e se aninhou em meu peito descansando de seu esforço.
Durante todo o dia evitávamos nos falar, e até desviávamos os nossos olhares que teimavam em se cruzar durante todo o dia.
Quando minha esposa chegou, ela não desconfiou de nada, só achou meio estranho, nós dois, muito calados como se tivéssemos brigado.
Minha esposa perguntou a irmã o que estava acontecendo, e ela disse simplesmente que nada havia de errado.
No dia seguinte, quando cheguei de manhã do trabalho, ela estava na porta de casa de shortinho e camiseta, eu perguntei o que tinha acontecido porque ela não foi caminhar.
Ela respondeu que bem que tentou, mas, estava com uma dor em sua perna que estava incomodando demais e a impedia de caminhar no ritmo que ela queria.
Perguntei onde estava doendo e pude verificar que provavelmente era cansaço muscular.
Ela perguntou se era possível eu fazer uma massagem em sua perna para relaxar e deitou-se no sofá de bundinha para cima, pedindo para começar logo porque ela não agüentava de dor nas coxas roliças.
Olhei Patrícia do calcanhar até o morrinho formado por suas nádegas e não resisti, me ajoelhei ao seu lado, pegando a loção hidratante e esfregando nas mãos, me preparei para começar aquela viagem interessante por aquele corpinho maravilhoso de deusa.
Comecei esfregando em seu calcanhar e fui lentamente subindo acariciando a panturrilha, primeiro em uma perna e depois na outra.
Continuei subindo lentamente até as coxas bem torneadas, onde demorei em demasia, fazendo com que ela começasse a rebolar lentamente, tentando acompanhar o ritmo de minhas mãos.
Aproveitei-me da situação e levei as mãos até as dobrinhas das nádegas, ali tocando, ela deu uma empinada na bundinha, acusando o tesão que ela estava sentindo.
Esfreguei com mais firmeza, agora com mais ousadia, colocando o dedo entre as nádegas a procura de seu cuzinho, fazendo com que ela desse vários gemidos de prazer.
Patrícia até então calada, começou a pedir que metesse o dedo em seu orifício, pois ela não agüentava mais aquela tortura, em que se transformou a massagem.
Perguntei a ela se podia descer o short e ela disse que era pra fazer o que quisesse daí eu enganchei os dedos na lateral do shortinho e puxei deixando a sua bundinha exposta, coberta apenas com uma calcinha minúscula.
Acariciei a sua bundinha, tocando na direção do cuzinho, o que fez com que ela desse pinotes no sofá, daí então, puxei bem devagarzinho a sua calcinha desnudando de vez aquela bundinha linda.
Olhando aquele rabinho arrepiadinho, não resisti e beijei-o todinho, buscando com a língua seu cuzinho gostoso, quando toquei-o, ela começou seu processo de gozo, sem parar de rebolar a bundinha.
Agora a minha intenção era tocar na sua bucetinha, por isso metia a mão entre suas pernas a procura dela, que logo encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo-a gemer ao meu toque, e gozar em minha mão.
Patrícia me abraçou e me beijou dizendo que aquilo que fiz foi maravilhoso e queria transar comigo como agradecimento.
Ao ouvir aquilo meu pau deu vários pinotes, já ansioso pelo momento de experimentar aquele cuzinho lindo, porque eu não imaginava, que ela estivesse pensando em uma transa completa, me oferecendo a sua virgindade.
Levantei-me e peguei Patrícia no colo, levando minha cunhadinha para o meu quarto.
Chegando lá a coloquei na minha cama em cima das almofadas, de bruços, fazendo a sua bunda ficar arrebitadinha, em minha direção.
Fiquei maravilhado com ela com as pernas meio abertas, me proporcionando aquela visão linda.
Deitei na cama ao lado dela, fazendo um carinho naquele morrinho lindo, às vezes tocando entre suas nádegas, já preparado para uma situação dessas.
Peguei uma pomada que usava com minha esposa e lubrifiquei seu cuzinho e meu pau, que neste momento estava duro como pedra.
Subi na cama e fiquei em cima dela encostando a cabeça de meu pau no cuzinho, ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, para facilitar minha investida.
Esfreguei meu pau no seu reguinho às vezes tocando no seu rugoso cuzinho.
Ela já gemia pedindo que eu metesse logo porque ela não aguentava mais de tesão.
Ouvindo isso, estacionei a cabeça na sua entradinha e fui forçando devagar, ela gemendo pedia que eu metesse tudo de uma vez, mas eu queria saborear ao máximo aquele momento e metia devagarzinho sentindo seu cuzinho pouco a pouco envolvendo o meu pau.
Quando a cabeça passou tive de me controlar muito para que não gozasse tão rápido.
Dei uma paradinha e fiquei sentindo cada vez que meu pau pulsava, ela dava uma mordiscada nele com o seu orifício.
Sentindo que não agüentaria muito tempo eu segurei em seus ombros e usei mais força penetrando até a metade em seu furinho.
Ela deu um gritinho e pediu pra eu meter tudo e gozar porque ela queria sentir meu líquido dentro dela jorrando escorrendo em suas entranhas.
Ouvindo isso eu não aguentei mais e gozei em seu cuzinho, deixando o meu corpo cair em cima do dela, ofegante, quase tendo um troço em cima dela.
Quando eu estava mais descansado me levantei um pouco e me deitei ao seu lado, eu estava acabado, sem forças até para me levantar, ela ficou me olhando e disse que ia me matar de tanto prazer.
À noite quando minha mulher chegou, eu estava cochilando, porque ainda me ressentia das estripulias da tarde.
Perguntou o porquê de tanta preguiça, eu disse que tinha acompanhado sua irmã na caminhada matinal e que eu me excedi na velocidade da caminhada, chegando aqui exausto.
Ela logo quis saber se mais tarde teria uma trepadinha e eu falei que se estivesse muito cansado, deixaria para amanhã.
Ela não gostou e disse que isso não podia ser assim, que ela é humana e não pode e não gosta de ficar muito tempo sem isso.
Então disse que ela não ia ter porque reclamar, pois, hoje seria inesquecível, só que eu não sabia como teria forças pra tanto.
Quando minha esposa foi tomar um banho Patrícia se aproximou e disse que ia me querer no dia seguinte descansado e que eu não podia fazer nada com sua irmã à noite.
Eu ponderei que não tinha como recusá-la sem ela desconfiar de nada e que teria que fazer sim com minha esposa.
Ela disse então que se eu estivesse cansado ela não ia me dar a sua xaninha e sua virgindade que ela achava que eu merecia.
Eu, com essa revelação, fiquei cheio de tesão e nem deixei minha esposa jantar, transamos de forma tórrida, mas, rápida, para que eu pudesse resguardar minhas forças para Patrícia, sua irmã.
Se minha mulher soubesse o que tinha acontecido à tarde, com certeza nos mataria, acho eu, pois, de maneira nenhuma eu pensava que ela aceitaria uma relação à três.
No dia seguinte acordei bem cedo e fui levar minha esposa até o ponto do ônibus, para ter certeza que ela embarcaria e não teria surpresas.
Voltei rápido para casa, mas Patrícia já tinha saído para a sua caminhada.
Eu peguei minha bike e fui atrás, para que ela retornasse mais rápido para casa e abortasse aquela caminhada, rodei e não à encontrei, então voltei para casa e fiquei esperando seu retorno.
Quando ela me retornou já estava em “ponto de bala” e aguardava impaciente na sala olhando a TV sem saber o que passava na tela.
Ela me olhou e perguntou se eu estava pronto para levá-la à loucura, ou ser levado a loucura, pois, ela não ia se contentar em só gozar, ia também me deixar sem vontade de transar com minha esposa.
Ela veio se sentar ao meu lado jogando a cabeça em meu peito, eu aproveitei e comecei a acariciar seu seio por cima do top tentando enfiar meus dedos embaixo dele.
Tomei os seus mamilos entre os dedos e fiquei rolando os mamilos entre eles, puxei seu top para cima e deixei livres seus seios, parei para admirá-los, e logo em seguida me virei e botei-o na boca, chupando-os.
Peguei Patrícia no colo e levei ao meu quarto, quando lá cheguei, coloquei umas toalhas na cama, aguçando sua curiosidade.
Expliquei, que se ela me deixasse tirar sua virgindade, teríamos de nos prevenir, pois, poderia haver sangramento, e mancharia só a toalha não o nosso lençol.
Deitei-a na cama e fui por cima dela beijando o seu corpo, começando nos pezinhos, subindo devagar pela sua perna, passando a língua nas suas coxas, até chegar na sua xaninha protegida pela calcinha e pelo seu shortinho.
Eu prendi os dedos no short e na calcinha e puxei tudo de uma vez deixando-a nua.
Livre da roupa eu fui beijando sua virilha, lambendo até tocar na xaninha, onde eu chupei com gosto deixando ela louca.
Ela então se abriu para mim e pediu que a penetrasse.
Coloquei-a com as pernas no meus ombros, encostei a cabeça do meu pau na xaninha dela e meti de uma só vez, fazendo-a delirar.
Ela gemia e pedia para eu tirar e meter de novo, até que ela tremeu e começou a gozar, desfalecendo logo em seguida.
Continuei estocando nela até gozar e depois me levantei de cima dela, saindo de dentro de sua xaninha e vendo o “estrago” que havia feito, pois, a toalha estava manchada atestando ali a sua virgindade.
Dei uns tapinhas em seu rosto fazendo com que ela saísse de seu soninho.
Ela disse que nunca tinha sentido nada igual, e que tinha adorado que eu tivesse tirado aquele empecilho, que há tanto impedia que ela pudesse ter uma vida sexual ativa.
Que agora ela ia poder falar de igual com suas amigas porque elas já transavam há muito tempo e ela era a única virgem.
Eu disse que de agora em diante ela teria que se prevenir e usar um preservativo ou um anticoncepcional para evitar uma gravidez e que teríamos de tomar um cuidado para que não engravidar-se comigo.
Disse isso e virei-a de bruços, deitando ela nas almofadas da minha cama, empinando o seu bumbum, mas, desta vez, meti de novo na sua bucetinha, agora por trás.
Sentindo minha vara entrar bem em sua bucetinha até tocar no fundo dela me impedindo de meter toda a minha vara, sobrando coisa de mais ou menos quatro dedos do lado de fora.
Ela gemia descontroladamente, e pedia que eu a rasgasse, que ela queria ser toda aberta por mim, gozamos de novo e eu já sem forças caí ao lado dela quase desmaiado.
Depois desse dia, e durante as férias, nós aproveitávamos as saídas de minha esposa para transar.
Minha esposa já começava a estranhar o chamego dela por mim e fazia questão de lembrar:
- “Ela é minha irmã e você é seu cunhado não faça eu desconfiar de vocês.”
Esta foi parte da minha história com minha cunhada...