quinta-feira, 28 de abril de 2011

SHOW DE SEXO NO INTERIOR PARTE 1


AUTOR: BAD BILLY BEERBREATH

Esse conto foi escrito a quatro mãos. A co-autora é um segredo bem guardado.

Nascido e criado no Rio de Janeiro, sempre fui roqueiro por excelência e jamais curti música sertaneja. Até que um show mudou radicalmente minha opinião.

Passando férias no sítio de uns parentes interior de SP, não esperava nada além de sol, piscina, cerveja, churrasco e umas noites bem sem graça nos botecos da cidade. Na época tinha 25 anos, algum dinheiro no bolso e muita disposição para a noite, o que tornava aquele destino uma escolha aparentemente sem sentido. Entretanto, depois de anos de insistência de minha madrinha, não consegui inventar nenhuma desculpa razoável e parti para o que julgava ser um programa de índio na roça.

Meu humor começou a mudar logo que cheguei ao sítio, após longas 5 horas dirigindo. Meus padrinhos vieram me receber no portão, muito felizes com minha chegada e me convocando a largar as malas, colocar uma sunga e me juntar ao churrascão que já havia começado. A estrutura era muito maior que imaginava, com uma grande piscina ao redor da qual já haviam umas 30 pessoas. Entre elas um grupinho de amigas de minha prima, todas na faixa dos 20 e poucos anos, bonitas e já rindo à tôa por causa da cerveja que rolava solta.

Chegando meio tímido, sem saber exatamente com quem falar, procurei minha prima Paulinha. Tão feliz em me ver quanto os pais, Paulinha me abraçou forte, me deu os três tradicionais beijinhos e me "sequestrou" por alguns minutos para o obrigatório papo sobre a família, o trabalho e a vida no Rio. Cumpridas as formalidades, já devidamente munido de uma cerveja, fui apresentado ao grupo. Mais mulheres que homens, alguns casais, todos muitos simpáticos e acolhedores. Meia dúzia de cervejas depois já me sentia em casa e comecei a avaliar o que podia rolar naquela festa. Paulinha em si seria uma ótima opção. Loira baixinha, cabelos longos, toda gostosinha. Suas amigas, cujos nomes eram sempre diminutivos do tipo Fê, Rê, Lú, Jú, Clá, Fabi e similares, ficavam cada vez mais gostosas à medida que eu ficava mais bêbado. Aquelas férias prometiam, e muito.

Quase no final do churrasco chegou um carro de onde saiu um sujeito com cara de poucos amigos e uma ruiva de cair o queixo. Maria era gordinha, pela bem clara, cabelos longos bem vermelhos, peituda e com uma bunda grande que balançava levemente sob seu vestidinho branco e fininho quando ela caminhava. Na mesma hora esqueci as patricinhas e não consegui mais tirar os olhos daquela deusa. Continuei meu papo com a turma, sempre pestando atenção disfarçadamente em Maria. Aparentemente o casal estava meio estremecido, pois pouco se falavam apesar de estarem juntos quase todo o tempo. Não sei se por ter um histórico tesão por mulheres gordinhas ou se pelo desafio que ela representava por estar acompanhada, fiquei completamente fixado nela, esperando um momento em que o cara desgrudasse.Minha hora chegou quando Maria foi buscar uma cerveja no isopor de gelo próximo à churrasqueira. Ao abaixar-se para abrir a tampa, ela levantou aquela linda bunda e o vestido marcou claramente a calcinha fio-dental que ela usava.

Aquela cena me deixou ainda mais louco de desejo por ela. Me aproximei para pegar uma cerveja para mim e aproveitei para puxar conversa com ela. Nem lembro mais que bobagem eu disse, mas o fato é que chamei sua atenção. Voltou para o lado do namorado mas, de vez em quando, dava uma olhada para o meu lado, cruzando o olhar com o meu. Inicialmente de forma tímida e aos poucos ficando mais abusada.

Já no final da tarde, o sol começando a se por, todos começaram a se perguntar qual seria a boa da noite. De forma quase consensual todos decidiram esticar a noite um um show de Leandro e Leonardo ainda engrenando na carreira. Confesso que não sabia nem a cara dos dois artistas mas, aquela altura, eu toparia qualqer programa que tivesse cachaça e aquela mulherada. Local de encontro marcado, cada um começou a tomar seu rumo e o churrasco foi esvaziando. Aproveitei o momento em que minha musa foi ao banheiro para interceptá-la no meio do caminho.

- Você vai ao show?

- Claro. Adoro música sertaneja.

- Dispensa o namorado que eu te levo.

- Não é namorado, só um ficante.

- Mais um motivo. Dá uma volta nele e eu te pego em casa.

- Tá doido, menino. Não sei nem o seu nome e já combinei com ele.

- Meu nome é Bruno e hoje eu te tomo desse cara.

Saímos um para cada lado, disfraçando um sorriso malicioso. Ela seguiu o rabugento até o carro e foram embora. Eu dei um pulo na piscina, tomei mais umas e fui dar aquela cochilada antes do show.

Acordei com Paulinha me chamando pela porta. "-Se arruma, Bruno, que nós vamos sair daqui há pouco". Levantei num pulo, corri para o chuveiro e, em poucos minutos estava pronto para a balada. Ao invés de dirigir, pulei em um dos diversos carros que saíram do sítio em direção ao show. Chegando lá a festa bombava. Puta trânsito, gente para todo lado, carros com alto-falantes bombando música sertaneja a todo volume e muita, muita mulher. Minha opinião sobre música sertanaja já começava a mudar.

A galera se reuniu num boteco em frente à casa de shows. Ao invés de cerveja, rolava pinga artesanal com mel e, em uma hora, todo mundo já estava pra lá de bêbado e a pegação começava. Acabei me atracando, ali mesmo, com Clarisse, uma das amigas de Paulinha. Moreninha gostosa e safada, se esfregava em mim enquanto nos beijávamos, mordia minha orelha e apertava meu pau por cima da calça debaixo da mesa. A noite já estava garantida mas eu não conseguia tirar Maria da cabeça.Quando estava prestes a abandonar o show e arrastar Clarisse para um motel qualquer, eis que a ruivinha gostosa finalmente aparece. Estava usando um top preto estilo corpete que fazia aqueles peitões quase pularem para fora, uma calça jeans justíssima, botas de couro e um chapéu. Suas curvas voluptuosas combinavem pefeitamente com o figurino country e ela estava muito, muito sexy. Foi dificil pestar atenção em minha companhia quando ela passou do meu lado, sempre escoltada pelo barbado entediado, e me deu uma olhada rápida nos olhos. Naquela hora resolvi entrar no show a qualquer preço.

Todo mundo mobilizado, fila, ingresso comprado, mais fila para entrar, empurra-empurra para conquistar um bom lugar na platéia, mais cachaça, mais pegação com a morena, e por aí vai. Os caras entraram no palco, a galera se empolgou, todo mundo dançando, mais pegação com a morena e eu, já doido, resolvi ir ao banheiro.

Se Deus é brasileiro eu não sei, mas é meu amigo. Quando passo pela (interminável) fila do banheiro feminino, quem estava lá esperando a vez? Olhei em volta, não vi o barbado e, já mamado, joguei a noção de risco para o alto. Vim por trás, tirei o chapéu dela e, quando ela se virou, mandei um beijão sem pedir licença. Ela correspondeu por alguns segundos e, rapidamente, se deu conta.

- Para com isso, menino. Tá maluco? Vai dar merda.

- Vem comigo agora. Ninguém vai ver.

- Cai fora. Isso vai dar merda.

Dei mais um beijo, meio à força, e sussurrei na orelha dela. "- Eu sei que você quer. Vou te comer antes do que você pensa". Voltei para o grupo e não mais a vi até o final do show.

Na hora de sair ninguém mais prestava para nada. Paulinha disse que estava bêbada demais para aparecer em casa e que ia dormir na casa da Maria, que tinha deixado uma chave escondida para ela. Mais uma das meninas pediu para ir junto e Clarisse sussurou no meu ouvido: "- Vamos também... A gente fica com o carro quando elas subirem". Topei e me joguei para dentro do carro, sob protestos da minha prima, que estava com medo de levar um homem para a casa da amiga. Me fiz de doido e fui assim mesmo. Maria morava numa casa térrea não muito longe. Paulinha encontrou a chave escondida, abriu a porta e entramos os quatro tentando não fazer muito barulho. Na sala percebemos que a porta do quarto dela estava fechada e resolvemos ficar pela sala. Em pouco tempo todas as meninas estavam dormindo pelos cantos. Minha expectativa de comer a Clarisse foi por agua abaixo quando ela apagou deitada no meu colo.

Fiquei sozinho acordado, sabendo que Maria estava no quarto ao meu lado. Não aguentei de curiosidade e colei o ouvido na porta. Ouvi alguns gemidos abafados. A desgraçada estava trepando com o namorado, enquanto eu estava ali na mão. Desisti daquela noite e também dormi sentado no mesmo sofá onde a Paulinha dormia. Acordei horas depois, já de manhã, com Maria me cutucando, com cara de espanto e sussurrando desesperada.

- O que você está fazendo aqui, Bruno? Vai embora!

- Seu namorado está aqui? Tá dormindo?

- Está, vai logo antes que ele acorde.

- Se ele acordar você diz que eu estava com as meninas.

- Não, não, isso não vai dar certo.

Parei para olhar para ela. Maria estava só com uma camiseta branca bem comprida, com certeza não esperava encontrar outro homem na sala.

Os peitos enormes completamente marcados e os bicos grandes espetavam o tecido. Suas pernas grossas e roliças descobertas e a parte de trás da camiseta um pouco levantada pelo volume da bunda. Irresistível. Coloquei a mão em sua coxa, por trás e subi até a bunda. Ela se arrepiou toda e tirou minha mão, mas não se afastou. Ainda sentado, puxei sua cabeça para um beijo faminto, molhado. Ela suspirou e correspondeu,enfiando a lingua na minha boca.

- Ai, para Bruno. Vai embora. As meninas vão acordar.

- Não se preocupa. Elas não vão acordar tão cedo. Vem cá.

- Para com isso, a Paulinha está do seu lado...



Puxei-a para mais perto e, enquanto nos beijávamos, voltei a colocar as duas mãos em sua bunda por baixo da camiseta. Ela estava sem calcinha. Minhas mãos percorriam toda a extensão daquela bundona deliciosa, alternando carícias delicadas e apertos bem fortes. Ela se desvencilhou e sentou ao meu lado no braço do sofá. Paulinha seguia roncando, meio encolhida, com os pés quase encostando em mim. As outras duas continuavam apagadas em almofadas pelo chão e no outro sofá. A cada pouco Maria conferia todas, certificando-se de que não tínhamos companhia. Continuamos nos beijando feito loucos e ela começou a segurar no meu pau por cima da calça. Não perdi tempo e libertei o pau duríssimo, que foi imediatamente agarrado. Fui tateando pela coxa até alcançar a xaninha. Para minha supresa era totalmente depilada, gorducha, com os grandes lábios bem estufados. E estava completamente molhada. Preocupada com o flagrante, Maria sentou no meu colo de costas para mim, esfragando a xana no meu pau enquanto eu aproveitava para pegar firme nos maiores seios que já toquei. Eu apertava como uma criança com brinquedo novo, brincando com os biquinhos.

- Não, aqui não. Chega. Chega. Você vai me matar de vergonha.

- Calma, vem cá. Só um pouquinho. Não vai acontecer nada.

- Você é louco, louco. Ela vai acordar....

Segurando sua bunda, levantei-a um pouco do meu colo e direcionei meu pau para a buceta melada. Ela desceu e o pau entrou direto, até o fundo, arrancando um gemido entrecortado que ela abafou com a mão. Eu estava todo dentro dela. "- Não falei que ia te comer?".



Ela deu um gemido misturado com uma risadinha e passou a rebolar sobre meu pau. Me recostei mais para admirar a cena. Ela subia e descia, a buceta toda aberta engolindo meu pau, que saía e entrava brilhando de melado. Maria olhava para mim e para Paulinha, sem parar, morrendo de tesão e medo de que a amiga acordasse enquanto trepávamos no mesmo sofá. Em poucos segundos ela começou a tremer, se jogou para trás, contra o meu peito e, mordendo o dorso da mão, gozou cavalgando minha pica.

Nem tive tempo de propor nada e ela se levantou afobada, me deixando de pau duro sem gozar. "- Finge que está dormindo e não sai daí", disse antes de entrar no quarto. Me recompus do jeito que deu, guardando o pau ainda duro e me atirei no sofá fingindo dormir. Uma boa meia hora se passou até que comecei a ouvir o diálogo dela como cara dentro do quarto. Ele, mais uma vez, parecia estar frustrado e reclamando bastante. A porta se abriu e ele parou no meio da sala falando baixo com ela.

- Quem é esse cara, porra?

- É o primo da Paulinha. Ele está com uma das meninas.

- E esse puto vai ficar dormindo aí?

- Já vou botar todo mundo para fora. Agora vai se não eles vão morrer de vergonha da ressaca.

- Caralho, só faltava essa. Tchau!

Bateu a porta e saiu. Na mesma hora eu levantei em direção a ela, que me puxou para o quarto pela mão. Trancou a porta e me olhou com um sorriso. Finalmente eu ia comer minha gordinha ruiva do jeito certo.

Nos atracamos aos beijos e eu tratei de puxar para cima sua camiseta. Ela ficou inteiramente nua na minha frente. Os seios grandes, pesados, de mamilos grandes e rosados, me convidando. A pela braquíssima, o corpo roliço, a xana rosada e lisinha. Uma obra de arte.

Ela tirou toda a minha roupa e, sem falar nada, entrou no banheiro. Barulho de chuveiro. Vou atrás e ela já está molhadinha me convidando para entrar, sorrindo. Entro e ela já vai me beijando e apertando meu pau.


Beija meu pescoço, peito, desce pela barriga até chegar no pau. Sem tocar nele, acaricia as bolas, me olhando nos olhos. Segurando com dois dedos, encosta só a pontnha da linga na ponta do pau, muito de leve. Dá uma, duas linguadas bem na abertura, me fazendo tremer de tesão. Com a lingua bem para fora, lambe toda a lateral do pau, desde as bolas até a cabeça, deixando bem babado. Então lambe a parte de baixo da cabeça e vai enfiando tudo beeeem devagar, até a metade desaparecer. Sem tirar da boca, fica bricando com a lingua na cabeça, em movimentos circulares. Eu fecho os olhos e fico só curtindo a sensação. O calor e a umidade daquela boca envolvendo meu pau era tudo o que eu queria. Maria então segura firme com uma das mãos e passa a chupar mais forte, punhetando ao mesmo tempo. Minha respiração vai ficando mais rápida e ela percebe, acelerando ainda mais os movimentos. Segura minha bunda com as duas mão e passa a me guiar, ditando o ritmo em que fodo sua boca. Em pé, olhando para baixo vejo meu pau entrar e sair e os seios balançando conforme ela se mexe. A excitação vai ficando grande demais e sinto meu orgasmo se aproximando. Tento interromper e tirar o pau da boca dela. "- Calma, gato. Agora é sua vez de gozar...", diz olhando em meus olhos e abocanhando novemente. Deixo o controle de lado e permito que aquela boca me leve ao paraíso. Ela chupa forte, com sofreguidão. Enfia o pau quase todo na boca e passa a fazer movimentos de sucção sem tirar de dentro. Perco o controle, seguro sua cabeça e, em duas bombadas, encho sua boca com meu gozo forte. Ela geme abafado, deixando a porra escorrer pelo queixo, caindo nos seios e melando-a toda. Abre a boca e bate com meu pau gozado na lingua,fazendo com que eu me contorça de tesão.

Aproveitamos o chuveiro para um banho conjunto, limpando todos os resquicios de suor e sexo de nossos corpos. Caímos na cama ainda meio molhados, entre beijos e abraços. Escutamos vozes na sala mas, a essa altura, não estamos nem aí. Passamos uns 15 minutos nos beijando de todas as formas. Suave, selvagem, com carinho ou com tesão. As bocas não se desgrudavam e as mãos de ambos passeavam por nossos corpos.

Fui beijando seu pescoço e descendo em direção aos seios, já com água na boca. Os bicos eram rosados, grandes, salientes. Caí de boca, chupando com vontade. Enchi minha boca com tudo o que pude abocanhar e passei a girar minha lingua em torno dos mamilos. Maria soltou um gemidinho e apertou forte meu pau. Com uma das mãos eu brincava com o seio que não estava sendo chupado e com a outra tocava sua xana que já começava a ficar molhada novamente.

Depois de um longo tempo brincando com aqueles peitões, fui descendo pela barriga. Precisava chupar aquela buceta de qualquer forma. Cheguei meu rosto bem proximo e senti o aroma delicioso de buceta melada.

Beijei delicadamente como se fosse sua boca. Gradualmente passei a dar lambidinhas bem curtas com a ponta da lingua. Maria se retesava e empurrava os quadris para a frente. Enlaçou os dedos nos meus cabelos ao mesmo tempo que me puxava a cabeça. Fui enfiando a lingua em sua vagina lentamente, fazendo-a gemer alto. Coloquei minhas mãos em sua bunda e, forçando a cabeça contra ela, meti minha lingua tão fundo quanto consegui. Ela rebolava sem parar enquanto eu enfiava e tirava a lingua, rapidamente. Passei e dedicar-me ao grelo rosado e inchado, lambendo forte e enfiando dois dedos na xana. Ela adorou:"- Assim, assim, não para. Chupa minha buceta...". Continuei e sentia suas contrações apertando meus dedos. Ela estava quase gozando quando parei. Ela me olhou com uma expressão de "pidona", os seios subindo e descendo com a respiração ofegante. Deixei-a deitada e me ajoelhei na sua frente. Afastei bastante suas pernas e emnpurrei-as para cima, deixando-a totalmente exposta, na posição conhecida como frango-assado. Encostei o pau na entradinha e ela pediu: "- Vem, vem...". Obedeci, empurrando o pau lentamente para dentro. Maria fechou os olhos, jogo a cabeça para trás e me segurou pela cintura, puxando-me suavemente para dentro dela. Quando meu pau chegou ao fundo, ela deu um gritinho e perdeu o controle. Agarrou minha bunda com força e começou a rebolar muito rápido, enfiando meu pau cada vez mais fundo. Segurei firme suas pernas e comecei a bombar forte, tirando tudo e enfiando novamente. Ela passou a esfregar o grelo com força, rápido, ao mesmo tempo que apertava os seios. Eu me concentrei em não gozar enquanto fodia com força, sem parar. Nós dois gemíamos alto, ignorando quem estava ouvindo na sala. Meti, meti e meti cada vez mais rápido até que ela, sem parar de se masturbar, anunciou: "- Aaaaaah, estou gozaaaaaaando....". Seu rosto ficou vermelho e ela sacudia a cabeça para os lados. A sua buceta apertava meu pau em espamos fortes... Me controlei, esperei que ela voltasse ao normal e dei-lhe um beijo bem demorado.

Maria me olhou nos olhos e começamos a rir juntos, pensando em toda a loucura que aquela manhã estava sendo. Ela deitou de barriga para cima, tentando recuperar o fôlego. Fiz o mesmo, com meu pau apontado para o teto, pedindo mais.

Ela olhou, fez uma cara de safada e caiu de boca de uma vez só. Quase gozei quando senti meu pau engolido de uma só vez. Mas não era isso o que ambos queríamos.


Ela veio por cima, apontou o pau para a buceta e desceu de uma só vez. A cavalgada foi um espetáculo à parte. Os peitões brancos, redondos, suados, balançavam no ritmo em que ela se mexia para frente e para trás. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, registrando tatilmente cada pedaço daquela gordinha perfeita. Ela deitou sobre mim, sem tirar o pau, beijando meu pescoço e meu peito. Olhei para o espelho que havia no fundo do quarto e fiquei literalmente vidrado. No reflexo eu podia ver meu pau entrando e saindo da buceta e o cuzinho rosado exposto. Sem pedir licença, passei um dedo pela buceta para melar um pouquinho e comecei a brincar na entradinha do cú. Ela me olhou nos olhos, com um sorrisinho nos lábios.

Segurou meu pau e passou a esfregar a cabeça no cuzinho, sem parar de olhar fundo nos meus olhos. Segurou firme o pau e foi descendo devagar. Senti a resistencia inicial do cuzinho cedendo passagem. A cabeça foi engoliga pelo anelzinho, provocando um gemido abafado. Seu rosto não mostrava sinais de dor, só de tesão. Ela sorriu, respirou fundo e deixou o peso cair de uma vez só, cravando meu pau inteiro no rabo. Com muita dificuldade consegui controlar meu orgasmo. Queria aproveitar ao máximo. Maria passou a subir e descer, com as pernas afastadas, a xana totlmente aberta e meu pau enterrado no cu. Eu não conseguia desviar o olhar. Podia ver meu pau desaparecer por inteiro e depois sair quase todo antes de ser novamente tragado por aquele rabinho guloso. Ela apoiou os braços na cama e, inclinando-se para trás, começou a cavalgar mais rápido. A cena era maravilhosa e eu podia sentir que gozaria rápido. Quando comecei a tentar meter também ela parou e saiu de cima. Antes que eu pudesse protestar ganhei mais um beijo, sua lingua entrando fundo em minha boca. Ela ficou de quatro na cama e, me olhando por cima do ombro, pediu; "- Vem. Quero sentir assim".




Não perdi um segundo. Ajoelhei atrás dela e enterrei mau pau no cu já dilatado. Não queria saber de mais nada. Agarrei sua bunda gorda e redonda e enrabei com tudo. Meti meu pau enlouquecidamente, com violência. Ela meio gema meio gritava, se masturbando sem parar. Puxei seus cabelos com força, puxei o pau para fora e deixei só encostado na entradinha. "- Vem, não para. Quero mais". Com uma metida firme cravei o pau sem dó, até o fundo, e despejei minha porra em espasmos fortes. Ela gozou ao mesmo tempo, arrancando os lencóis e mordendo o travesseiro.

Caímos nos braços um do outro, exaustos, suados, descabelados, melados de porra, satisfeitos. Passamos o dia fodendo como animais e só fomos sair do quarto no final da tarde. Na mesma noite Maria pôs fim ao namoro e passamos uma maravilhosa semana de muita putaria.

Minhas férias no interior foram das melhores que já tive...






terça-feira, 19 de abril de 2011

Meu namorado virtual...



Amanda...
Foi muito bom conhecer você. Fiquei pensando o que poderia fantasiar contigo e coloquei uma musica suave no áudio, comecei a dançar sozinha esperando que você chegasse e me abraçasse, gostaria que chegasse e me tomasse em seus braços, e eu colocaria a minha cabeça nos seus ombros e ao som da musica iríamos dançando pelo meu quarto.
Com meus braços enroscados pelo seu pescoço, mexendo  em seus cabelos enquanto curto o momento, com meus olhos fechados. Parece que sinto você me envolvendo.
Sinto meu corpo sendo puxado com carinho de encontro ao seu, suas mãos
deslizando pelas minhas costas numa caricia suave, sinto seu pau encostado
ao meu corpo, duro, rijo, e abro um pouco as pernas para você encostar melhor. Me sinto frágil, as pernas bambas, sinto seu cheiro, seu suor, suas
mãos descem pelas minhas costas e ficam bolinando minha bundinha.
Você vai levantando meu vestido devagar,  agora sinto que você introduz sua mão dentro da minha calcinha branca, pequena, de rendinha,
meu vestido esta na cintura e sinto seu pau agora bem perto de mim. Ficamos nessa posição e você mexendo meu corpo pra lá e pra cá, esfregando em você. Com minhas mãos vou abrindo sua braguilha e libero seu pinto. Agora ele esta no meio das minhas pernas. Te abraço com mais intensidade estou toda cheia de excitação,  a musica esta rolando e nós estamos entregues à esse delírio, enquanto  suas caricias me fazem querer mais e sinto vontade de me entregar totalmente a você...

Dinho..
...A musica e o calor de nossos corpos nos envolvem em um clima magnífico
aumentando ainda mais à vontade de tê-la em meus braços, continuamos a dançar e com o ritmo da musica vou acabando de te despir lentamente e logo também livro-me de minhas roupas.
Agora os dois corpos nus já se tocam de forma mais descontroladas, pois o tesão do momento nos faz perder a cabeça, começamos um beijo ardente, demorado, com muito desejo.Seu perfume me atrai para o seu pescoço, que eu o beijo com muita vontade alternando com algumas mordidinhas, fazendo você gemer de tesão. Durante nossos beijos percebo o um spray de chantili em cima de um móvel e vou buscá-lo para apimentar ainda mais o nosso clima. Começo colocando chantili em seus mamilos e vou chupando-os com muita vontade até deixá-los limpinhos, passo também em sua barriguinha fazendo um lindo caminho até sua bucetinha, vou te chupando toda, passo em seus braços, volto para sua barriguinha sempre bolinando sua bundinha. Dou uma atenção especial para o seu umbiguinho no qual eu fico passando minha língua com movimentos circulares,  deixando-te maluquinha, e sem resistir mais desço até sua bucetinha linda.
Primeiro chupo ela lentamente, sentindo o seu gostinho, provando o seu sabor, e logo após, encho-a de chantili, deixando ela toda lambuzada e vou sorvendo tudo, deixando você maluca de tezão, gemendo alto em minha boca, sentindo sua bucetinha contraindo minha lingua, até você dar uma gemido mais alto, retesar todo o seu corpo e gozar gostoso.
Fico ali um bom tempo, curtindo algumas caricias ate o seu corpo voltar ao normal. Você ergue o seu corpo, empurrando-me para sua cama, passa
chantili em todo o meu peito e vai chupando até deixar tudo limpinho. Continua
descendo pela minha barriga até chegar em meu pau que já está doido de tão duro, louco  para ser chupado.Você passa um pouco de chantili e cai de boca lambendo toda a base até a cabecinha e fica tiritando a língua alternando em chupadas e mordidinhas.

Apesar do tamanho e da grossura do meu pau, você faz tudo o que pode pra tentar por todo ela na sua boca, mas em vão. Continua chupando, mamando, deliciando-se com ele. Sinto suas mãos fazerem movimentos na base do pau e suas chupadas concentrarem-se na parte superior dele, fazendo isso com muita vontade. Não resisto a sua mamada, tento tirar meu pau de sua boca e voce não deixa, pelo contrário, acelera os movimentos, anuncio o gozo no qual você faz questão de receber todo em sua boca, engolindo tudinho...
Ficamos na cama nos curtindo, trocando caricias e beijos enquanto sua mão fica acariciando meu pau, que com o tempo, vai novamente ficando duro. Você já vai subindo por cima de mim colocando a cabecinha do meu pau na portinha de sua bucetinha e vai descendo bem devagarzinho, atolando todo ele dentro de si. Depois dele estar todo dentro você para por alguns segundos só sentindo o meu pau te preenchendo toda por dentro e começa a subir e descer em um ritmo calmo, gostoso, passando logo a acelerar os movimentos e subir e descer com mais força e intensidade.

Aqueles movimentos me levavam a loucura e o que eu menos queria era gozar
naquela hora, querendo aproveitar o Maximo daquela bocetinha sedenta por sexo. Um tempo depois invertemos a posição e agora sou  eu que controlo as estocadas, alternando em movimentos rápidos e lentos arrancando suspiros e gemidos de minha gostosinha... Coloco-te de quatro e vou passando a cabecinha do meu pau em sua bocetinha até você não agüentar e pedir para eu enfiar de uma vez porque você queria muito gozar naquele pau gostoso.
Como recusar a um pedido desses? Fui logo metendo com vontade arrancando gritinhos e gemidos seus, me pedindo para eu fuder com mais força, enquanto vou aumentando o ritmo mais e mais. Passo a fuder sua bocetinha com um dedinho acariciando o seu cuzinho lindo, que da pequenas  piscadinhas. Isso me deixava louco e sinto que não vou resistir a um cuzinho daquele.

Começo a imaginar como seria bom meter naquele buraquinho ainda virgem( que você me confessou depois) e poder te dar ainda mais prazer, eu puxo o seu cabelo com carinho virando o seu rosto para mim peço com muita delicadeza para que você me deixe arrancar o cabaço de seu cuzinho e que comeria com muito carinho para você não sentir dor, que só faria isso se você tivesse realmente afim, pois não queria fazer nada contra a sua vontade e se você não quisesse continuaria fudendo a sua  bocetinha ...
 
Amanda
...Fiquei apavorada quando me pediu pra comer meu rabinho, não sei se agüentaria.
Aquilo tudo dentro do meu buraquinho, mas você pediu com tanto carinho e com tanto excitação que resolvi fazer essa experiência, e você me pegou colocou de bruços na cama, abriu bem as minhas pernas, e ficou me olhando. Senti-me toda invadida pelo seu olhar, sentia minha bocetinha latejando de excitação, e lá toda aberta pra você fazer o que quisesse.
Fechei os olhos e senti que você começou a beijar meus pés, meus dedinhos dos pés, começou a subir pelas minhas pernas, seus beijos e chupões passaram pelas minhas coxas, que delicia te sentir assim, bem perto de mim, à medida que você subia com seus beijos fui erguendo meus quadris, levantando minha bundinha, e você veio depositar um beijo na minha bocetinha, introduziu toda sua língua e comecei a rebolar nela, estava uma delicia, de repente você tira a língua dela e começa a colocar no rabinho, nossa que sensação, senti mais excitação ainda, você pegou um creme e começou a passar no meu rabinho, nossa eu estava tão quente e o geladinho do liquido me deu mais tesão ainda senti seu dedo entrando no meu cuzinho bem de vagar, e comecei rebolar nele estava muito bom.
Depois disso você colocou mais um dedo, e fica mexendo dizendo pra eu relaxar que voce ia fazer bem gostoso, deixar meu cuzinho bem relaxadinho pra receber seu pau...

Dinho
...fiquei muito feliz quando você aceitou dar o rabinho pela primeira vez pra
mim, estava sendo um sonho realizado, eu tirando a virgindade de um rabinho
lindo de uma garota ainda mais linda... Continuei com os dois dedinhos no seu
buraquinho apertadinho para você ir acostumando aos poucos, pois sabia que se você sentisse muita dor isso poderia estragar tudo, por isso fui com muito
carinho deixei meus dedinhos mais um tempinho fazendo movimentos leves para ele ir se acostumando enquanto beijava sua bocetinha toda molhada e ainda com uma enorme vontade de se penetrada.
Você já gemia descompassadamente e vi que chegava a hora, pois você já estava mais relaxada e já rebolava em meus dedinhos sentindo cada vez mais prazer, pedi para você dar mais uma chupadinha em meu pau para deixar ele bem molhadinho para entrar com mais facilidade e fui me posicionando para colocar meu pau nesse cuzinho apertadinho, quando encostei a cabecinha nele você deu um gemidinho e mordendo os lábios fechou os olhos para poder sentir com mais intensidade aquela penetração.
Fui forçando bem devagar e com muito carinho para não te machucar... a cabecinha foi passando da sua entradinha e quando passou toda a cabecinha você deu um gemidinho mais forte aí eu parei e fiquei um tempo imóvel olhando seu rostinho espantado de quem não sabia como seria gostosa essa nova experiência. Fui forçando o resto do meu pau pra dentro e sempre que uma parte entrava, parava um pouco pra voce acostumar-se e depois iniciava um pequeno vai e vem bem devagar. Seu cuzinho apertadinho e quente parecia me pedir pra ir com mais força mais eu me segurava e continuava devagar começando a acelerar o ritmo aos poucos.

Com o tempo você já tinha se acostumado com a pressão de meu pau e ele já entrava com mais facilidade até o talo, e você fazia sempre questão de dizer o quanto estava gostoso sentir o meu pau arrombando o seu cuzinho e que daria ele sempre pra mim pedindo para que eu não parece de fudê-lo. Meu pau já começava a arder de tanto que ele era apertado, mais isso deixava ainda mais gostosa aquela penetração anal. Agora meu pau já ia ate o fundo do seu cu, enquanto que te chamava de minha safadinha, pedindo pra você soltar essa putinha que se escondia atrás desse rostinho angelical,  e te fudia com mais vontade ainda.
Saí daquela posição em que estava, sentando-me na sua cama e voce veio, assumindo o controle da situação, pegando o meu pau com sua mão, direcionado ele para seu cú e, aos poucos, foi sentando sobre ele, até atolar todo ele dentro do seu rabo gostoso. Voce iniciou uma cavalgada deliciosa.  Na posição em que eu estava, era possível ver seu cuzinho abrindo pra receber todo o meu cacete, que já estava vermelhinho de tanto te fuder... Que visão privilegiada, poder ver o meu pau sumindo dentro de seu cuzinho apertado.
Você começou devagar e logo com a minha ajuda já subia e descia com mais velocidade, ao mesmo tempo que cavalgava você ia acariciando sua bocetinha e logo chegou a um orgasmo gemendo alto. Fiquei maravilhado com o prazer que voce estava tendo, foi o maior orgasmo que já vi uma mulher chegar. Você gemia forte de tanto prazer e pulava como uma louca em cima do meu pau, não agüentando mais eu também chegaria ao gozo rapidamente, e acelerei o ritmo das estocadas deixando o seu corpo tremulo em cima do meu, queria encher o seu cuzinho de porra, queria q você sentisse minha porra invadindo o seu cuzinho, pois sabia que isso ainda era uma coisa nova pra você, não agüentei comecei a gozar, nunca gozei tanto, gemia, gritava, te inundava toda por dentro até a ultima gota de minha porra sair do meu pau...



Quando você saiu de cima dele a porra escorria em suas pernas te lambuzando todinha, você passava a mão nela e se lambuzava, esfregava ela toda em seu corpinho, trocamos um beijo demorado e te coloquei de quatro para olhar mais uma vez como o seu cuzinho tinha ficado. Ele estava vermelhinho e arrombado, mais logo voltaria ao normal com os carinhos que fazia em sua bundinha. Você me levou até o banheiro puxando-me  pelo pinto, onde tomamos uma ducha gostosa, brincado sobre a água como duas crianças, até iniciarmos um a dar banho no outro.
Lavei todo o seu corpo, e a cada passada de mão, aproveitava e dava pequenos beijos, e quando terminei você fez o mês comigo. Quando você foi falar meu pau, começou a acariciá-lo, provocando-me, deixando ele duro novamente. Você ajoelhou-se no banheiro e pos meu pau em sua boca e iniciou um boquete maravilhoso. Que boca deliciosa a sua Amanda. Você foi chupando e alternava suas mamadas entre o pau e minhas bolas. Apoiei-me na parede, segurei seus cabelos e comecei a fuder sua boca, ate despejar nela o resto do meu leite, que você novamente bebeu todinho.



Voltamos para sua cama e passamos toda a noite juntinhos... fizemos amor de todos os jeitos possíveis e só sai de sua casa com o sol já refletindo em suas janelas. Esse foi o primeiro dia de muitos outras que ainda viriam....