quinta-feira, 21 de julho de 2011

A Psicologa - enviado por e-mail


Tenho 1.90, olhos azuis, e moro em algum lugar do lindo litoral brasileiro. Estava namorando a cerca de 4 anos, amava minha namorada (como ainda a amo), mas o desejo pelo novo me pegou. Tinha 22 anos, tal como ela.
Certo dia estava jogando computador e meu irmão apareceu em casa com sua namorada, e junto dele, uma universitária que fazia psicologia (hoje ela é formada). Um mulherão inacreditável! Dei um oi meio mole e voltei para a minha tela de computador (porque não sabia, literalmente, o que fazer).
Ela tem mais de 1.70, loira com cabelos crespos até os ombros, muito inteligente, cintura fina e quadril meio largo, seios pequenos. Sua altura me seduziu (afinal, ter que abaixar para beijar uma mulher é foda).
Após isso, ficamos algumas vezes. Parecia que fomos feitos um para o outro, mas sentia-me culpado por estar traindo minha namorada. Ela me ligou antes de meu aniversário, com uma semana de antecedência, e disse que queria me presentear, que não era para eu marcar nada naquele dia. Aceitei, claro, mas imaginava que seria um jantar, algo assim.
No dia acertado, ela me convidou para ir a sua casa. Entramos em seu quarto, ela desligou a luz, ficando somente a penumbra da noite de lua cheia invadindo o quarto. O presente estava em uma caixa, e era uma garrafa de vinho suave tinto.
Como não sou acostumado a beber (e nem ela), a garrafa fez com que ficassemos bem alegres. Era óbvio a este instante que iriamos ter algo mais a noite. Assim começamos a nos beijar. Deitados ainda fomos tirando nossas roupas. Somente eu tirava a sua e somente ela tirava minhas roupas.
Quando ela estava já completamente pelada, tal como eu, o contato de nossa pela era incrível. Recomendo a quem nunca transou com um pouco de alcool no sangue tente (um pouco!), tente. É indescritível.
Estavamos deitados lado a lado, e comecei a masturbá-la de frente. Tentava a beijar (adoro beijar) mas sua respiração ofegante fazia com que nossos lábios somente ficassem próximos. Eu podia ouvir e sentir sua respiração ofegante, o que me excitava muito. Ela me masturbava meio sem jeito, mas até isso era escitante no momento.
Então a deitei de barriga para cima e fiquei sentado sobre meus joelhos, com suas pernas me enlaçando, e comecei a forçar (já estava de camisinha neste momento). Embora tenha um instrumento de mais de 25 cm por 3 dedos de largura, entou facilmente.
Ela jogava o quadril para cima, rebolava, até que eu deitei sobre ela no papai-e-mamãe e segurei seus ombros e comecei a fazer um vai-e-vem frenético (que havia visto em um filme pornô). Isso ajudou a me fazer não gozar, pois movimentava rapidamente mas pouco. Ela falava "ai ... como você é gostoso", fechava os olhos e mexia mais e mais.
Após isso, queria ser cavalgado. Mas para minha surpresa, ela ao invés de se posicionar de frente para mim, quando eu estava deitado de barriga para cima, se posicionou de costas para mim. Ela gostava de cavalgar de costas! Que deusa do sexo.
Então ela começou a sentar na minha jeba. Devagarinho entrou tudo, não sei como ela fez isso, pois minha jeba é bem longa. Podia ver a comisinha reluzir de tanto que ela estava molhadinha. Ela pegava em meus joelhos para se apoiar e sentava com vontade. Não a podia masturbar assim, mas pareceia que ela nem prescisava. A visão daquele quadril adolescente-mulher sentando em minha vara é algo surreal. Passava a mão por suas costas e cintura e ela se arrepiava toda.
Levantei e a agarrei por traz e fique sentado sobre meus joelhos, e ela continuava a sentar em mim de costas. A agarrava por traz com as duas mãos em seus peitos e ela rebolava mais e mais.
Ainda queria comer o seu rabinho. A coloquei de costas para cima, deitava, e ela sorriu muito! Ela adorava dar de costas mesmo. Deixei ela deitada com as pernas fechadas. Mas não deixava eu chegar nem perto de seu rabinho. Provavelmente um otário não soube tratar aquele cuzinho como deveria. Mas tudo bem.
Não me dei por rogado e coloquei todo ele de uma vez em sua buceta. Ela agarrou o lencol e começou a mexer. E como mexia! Parecia uma profissional. Rebolava em círculos, arrebitava a bunda e olhava para ver se eu estava gostando. Sua cara de meio bêbada era evidente, mas ainda estava entendendo tudo o que acontecia.
Quando ela arrebitou sua bunda maravilhosa novamente, comecei a colocar toda a extensão de minha jeba nela, o que me exitava demais. Eu a masturbava com minha mão por baixo de seu corpo. Quando vi que ela iria gozar pressionei o clitóris mais que pudia, fazendo poucos movimentos alternados com movimentos rápidos, assim pude prolongar aquele período de pré-orgasmo tão bom. Quando ela chegou lá parecia que estava sendo espancada.
Mexia para um lado, para o outro, tentava deitar de lado, me agarrava, agarrava o lenço, não sabia o que fazer! O orgasmo não terminava nunca! Após um tempo ela descansou, mas pedi para ela mais 30 segundo para mim chegar lá.
Tirei a mão de seu clitóris e me concentrei somente em mim. Ela fazia agora tudo por mim, somente por mim, para meu prazer. Arregaçou sua bunda e deixou eu meter com vontate naquela buceta semi-virgem (me confessou depois que fui o seguindo homeme de sua vida).
Eu pegava a sua bunda com as duas mãos e metia com vontade. Ver aquela vara imensa entrando e saindo me fez gozar como nunca, um rio dentro da camisinha. Dormi lá aquele dia, após uma noite de foda inesquecível. Após isso fiquei meio confuso, mas ainda sim fiquei com minha namorada.
Agora ela se mudou para o extremo sul do pais e não a vejo mais. Mas tenho certeza de que quando a reencontrar vou meter naquele cuzinho. 

domingo, 10 de julho de 2011

Dividindo a mulher do amigo. Dinho

Quando pensamos sobre a vida, sobre as relações, o que é considerado normal na sociedade em que vivemos, percebemos que muitos dos conceitos existentes sobre o comportamento sexual das pessoas que são duramente criticados por esta mesma sociedade que é esdrúxula e esnobe. Sou um homem, normal, comum como qualquer outro, sem ser mais nisso ou naquilo ou melhor que alguém. Tenho 42 anos, com nível superior e que adora sexo.
Quanto ao sexo acho que todos nós devemos procurar viver a vida de maneira prazerosa sem préconceitos ou dogmas. Sou liberal e já tentei convencer minha esposa a ver a vida de outra forma, infelizmente não tive sucesso. Em Janeiro/2011 saí do escritório por volta das 19:30h e fui para evento social necessário ao andamento dos negócios da empresa. Estava  bebericando algo quando percebi um casal no mesmo local, que  me chamou a atenção pela beleza da gata. Procurei me aproximar e logo estávamos conversando sobre assuntos pertinentes ao evento.
Margareth tem 28 anos, estudante de Direito, loira de olhos verdes, pele bronzeada, seios médios, bumbum arrebitado,  tímida, toda dengosa e delicada.
Pierre 32 anos, engenheiro, filho de industriais  gaúcho, um rapaz alegre.
Ele me revelou que estavam casados há três meses, e estavam na cidade a trabalho, me pediram algumas dicas de restaurante, pois em seguida iriam jantar. Indiquei um restaurante maravilhoso, me surpreenderam quando ele estendeu o convite para acompanhá-los. No restaurante a conversa estava animada,  logo a seguir tomou outro rumo, e quando percebi o assunto era sexo liberdade e confiança.
Margareth foi ao toalete e Pierre me disse que era um homem liberal, que tinha fantasias e a principal delas que era fazer um ménage com sua princesinha, teria que acontecer longe de onde residiam, afim de evitarem comprometer as familias dos mesmos. Revelou que desde o namoro com Margareth ele tentava realizar este desejo, mas como ela vinha de família conservadora, não aceitava, mas com o passar do tempo ela foi entrando do clima e disse a ele que estava pronta, mas teria que ser alguém especial. Eu percebi o nervosismo do novo amigo, que só teve coragem em falar devido aos drink’s que tomamos, ele então me pediu que quando Margareth retornasse eu fosse ao toalete.
Quando retornei cruzei meus olhos no olhar sedutor de Margareth, estava envergonhada. Já estávamos saindo quando Pierre me convidou para estar  no sábado com eles no hotel que estavam hospedados. Eu não acreditava no que estava acontecendo, aquela princesa linda poderia ser minha. O restante da semana parece ter demorado um século para passar, o sábado chegou e no horário combinado eu estava lá.
Margareth estava no banho e Pierre me convidou para irmos a uma locadora de filmes, ele escolheu filmes bem picantes da série “Por Favor Comam Minha Mulher”. Ao retornar, a impressão que eu tinha era que estava tendo uma visão, aquilo não era uma mulher, mas sim uma deusa do olimpo, com o menor biquíni que eu já tinha visto, estava tomando sol ao lado da piscina.
Nos cumprimentamos , o dia estava maravilhoso, mergulhamos e tomamos algumas cervejas, quando Paulo nos convidou para retornarmos para a suíte do hotel devido ao horário do sol. Tomamos banho, retornamos e  fomos para sala de estar, onde meu amigo então me disse:
- minha Princesa gostou de você, quando ela descer vamos começar a sedução.
 Ela adentrou a sala usando um vestido curto que dava para perceber que estava sem nada por baixo.
Paulo disse:-Minha pricesa vamos ver um filme, sente-se aqui.
Ela sentou-se no meio de nós, seu perfume me embriagou, quando o filme iniciou, ela disse mas é este tipo de filme ?  Ela levantou-se, foi no frigobar e servi-se de uma bebida, voltando a a sentar-se novamente entre eu e seu marido. O filme rolava e eu perguntei para Paulo se ele teria coragem de dividir sua gatinha com outro ? ele disse que sim, mas que dependeria de sua esposinha aceitar, Marina encabulada não respondeu, ele então disse : Amor, você gostaria de receber dois cassetes em vc???
Neste momento colocou sua mão por baixo do vestido dela e subiu até sua bucetinha, que entre gemidos respondeu: - Amor, não sei se agüentou, mas sei que vc está louco pra ver outro homem me satisfazendo....
 Neste momento e comecei a beijá-la na boca enquanto ela massageava meu pau por cima da sunga, Paulo tirou seu vestido e deixou ela completamente nua
Admirei aquele corpo maravilhoso e seu marido foi descendo aos poucos e começou a chupar aquela bucetinha linda que estava toda depilada. Marina gemia como uma cadelinha no cio e disse: - Meu querido, me chupa todinha, me deixa meladinha e depois fica sentadinho na cama, quero você vendo o nosso amigo me fodendo e você levando chifre.
Senti que ela tinha se transformado numa verdadeira puta, ele se afastou ela tirou minha sunga e segurando meu pau disse “OLHE BEM MEU CORNINHO, VEJA O PAU QUE VAI ME FODER BEM GOSTOSO”, e caiu de boca no meu cassete, ela chupava, gemia, lambia minhas bolas,
 sempre olhando para seu maridinho, nos viramos e passamos a fazer um 69, era maravilhoso chupar aquela bucetinha linda, cheirosa, cada vez que eu enfiava minha língua ou passava em seu rabinho ela delirava, até que gozou em minha boca.
 Paulo olhava e se masturbava, vendo sua gata com outra vara na boca, dizendo: vai minha patricinha, mama na vara do nosso amigo, eu sempre soube que vc era uma putinha e estou adorando levar chifres.
 Marina, pedia entre gemidos:
-Mete em mim,  eu quero levar pau,  não agüento mais, quero vara.
Paulo aproximou beijando-a na boca, colocou-a de quatro na cama, abriu a bucetinha de sua esposa e disse:
-Venha meu amigo, mete tudo, atola ate as bolas na minha putinha
Eu cheguei encostei meu pau na entrada e fiquei pincelando para provocar ainda mais e aos poucos fui atolando tudo, ela rebolava e pedia:
-Isso, mete tudo, atola gostosa na minha buceta, quero esse cacete todinho dentro dela...já que meu maridinho que chifres, então vou mostrar pra ele como uma puta faz.
Fiquei no vai e vem por um bom tempo, enquanto ela mamava no pau do marido. Logo ela gozou novamente.
Tomamos uma ducha e voltamos os três para cama, Marina começou a chupar os dois ao mesmo tempo, até que falou:
-Meu maridinho sempre quis ser corno, agora vou botar um chifre bom posto na cabeça dele, quero dar meu rabo pra você, vem mete no meu rabo....
Ela ficou de quatro na cama chupando o seu marido, enquanto eu preparava aquele cuzinho pra ser penetrado.
Ela passou a engolir o pau do marido como uma menininha faminta, e eu passei a a massagear seu rabinho introduzindo um, depois dois e até três dedos, e ela entre delírios pediu:
-Agora quere ser enrrabada!
Paulo veio ajudar, abrindo aquela bundinha linda, encostei meu pênis já lubrificado e fui empurrando aos poucos, quando a cabeça passou, Marina mordendo a fronha, pedia para não parar, e disse:
-Vai seu corno, manda teu amigo na ter dó do meu rabo e atolar até as bolas nele.

Não deu outra fui metendo tudo com muito carinho, quando senti que não havia mais resistência, comecei um vai e vem gostoso, não demorou muito e ela gozava novamente, quando disse que também ia gozar ela pediu que não, tirou a camisinha do meu pau e começou a chupar, não demorou muito e enchi aquela boquinha maravilhosa de porra.
Tomamos outro banho descansamos um pouco, tomamos mais alguns drink’s, ela passou a alisar meu pau que já estava duro novamente, ficou de pé ao lado da cama e pediu que eu metesse por trás, aos poucos fui metendo tudo, revezando entre o rabinho e a bucetinha. Paulo nos chamou para cama e pediu para Mariana cavalgar seu pau:
-Vem minha putinha, senta no pau do teu corno.

Quando a vara dele atolou na sua buceta, ela abriu seu bumbum, me mostrando, como um convite pra uma dupla-penetração naquela mulher fogosa.
Mariana disse:
Não amor, acho que não vou agüentar vocês dois dentro de mim, mas antes que ela terminasse de falar, eu já estava com meu pau atolado no seu rabinho, iniciando um vai e vem cadenciado, deixando ela louca, gemendo e pedindo mais e mais, até gozarmos os três, juntos e deixar nossos corpos caírem na cama.
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