sexta-feira, 28 de outubro de 2011
MOMENTOS MARCANTES COM MEU CUNHADINHO
Foram três momentos marcantes... divinos... um jovem e
adorável cunhadinho que passava férias em nossa casa, apagou o fogo que me
incendiava entre as pernas...
Estávamos casados há 2 anos, não tínhamos filhos, naquele
tempo tinha 23 anos, o irmão de meu marido me fazia companhia enquanto passava
alguns dias de suas férias conosco, apesar de sua tão pouca idade, as vezes me
preocupava pois o surpreendia excitado mirando minhas pernas ou meu decote,
porém pensava ser produto de minha vida solitária e minhas necessidades sexuais
não satisfeitas... eu me sentia quase que enferma por falta de um homem... as
masturbações não mais me satisfaziam... vivia fogosa por falta de sexo e
cheguei a pensar em arranjar um amante para saciar minha fome física e
emocional... porém me assustava o pensamento de me relacionar com outro
homem... com um estranho... andava tão excitada que cheguei a me tocar 3 vezes
em um único dia. Até que após uma forte discussão com meu marido, me sentia
cheia de raiva, com a alma dolorida... com desejos de vingança... se ele não me
procurava na cama os únicos dias em que ficava em casa, provavelmente era
porque tinha outra... estava depressiva... e na primeira noite em que se foi de
viagem, vestia uma camiseta grande que uso para dormir e estava somente de
calcinha, bebia uma cerveja na varanda de casa... às escuras... porque sabia
que naquela noite estava super excitada e precisava beber algo para dormir, e
por outro lado fazia muito calor. Nisso chega meu cunhadinho da rua, acendeu a
luz e ficamos a conversar assuntos triviais... lhe disse que a claridade me
incomodava e pedi para ficar a sós por um tempo que estava muito triste. Não
sei por quanto tempo fiquei ali, dando voltas em minha vida e meus problemas...
já me sentia um pouco bêbada... assim que decidi ir para meu quarto... porém ao
passar pelo quarto de meu cunhadinho, sem pensar, abri suavemente sua porta e
entrei... Ele estava dormindo...me deitei calmamente a seu lado para não
despertá-lo... me acomodei de costas para ele... precisava sentir o calor de um
corpo masculino... em pouco tempo senti como me abraçou e juntou seu corpo ao
meu... fiquei quieta... paralisada... estava mareada pelo álcool e um pouco
assustada pela besteira que estava para cometer... nisso senti em minha bunda a
rigidez de seu pau, e comecei a ficar quente... devagar começou a acomodar-se
fazendo-se de dormido... levantei minha camiseta deixando minha bunda no
contato de seu corpo... minha boceta a esta altura pingava... senti como seu
cacete saiu de seu pijama e encostou em minhas coxas... estava duro e
pulsante... fiquei paralisada... assustada... a situação estava escapando do
controle... porém deixei aquele joguinho prosseguir... excitada e muito úmida.
Fui me acomodando, abrindo um pouco minhas pernas e levantando o traseiro
fazendo com que seu pau ficasse entre minhas coxas e roçando minha vulva... sentia-o
pulsar... quente... comecei a apertá-lo com minhas coxas... movimentando
punhetando-o bem lentamente... apenas o fino tecido de minha calcinha separava
aquela massa de nervos dura e grossa de minha boceta ardendo de tesão e louca
para ser penetrada... minha respiração, assim como a dele, se pôs acelerada...
começou a mover-se suavemente com seu ventre... para trás e para frente como se
estivesse comendo minha buceta... suas mãos agora agarradas a meus seios...
massageando-os com destreza... sentia seu pau roçar em minha calcinha
molhada... ritmicamente a seus movimentos, rebolava a bunda auxiliando-o
lentamente... tudo em câmera lenta e sem pressa... até que aos poucos começamos
a nos movimentar mais rápido e fui presenteada... ele começou a derramar sua
porra entre minhas coxas melando minha calcinha... foi uma loucura sentir sua
respiração forte em minha nuca... tive que me aguentar para não gritar, pois ao
sentir seu sêmen ardente jorrar entre minhas pernas... cheguei a um orgasmo que
a muito não sentia. Seu pau aos poucos foi ficando flácido... sentia sua porra
escorrer por minhas pernas... ficamos ali grudados por algum tempo... eu não
podia crer no que havia acabado de fazer... sentia-me assustada e com
vergonha... porém com o corpo bem relaxado desci de sua cama lentamente e fui
para meu quarto sem lavar o sêmen... apesar de estar relaxada pelo orgasmo e o
efeito das cervejas... antes de dormir comecei a acariciar minha boceta, até
por terminar numa acelerada masturbação... No outro dia, sentados á mesa do
café, não trocamos uma palavra sobre o acontecido, apenas a cumplicidade de
nossos olhares na certeza que aquilo estava apenas começando... Era uma questão
de tempo para que consumássemos por completo aquela traição... e aconteceu... dei
gostoso para meu cunhadinho sentindo sua porra banhar meus órgãos reprodutores.
Era mais uma daquelas noites solitárias... calor intenso... uma leve chuva... a
porta do quarto se abre... senti seu cheiro... o sabor de seus beijos... suas
caricias eram intensas me fazendo sentir cada vez mais prazer... sua respiração
estava agitada... bruscamente sacou minha roupa... me entreguei por completo a
algo que era inevitável e muito desejado. Estávamos os dois nus na minha cama,
estava sobre mim... beijando com paixão... com desespero . Não havia nada que
me fizesse recuar... não lhe ofereci resistência... me entreguei... ele estava
consciente em apagar minha excitação, mesmo vendo reluzir a aliança de
casamento no dedo de minha mão esquerda... necessitava de carícias... necessitava
de um enorme e grosso pau dentro de minha boceta. O suor banhava nossos corpos,
não conseguíamos afogar nossos gemidos... intensos... que nos provocavam
mutuamente. Saboreei seu sexo erguido... quente... doce... enquanto o fazia
gemer forte profundamente... por sua vez ele alcançou o grelinho de minha boceta
carnuda com sua língua deliciosa... explorava minha vagina... introduzia sua
língua... sua mão ia acariciando minha bunda... ambos seguíamos suspirando... gemendo.
Nos beijamos e saboreamos o doce sabor de nossos órgãos sexuais... isso nos
excitou ainda mais... nos abraçamos fortemente... ele colocou a cabeça de seu
pau na entrada de minha boceta... pincelando-a de cima abaixo... tocando o
botão de meu prazer e chegando com sua exasperante carícia até minha flor anal,
porém sem penetração. O desejo foi se apoderando de mim... gritei... o mordi...
lhe supliquei para ser penetrada... como que estivesse esperando por isso, me
penetra lentamente, fazendo-me viajar aos delirantes paraísos carnais. Nunca em
minha vida havia sentido isso... prisioneira de uma excitação... de um
desejo... de uma paixão alucinante... praticamente quando me penetrou por
completo... tive um orgasmo... de forma contínua... Ele socava e empurrava a
vara em mim ritmicamente, acariciando meus seios...beijando meus lábios... meu
pescoço... minhas mãos... meus braços... abria minhas pernas e penetrava com
força e decisão... roçava com sua vara todas as partes de meu sexo... por
dentro e por fora... em muitas ocasiões percebi que iria ejacular... diminuía o
ritmo e não gozava.
Perdi a noção do tempo e abandonada ao prazer, percebi um
brusco aumento no ritmo de suas estocadas... agora pretendia me deixar louca...
aquele pauzão saía e entrava em minha boceta com extrema velocidade... buscava
seu orgasmo... e isso provocava em mim gritos de prazer... lhe arranhava as
costas... nos mordíamos.... saboreávamos nossas salivas em nossos lábios em
furiosos beijos. Por fim lhe chegou o clímax e gritou profundamente, fui
prisioneira de convulsões que me fizeram quase desmaiar de prazer... e quando
senti o fluxo ardente de sua porra em meu interior... gozei desesperada... foi
delicioso sentir a contração de seu corpo inundando minha boceta... exaustos...
suados e felizes... Não queria soltá-lo... não queria deixá-lo ir... o prazer
do proibido era delicioso... queria me entregar por completa a quem estava me
fazendo tão feliz naquela noite... aceitar que ele era o homem de minha vida...
queria suspirar... gemer... para sempre com ele. Fomos para uma refrescante
ducha... juntos... nos beijamos... nos acariciamos... e voltamos a nos
excitar... ensaboei seu enorme e grosso cacete... apoiei meus braços sobre a
pia e abri minhas pernas arrebitando meu rabinho... aquilo que seu irmão sempre
me pediu e eu sempre recusei... iria dar a ele... somente pra ele...
rapidamente entendeu o recado... encaixou bem na portinha de meu cuzinho e foi
empurrando devagar pois lhe avisei que era minha primeira vez... quando a
grossa cabeça entrou arrebentando as pregas e alargando o esfíncter, doeu
demais, mas depois deslizou macio e inteiro até o fundo... agarrou meus seios e
começou a foder meu cuzinho com força, pelo efeito daquele túnel apertado e
quente, no máximo em 2 minutos ele começou a jorrar em minhas tripas... mesmo
doendo foi maravilhoso dar aquele enorme prazer para meu macho. Passaram mais 3
dias, fodíamos pelo menos 2 vezes ao dia, o inevitável aconteceu, suas férias
acabaram e teve que retornar para sua cidade no interior do estado, fiquei
triste, mas nossas vidas estavam predestinadas a estar juntos, ele deixou uma
sementinha dentro de mim e 9 meses após nasceu nosso filhinho... a cara de meu
marido... o idiota do chifrudo ficou todo feliz... mal sabia ele que aquela
linda criança era fruto de uma traição. Continuei com minha doce vingança, me
deliciando com aquele corpo juvenil e gostoso... meu cunhadinho era o máximo...
Entro em seu quarto, ele estava sentado comodamente e completamente nu, me
esperando, seu enorme e grosso pau ereto em atitude desafiante de macho que
mostra sua virilidade sem complexos... eu estava levemente maquiada vestia uma
calcinha negra bem pequena apenas cobrindo meu sexo, assim como meu sutien da
mesma cor ressaltando meu grandes seios. Me olha ansioso e logo a seguir mira
seu enorme pau ereto como indicando que ele está preparado para mim... ordenando-me
que demonstre minhas artes de mamadora voluptuosa e viciada... lhe sorri com
picardia como uma puta no cio... me aproximo e me ajoelho... peguei-o
delicadamente com a mão... sinto a dureza e a grossura de suas veias irrigadas
de sangue... com suavidade começo a cobrir e descobrir a pele de sua glande... masturbando
e acariciando... com minha outra mão acaricio com feminina habilidade suas
bolas... são grandes... seu escroto está cheio de esperma... testículos de macho...
me inclino até suas bolas e levanto seu pau para deixá-las expostas a minha
boca... aspiro profundamente o intenso cheiro de macho excitado... deslizo
minha língua úmida... ardente... pela costura que separa suas bolas de seu
ânus, sinto uma pequena rugosidade... subo e desço várias vezes com a língua
massageando seu cuzinho e seus testículos... escuto seus gemidos de prazer e
isso me excita ainda mais... Além de chupar e beijar suas bolas, com três dedos
continuo a masturbar seu enorme cacete e logo levanto um pouco meu rosto e enfrento
seu pau de frente, está muito duro... o rosado brilhante de sua glande ressalta
perante a suave pele de seu tronco... seus gemidos de prazer se agitam e vejo
como seu pênis cada vez se endurece mais e pulsa em minha mão... suas bolas
aumentam de tamanho... Começo beijando a glande... toda a plenitude de sua
enorme cabeça... os olhinhos sensíveis de onde sai sua porra... depois passo
minha língua molhada de saliva quentinha... continuo com minha tortura lambendo
em espiral seu tronco até seu saco... subo e desço por várias vezes... seus
gemidos me indicam que ele não suporta mais de tesão... que quer o máximo
prazer... então volto a dar atenção a ponta de seu caralho duro e muito
lentamente vou engolindo... lentamente... tudo... inteiro... até sua
base... o sinto pulsar nas paredes de minha boca. Então inicio a mamada...com a
boca atolada até o talo começo a succionar sua base até a glande e volto a
engolí-lo por inteiro aprisionando-o com meus lábios... apertando-o... massageando-o
com a língua gulosa... seus gemidos aumentam de intensidade... isso me deixa
feliz... saber que o estou dando prazer... acelero minha mamada... mais... e
mais.... me sentia entregue e excitada ao sentir o gozo de meu macho... seu
membro atolado em minha boca... afogando-me... encostado em minhas amígdalas...
Sigo cada vez mais excitada...o chupo... o succiono... o mamo... meus lábios
sobem e descem envolvendo por completo deixando-o salivado... estou louca de
prazer com aquele pauzão duro em minha boca... o mordo suavemente para que
sinta meus dentes... até fazê-lo dar gritinhos de prazer...e sigo mais e mais
rápido naquele louco boquete apertando seu tronco delicioso... cada vez com
mais força... sinto que está para vir... seu pau começa a inchar e pulsar... subo
e desço minha cabeça mais rápido... apertando e succionando com todas as forças
de meus lábios... acelero minhas chupadas mais e mais... sinto um leve golpe de
seu pau em minha língua me avisando que está chegando o grande momento... nisso
o meto até o fundo de minha boca e sinto a explosão de sua porra dentro de
minha boca... sigo succionando e chupando sentindo os breves esguichos de seu
sêmen explodindo em minha garganta quase afogando-me... sinto seu doce sabor e
devagar vou deixando escorrer por minha garganta melando minhas amígdalas até
esvaziar as últimas gotas de seus testículos... seu membro lentamente vai
perdendo a ereção dentro de minha boca... até voltar a seu tamanho normal...
retiro lentamente meus lábios dele. Lhe olho... está com os olhos fechados... seu
rosto sorri satisfeito... relaxado... com o prazer consumado.
***conto recebido por email de Portugal.
Chamo-me Lúcia, sou uma advogada de direito comercial muito
bem sucedida, órfã muito cedo subi a pulso, tirando algumas ligações ocasionais
dediquei-me totalmente á profissão e possuo uma sólida reputação e situação
financeira, contudo tenho um fetiche, direi mesmo uma tara, que a tornar-se
conhecida me arruinaria a vida social e profissional, após uma demanda bem
sucedida fico com um desejo incontrolável de ter sexo sujo e violento, em que
seja fodida e insultada por vários homens, quando isso acontece procuro
satisfazer-me em meios de baixo estrato social, não só porque me dá prazer ser
currada por indivíduos que nunca teriam acesso a uma mulher como eu, mas também
para não correr o risco de esta minha tara ser conhecida nos meios que
habitualmente frequento. Tentei combater este problema, inclusive corri o risco
de contactar um psicanalista de renome, mas de nada adiantou. Direi que tenho
38 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, com 1.65 de altura, peso 65 Kg, tenho
um corpo normal, exceto pelos seios que são um pouco desproporcionados em
relação ao resto do corpo (visto soutien 40, copa D) e publicarei aqui uma
série de contos a descrever algumas das minhas aventuras mais loucas.
Acabara de ganhar uma causa particularmente difícil e
lucrativa, fervia de tesão com vontade de ser comida e humilhada, recusei o
convite dos clientes para jantar, desculpando-me com o cansaço e preparei-me
para a festa. Vestia um fato de saia e casaco ás riscas muito profissional,
saia justa mas pelo joelho e blusa branca, tudo muito decente, claro que quando
ia sem soutien e despia o casaco e a história era outra, os peitões
apertavam-se contra o tecido fino da blusa, parecendo ir abrir os botões a todo
o momento.
Fui até a zona velha da cidade, estacionei numa praceta e
embrenhei-me nas ruelas estreitas, desertas aquela hora da noite, localizei a
taberna que procurava (encarreguei um detetive de me localizar certos locais,
com pretextos profissionais evidentemente), era um antro sujo e mal iluminado
frequentado por pessoal da pesada (estivadores, desempregados,
carteiristas...), entrei altivamente estavam vários homens ao balcão e outros
espalhados pelas mesas, cheirava a fumo, gordura e vinho barato, o ruído dos
meus saltos altos anunciou-me, viraram-se para a porta, fez-se silêncio
absoluto. Esperariam tudo menos ver entrar uma mulher com o meu aspecto pela
porta adentro, ouviram-se assobios grosseiros:
- está perdida dona? perguntou um gordo suado e com barba de vários dias que se encontrava
numa mesa perto da porta
-o meu carro avariou e estou sem telemóvel... posso
telefonar? perguntei, enquanto meneava as ancas em direção ao balcão,
sentia todos os olhos cravados no meu rabo bem torneado pela saia
- claro
dona... é ali... respondeu o taberneiro apontando para um canto,
coloquei uma moeda e liguei para o meu telemóvel que deixara no carro e fingi
estar a falar com alguém a pedir ajuda, quando me voltei para eles o volume das
minhas mamas ficou bem evidente mesmo com o casaco vestido, eles devoravam-me
com os olhos, pudera nunca deviam ter estado tão perto de uma mulher do meu
nível, entretanto eu já os contara eram 10 machos com ar sujo e grosseiro, a
minha rata já estava a ficar molhada
- o mecânico ainda demora... posso
esperar aqui? perguntei com ar inocente, respondeu-me um coro de -sim e claro e quase que se atropelavam para me puxar uma
cadeira, sentei-me numa mesa ao meio da tasca, juntamente com dois enormes
cinquentões vestidos de fato de trabalho típico dos estivadores, o taberneiro
perguntou se eu queria beber alguma coisa, pedi uma cerveja, as conversas á
minha volta quase tinham parado, notei um volume típico entre as pernas dos 2
que estavam na minha mesa, bebi um bom gole de cerveja
- está aqui muito
calor... afirmei para ninguém em especial, com movimentos lentos
levantei-me e tirei o casaco, ao fazê-lo as mamas espetaram-se contra o tecido
branco e mesmo naquela iluminação eram perfeitamente visíveis
-eita pá
que tetas... disse espontâneamente um dos que se sentavam junto de mim,
-a gaja é mesmo boazona... a tipa quer pau... vamos foder essa
puta... foram alguns dos comentários que se ouviram em redor, o
taberneiro um homenzarrão dos seus 60 anos, mal encarado e com a cara marcada
por duas enormes cicatrizes, saiu de trás do balcão com um taco de basebol na
mão
-vamos a estar calados e quietinhos... disse com ar
ameaçador, batendo com o taco na mão e dirigiu-se para junto de mim
-não
sei qual é a sua madame... mas é melhor compor-se... e sair...
- olhei
diretamente para os seus olhos e endireitei os ombros, empinando ainda mais as
mamas
- e se eu não quiser sair... o que acontece?" perguntei com
a voz já rouca de desejo, por momentos olhou-me perplexo, depois pousou o taco,
agarrou-me pelos cabelos puxando-me a cabeça para trás, a outra mão apertou-me
cruelmente as mamas
- acontece que é toda arregaçada... em
resposta agarrei firmemente o volume que se formava entre as suas pernas
- jura?.. atirei provocantemente, passando lentamente a língua
pelos lábios
- já vais ver grande vaca... gritou enrouquecido, deu
um puxão á blusa fazendo voar botões em todas as direções, pegou em mim e
deitou-me em cima da mesa, uma mão abria a braguilha e a outra introduzia-se
debaixo da minha saia arrancando as cuecas, puxou-me para a borda da mesa e de
um só golpe encavou o pau descomunal na minha cona
- toma.. toma minha
vaca...
molhada como estava recebi-o prontamente, começou a martelar-me
furiosamente e eu respondia ao mesmo ritmo gemendo de prazer
- sim... AGHH...
UGHH... sim... fodam-me... fodam-me...
um caralho de cheiro intenso
introduziu-se na minha boca
- mama vacarrona... putona... AGHH... AGHH...
várias mãos apertavam, espancavam e beliscavam as minhas tetas no meio de um
coro de insultos
puta... vaca... que tetas... porca... vacarrona...
vamos arrebentá-la... outro pau procurou a minha boca, agora mamava
dois, a dor que provocava era deliciosa, tive o primeiro orgasmo.
- AGHHH... AGHHH.... UGHHH... sim... fodam-me... arregacem-me toda... toda...
AGHHH... AGHHH...
-o taberneiro veio-se enchendo-me de porra e
apertando-me dolorosamente as carnes
- AGHH... ARGGGHHHH.... toma
vacarrona... toma... urghhh...
retirou-se e logo outro o substituiu,
entretanto a minha garganta começou a receber golfadas de porra
-
ARGGGG... URGHHH.... engole vaca engole...
O outro que me fodia a boca
começou a espalhar langonha pela cara, espancando-me as faces com o pau, também
as minhas mamas receberam a sua dose. Houve um momento de acalmia, o taberneiro
foi fechar a porta, eu que ainda não estava a ser humilhada como gosto,
sentei-me na mesa, saia enrolada na cintura, tetas a balançar e a escorrer
langonha
- é a isso que chamam arregaçar uma mulher??? atirei-lhes.
Mãos na cintura e ar de gozo, foi o fim, lançaram-se sobre mim como uma alcatéia.
Um negro enorme agarrou-me a saia e rasgou-a até á cintura com um puxão,
levantou-me pela cintura e empalou-me até aos tomates
- AH que cona mais
quente... aguenta putona... vou te rebentar toda...
- gritei de dor e de
prazer, sentou-se numa cadeira e começou a subir-me e a descer-me de encontro a
si, alguém atrás de mim me cuspiu no cu e começou a introduzir um pau de razoáveis
dimensões.
- a puta tem o cu todo apertadinho... vou-te rebentar as pregas...
E começou a bombear em sincronia com os movimentos de negão, os meus braços
eram esticados e as minhas mãos colocadas á volta de paus, forçando-me a
masturbá-los. A meu redor paus procuravam entrar na minha boca, as minhas mamas
eram apertadas e esticadas da direita e da esquerda, violentas estaladas
faziam-nas vibrar, eu tinha um orgasmo contínuo, acirrava-os com insultos
- cabrões... frouxos... veados... isso ainda os punha mais
doidos, depois de receber as respectivas cargas de porra na cona, no cu, na
boca e um pouco por todo lado levaram-me em mãos e colocaram-me de bruços
atravessada em cima do balcão.
-vamos arregaçar o rabo desta
puta... comandou o taberneiro, começaram a foder-me dois a dois no cu e
na boca, assim que um se vinha dentro de mim outro o substituía, tudo isto
acompanhado de estalos, cuspidelas e insultos, eu delirava de gozo entrei em
puro êxtase, passado um tempo indeterminado viraram-me de barriga para cima e
recomeçaram a foder-me dois a dois, agora na cona e na boca, as minhas mamas e
mamilos eram mordidos e torcidos, uns não tinham paciência para esperar a sua
vez e esporravam-se na minha cara, mamas e cabelos, cuspiam-me nas mamas e por
vezes na boca, despejaram vinho em cima de mim sujando os farrapos em que se transformara
a minha roupa.
Eu estava apenas semi-consciente, apercebi-me que o número de
homens que me fodia e humilhava ia diminuindo, finalmente restou o taberneiro e
um dos estivadores que fizeram um DP na minha cona, a dor foi de tal maneira
que desmaei.
Acordei com dois brutais estalos na cara.
- acorda puta... tá
na hora de te pores na rua... gritava o taberneiro, olhei em volta só
restávamos nós dois.
Em silêncio despojei-me dos restos da saia e da blusa,
vesti umas calças jeans que trazia dobradas dentro da mala, recuperei o casaco
que estava na cadeira onde o deixara e saí
- volte sempre que quiser
madame... tem mais do mesmo... atirou-me ele á saída, dirigí-me
cambaleante para o carro, começava a amanhecer e os poucos transeuntes
olhavam-me admirados, devia estar linda com a cara e o cabelo cobertos de
porra. Chegada a casa tomei um banho bem quente e deitei-me dolorida mas
sexualmente satisfeita.
AVENTURA DE UMA MULHER CASADA
***Conto recebido por email.
Depois de muito ler relatos, buscando expandir meus horizontes no que diz respeito a sexo, resolvi também compartilhar com vocês algumas experiências que já tive. Essa será a primeira de outras que virão. Peço desculpas antecipadas, pois estou sendo bem detalhista neste relato para que todos possam entender perfeitamente, prometo tentar ser menos nos próximos.
Tenho 34 anos, moro em uma cidade satélite de
Brasília, sou casada a 10 anos, mas já estou com meu marido a 13 anos. Nos
casamos cedo, por que acabei engravidando aos 19 anos. Tenho um bom
relacionamento com meu marido, ele é super atencioso, extrovertido, enfim, um
marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que
cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada com
ele, que é o sexo. Ele é um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que
queria muito mais dele, e olha que até acho ele liberal, e até me fez algumas
propostas de possíveis aventuras, mas analisando o contexto todo, acho que ele não
está preparado para tais experiências. Ele tem 1,75 de altura, pesa 98 kg (está
acima do peso), mas é um homem bonito. O que ela não sabe é que a alguns anos,
eu venho tendo algumas experiências extras, pois já não suportava a mesmice no
nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito rápido, mas é rápido mesmo. Se
fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele já fica com muito tesão e
quando partimos para a penetração, ele goza entre 05 e 10 minutos depois. Se
isso é normal ou não eu não sei, mas eu fico sempre querendo mais e mais. Bem,
se vocês quiserem comentar a este respeito, fiquem à vontade.
Deixem-me falar um pouco sobre mim, como já
disse tenho 34 anos, sou loira, tenho 1,68 de altura, 65 kg, cabelos lisos e
longos, pernas grossas, seios pequenos. Freqüento academia 3 vezes na semana,
afim de manter o peso, não sou magrinha, faço o estilo de mulher corpão. O que
se destaca no meu corpo, é algo que as vezes até me incomoda, pois pra comprar
certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, é minha bunda, tenho 105
cm de quadril, empinada e arrebitada, entre as minhas amigas me apelidaram de
tudo Mulher Melancia, só que sou loira, até nem acho que é tudo isso, mas é que
minha bunda realmente chama muito a atenção. As roupas que uso, sempre ficam
super sensuais, pois minha bunda se destaca seja com uma calça jeans, vestido
ou saia, e por onde passo, não há como não levar uma cantada ou assovio, e
tenho sorte, por que meu marido não é de pegar no meu pé por causa das minhas
roupas, ele gosta de me ver bem vestida.
Bem, como eu dizia, a alguns anos atrás,
comecei a ter experiências fora do casamento, aconteceu sem que eu procurasse,
mas depois que aconteceu, eu descobri o quanto o sexo é gostoso, feito com
sensualidade e tesão.
A minha primeira vez traindo meu marido, foi
algo que talvez tenha sido premeditado pelo Artur, o amigo com quem eu tive meu
primeiro contato, mas eu nunca notei nada de maldade nele até que aconteceu. Eu
tinha trocado de academia, pois queria ficar mais próxima do serviço, assim, eu
poderia trabalhar durante o dia, saia do serviço e ia malhar. Bem, logo na
primeira semana conheci Artur, ele era um dos instrutores da academia, eu na
época tinha 27 anos, ele mais novo que eu, tinha 23 anos, um mulato de 1,80 de
altura, um corpo não tão forte, mas super saradinho, dividido, pernas malhadas,
lindas, eu particularmente, sou gamada em homens com pernas bonitas. Bem, assim
que comecei a malhar, era ela que fazia meu acompanhamento de séries, e logo
estávamos conversando bastante sobre exercícios, sobre academia, sobre
malhação, ela já havia perguntado sobre mim, eu falei que era casada, tinha um
filho, e queria apenas emagrecer um pouco, pois achava que estava um pouco
acima do peso, ele então disse que eu não precisava perder nada, e que meu
marido era um homem de sorte por ter uma mulher tão bonita em casa, fiquei sem
graça, mas não me incomodou. Eu sempre ia ou de suplex, ou usando bermudinha de
coton e um top. Ele sempre me olhava de um jeito cheio de malícia. Cerca de 2
meses depois, eu e ele já éramos super amigos, enquanto eu malhava, ele sempre
me acompanhava, e me fazia ficar super à vontade, alguns outros rapazes me
olhavam, mas ele sempre dizia que eu era o colírio da academia, eu na verdade
gostava de ser elogiada. Sempre após a academia, eu ia pra casa de ônibus, e
Artur então começou a me oferecer carona. Eu sabia que ele não morava para o
mesmo lado que eu, mas ele insistia, dizendo que seria um prazer poder me levar
até próximo à minha casa, e acabei aceitando, e assim foi, todo dia de malhação
ele me deixava perto de casa, dizia que era melhor assim, pois como eu era
casada, não queria me comprometer, mas durante o trajeto, ia me cantando,
falando que eu era muito bonita, que sempre gostou de loiras e que seu sonho era
beijar uma mulher casada, eu sabia que aquilo era cantadas de jovem cheio de
testosterona, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir uma mulher ainda mais
desejada, e sempre que ele ia me deixar, fazia questão de ir dirigindo sem
camisa, e eu percebia, mesmo ele usando uma bermuda, uma certa excitação da sua
parte. Até que um dia, após chegarmos ao mesmo local onde ele me deixava todos
os dias, ao me despedir dele com um beijo no rosto, ele segurou minha nuca, e
beijou minha, boca, foi algo rápido, que me pegou de surpresa, e por mais que
eu achasse errado, não tive força para sair e retribuí seu beijo por alguns
instantes, até que parei, olhei no seu rosto e disse que ele era maluco, e saí
do carro. Nossa, aquilo tinha me deixado super sem jeito, super sem graça,
cheguei em casa, tomei um banho e nem falei direito com meu marido, disse que
estava com dor de cabeça e fui dormir, na verdade, passei boa parte da noite
pensando no que tinha acontecido.
Fiquei uma semana sem ir na academia, ficava
sem saber como reagiria ao encontrar Artur de novo, mas acabei pensando melhor,
achando que seria apenas uma investida de um jovem que queria apenas se
divertir, e que eu era apenas uma espécie desejo proibido dele, então voltei a
malhar, e tão logo cheguei na academia, Artur veio até mim, disse que precisava
conversar comigo, queria se desculpar, mas não poderia ser na academia, eu
disse que não confiava mais nele, ele insistiu, pediu que eu deixasse ele me
dar carona no final da aula e que ele se comportaria bem, mesmo com receio,
resolvi aceitar. Antes de sair, ele tomou um banho e então fomos para o carro,
mais uma vez ele foi sem camisa dirigindo, e usando uma calça jeans. Paramos em
um local perto da minha casa, e então ele começou a se desculpar, dizendo que
não queria perder minha amizade, mas disse que eu era muito bonita e que
pensava em mim toda, noite, dizia que jamais tinha se interessado daquela forma
por uma mulher casada, mas que eu tinha hipnotizado ele, e meu corpo chamava
demais a atenção, todos na academia comentavam sobre mim, e sobre o tamanho da
minha bunda, ele falava e eu observava seu tórax nu, um peitoral mulato,
lisinho, malhado, e discretamente, percebia que ele estava excitado, e que algo
muito interessante se escondia dentro daquela calça, mas eu não podia ceder
assim, e disse a ele que parasse pois eu era casada, e jamais tinha dado
liberdade para fazer o que fez e nem falar tudo aquilo. Artur disse que não
faria de novo, e queria apenas explicar-se, mas que não faria de novo. Aceitei
suas desculpas e então saí do carro, não sei por que, mas fiquei super contente
com o que tinha escutado, sobre ele me achar linda e gostosa, e sobre os
comentários dos homens da academia, saí rebolando, com um certo ar de deboche,
pois sabia que ele estava me olhando.
O ritmo de malhação continuou, Artur continuava
a me acompanhar nas séries, e ainda me cantava, mas sem forçar nada. Um mês se
passou e a academia então resolveu promover uma festa, regada a muito chopp e
música eletrônica, eu que amo dançar, fiquei animada para ir, falei com meu
marido, mas ele odeia dançar, e logo inventou uma desculpa de que teria marcado
com alguns amigos um jogo de futebol. Fala sério, futebol, sábado a noite, bem
eu disse que queria ir, e ele disse que tudo bem, que me deixaria na festa e me
pegaria assim que eu ligasse pedindo para buscar-me, e eu aceitei. No sábado da
festa, coloquei um vestidinho novo que tinha comprado, curto, florido,
rodadinho e que deixava minha bunda em evidência, coloquei um saltinho alto,
uma calcinha fio dental branca e sem sutiã. Meu marido, ao me ver disse que eu
estava vestida de uma forma um tanto quanto sensual demais para uma mulher
casada e que iria para uma festa sem companhia, neste momento, voltei a chamar
ele para ir comigo, que logo desconversou e então me levou para o local da
festa. Era um galpão super grande, um local de festas mesmo, muita luz, gente
bonita e música alta. Meu marido me deixou na entrada e disse, que quando
quisesse ir embora, bastava eu ligar, que ele me buscaria, dei uma bitoquinha
nele e entrei, passei pelos seguranças na portaria, que me olharam de cima à
baixo, pediram apenas para olhar minha bolsinha e então me liberaram. Logo
encontrei outras meninas da academia e ficamos juntas, pegamos cada uma um
chopp e fomos andar um pouco pelo salão, elas comentaram que eu estava um
arraso, e que assim que Artur me visse, ficaria maluquinho com minhas pernas de
fora. Fiquei sem jeito pelo comentário delas, mas elas me disseram que não me
preocupasse, elas sabiam que o Artur tinha uma atração por mim, pois ele falava
disso abertamente para os amigos, mas sabia que eu era casada. A noite foi
avançando, dançamos, bebemos e rimos muito, até que encontramos um outro grupo
da academia e entre eles estava Artur, que assim que me viu, veio me
cumprimentar, deu-me um beijo no rosto e disse no meu ouvido que eu estava
maravilhosa, dei um sorrido e agradeci. Ele usava uma calça jeans e camiseta
regata, exibindo os braços delineados. Ele acabou se juntando a nós, e em pouco
tempo, acho que minhas amigas queriam forçar uma situação e então sumiram, e
fiquei só com Artur como companhia. Como eu queria aproveitar a noite, me
divertir, não me importei, bebemos uns 3 copos de chopp e então ele me chamou
para dançar. Fomos para o salão, e então dançamos, eu me soltava, me deixava
levar pele música, o chopp tinha me deixado mais soltinha, Artur logo percebeu
que eu estava mais à vontade, e aos poucos deixava seu corpo roçar o meu, as
vezes ele ficava atrás de mim, e eu rebolava, estava gostando da situação, do
joguinho de sedução, a música alta, o local escuro, o jogo de luzes, as fumaça
do gelo seco, tudo contribuía para estarmos ali, naquele momento de puro tesão,
eu já sentia a pele arrepiada. Ele então segurou em minha cintura por trás e
beijou minha nuca, ao mesmo tempo que me encoxou, deixando evidente sua
excitação, e eu pude sentir pela primeira vez o seu pau duro encostando em
minha bunda, nossa que delícia, eu parecia uma adolescente, naquele tempo de
namoro, que ao menor toque do corpo masculino ao nosso, estava se derretendo.
Em um momento de lucidez disse que estava com sede, que queria beber algo, eu
tinha que frear o ímpeto daquele jovem, senão acabaríamos fazendo besteira ou
nos beijando novamente no meio do salão. Fomos ao bar e eu pedi a ele que
pegasse um refrigerante pra mim, ele foi e voltou com 2 copos de chopp, disse
que era melhor para matar a sede, desconfiei que ele queria me deixar ainda
mais solta, certa de que estava sob controle, bebi com ele não apenas um, mais
sim 2 copos de chopp, e então voltamos a dançar, e novamente todo o frenesi
começou novamente. Artur dançava comigo, à minha frente, sempre me olhando com
cara de lobo tarado, e eu de uma inocente menina indefesa, passava a mão as
vezes no seu tórax, admirando seu físico, ele me abraçava por trás, falava ao
meu ouvido que eu estava deixando ele louco de tesão e num dado momento segurou
minha mão e me fez passar por cima do seu pau, aquilo mexeu comigo de uma tal
forma, que senti minha calcinha molhar no ato, ficar ensopada de tesão, ele
percebeu meu estado, se esfregava em mim, esfregava o pau na minha bunda,
passava as vezes as mãos nos meus seios, tudo isso camuflados pelos jogos de
luzes e o gelo seco que não parava de sair. Acabamos nos beijando e pude sentir
a língua ávida daquele jovem cheio de vigor físico e tão gostoso, era a minha
primeira vez beijando um mulato, e estava adorando.
Ficamos nessa gostosa brincadeira por cerca de
uma hora e meia, até que via que já eram 02:00 hs da madrugada, me assustei e
disse que tinha que ir embora, saí do salão com ele me acompanhado, eu disse
que iria ligar para meu marido me buscar, mas ele então insistiu para me levar,
a principio eu disse que não, que era melhor eu ir com meu marido, tínhamos
tido alguns momentos legais, mas que eu era casada e não podia aceitar, ele
então prometeu que apenas me deixaria em casa, pois teria a certeza que eu
cheguei bem e que tinha prometido não fazer mais nada que eu não quisesse, eu
então resolvi aceitar, por um segundo realmente acreditei nele, mas sabia que
aquele mulato não se contentaria apenas com nosso joguinho que tinha acabado de
rolar no salão. Pedi apenas a ele que não contasse a ninguém que me levaria em
casa, ele disse que me aguardaria no lado de fora, enquanto eu me despedia das
minhas amigas. Assim que saí, encontrei-o e ele me disse que o seu carro estava
a uns 100 metros dali, pois como havia chegado mais tarde, não tinha achado
vaga perto e então resolveu deixar em um posto de gasolina, para quem conhece
Brasília, sabe que grande parte dos postos de gasolina fecha em um certo
horário da noite por questão de segurança, a assim que chegamos neste, também
estava fechado, apenas cheio de carros das pessoas que estavam na festa. Seu
carro estava mais ao fundo, e assim que chegamos tivemos uma surpresa, um outro
carro estava estacionado logo atrás ao seu, o que impossibilitava nossa saída,
eu logo disse que ligaria para meu marido, pois já estava tarde e não podia
esperar, ele me tranqüilizou e disse que o carro era de um amigo e que ligaria
para ele vir retirar, e assim o fez. Artur então disse que o amigo já desceria,
acreditei e relaxei um pouco, ele me convidou para entrar para o carro, mas
disse que estava com calor e ficaria do lado de fora mesmo. Encostei em seu
carro e ele encostou no carro ao lado do seu, ficando de frente pra mim. Disse
então que tinha adorado a noite, e que eu era simplesmente a mulher mais linda
e gostosa da festa, e que tinha ficado maluco com nossa dança e principalmente
nos momentos que eu rebolava de costas pra ele, passando a bunda em seu corpo,
pois ele achava minha bunda linda. Eu então disse que ele nunca tinha visto, e
que podia estar enganado, ele retrucou dizendo que não, que tinha certeza que
era sim muito linda e devia ser muito gostosa, e que meu marido devia adorar
brincar com ela. Naquele momento pensei em meu marido, lembrando que ele achava
sim minha bunda também linda, e já tinha até tirado algumas fotos dela, pois
dizia que era a mais bonita que já tinha visto, mas nunca tínhamos feito sexo
anal, uma vez, em um momento de muita excitação eu até pedi, mas ele não fez,
então eu nunca mais tinha tocado no assunto.
Onde estávamos tinha pouca luz, mas nos víamos
perfeitamente, Artur deixava-me sempre perceber que estava excitado, eu de
frente pra ele, ali entre os carros, ele falando tanta coisa, eu estava pra
pirar de tão excitada, eu morrendo de curiosidade de ver seu pau, mas com medo,
era casada e não sabia como ficaria minha cabeça. A toda hora olhava na direção
na entrada do posto pra ver se eu amigo estava vindo, mas nada, nem sinal. Ele
então passou a elogiar minhas pernas que estavam de fora, coxas à mostra, salto
alto, disse que eu deveria estar usando uma calcinha super minúscula e sensual.
Falava isso olhando pra mim, e eu apenas sorria, dizia que ele era um rapazinho
muito pra frente, e que muitas gatinhas adorariam estar ali com ele. Ele então
jogou o corpo pra cima do meu me pressionando contra seu carro e disse:
- Mas a única que eu quero estar é exatamente
você!
Nesse momento me deu um beijo gostoso, um beijo
que me fez ficar com as pernas moles. Ele segurou meus braços e os fez ficar
estendidos segurando a maçaneta da porta do passageiro e da porta traseira, e
disse para não tirar as mãos dali, ficando assim a sua mercê, me beijava
gulosamente, passava a língua no meu pescoço e nos ouvidos, me fazendo gemer
baixinho. Abaixou uma das alças do meu vestidinho e passou a mamar meu seio
esquerdo, sugou como um menino, e me fazendo ter um tesão louco e profundo,
arrumou a alcinha e depois foi para o outro seio, nossa, ele estava me matando.
Depois, voltou a beijar minha boca, e esfregava o pau na minha barriga e na
minha buceta, eu já estava para gritar de tesão, mas me segurava. Ele então
voltou a se encostar no carro ao lado, ficando me olhando e mandou:
- Levanta o vestido!
E eu disse: - Aqui? Você é louco?
- Não tem ninguém nos vendo, vamos loira, deixa
eu ver a sua calcinha, levanta o vestido para seu mulato vai! – Disse Artur.
Embalada pelo tesão, pelo medo, e totalmente a
mercê daquele rapaz, de frente pra ele, fui subindo o vestinho, e ele me fez
tirar tudinho, ficando apenas de salto alto e calcinha fio dental. Ele ficou me
olhando, me elogiava, dizia que eu era uma cavala, uma gostosa, me fez segurar
novamente as maçanetas do carro, ficando de braços abertos à sua frente, pernas
levemente entre abertas, e olhando pra ver o que ele faria, e então pedi:
- Artur, deixa eu ver sua vara!
- Você quer ver minha vara é? A casadinha que
ver pica preta quer? – Perguntou ele.
Respondi: - Quero, você ta me matando de tesão,
eu nunca estive com outro homem, e agora estou aqui, quase nua, por que você ta
me usando de uma forma que meu marido e nem outro homem fez, e eu to morrendo
de curiosidade de ver outro pau.
- Você vai ver viu safadinha, mas daqui a
pouco! - disse Artur.
Nesse momento passou a mamar meus seios e suas
mãos bolinavam minhas pernas e minha boceta por cima da micro calcinha, e ficou
me maltratando assim por algum tempo. Depois, me fez virar de costas pra ele,
segurando sempre as maçanetas do carro, e então beijava minha nuca, minhas
costas e esfregava o pau dentro da calça ainda na minha bunda, eu empinava
jogando o corpo pra trás, queria sentir ele duro, queria sentir ele na minha
pele, mas Artur me maltratava, judiava de mim. Ele então abriu a porta do
passageiro, me colocou de frente pra ele com os braços abertos e apoiados no
carro. Se ajoelhou na minha frente e lentamente tirou minha calcinha e então
escutei:
- Puta que pariu, que boceta linda você tem.
Ele ficou maluco quando viu que eu a deixo
sempre lisinha, sem nenhum pêlinho, e os lábios são carnudos e meu clitóris não
é grande, mas médio e saliente. Artur começou a passar a língua na frente das
minhas coxas e deslizava até a minha boceta, ficou fazendo isso alternadamente
em cada coxa, e foi me fazendo aos poucos abrir mais as pernas e colocar a
perna direita apoiada no banco do passageiro, uma vez que a porta estava
aberta, foi o sinal pra ele enfiar de uma vez aquela língua grande e quente
dentro de mim. Artur me lambia como um gato, dava linguadas longas, lambia as
vezes minha cintura e minha virilha, me fazendo quase ajoelhar de tão gostoso
que era. Eu fazia menção de segurar sua cabeça, mas ele não deixava, mandava eu
ficar sempre com os braços apoiados na porta e em cima do carro, Artur estava
fazendo de mim sua escrava, e minha cabeça estava entrando em pino de tão bom
que eu estava achando, dizia com ele me chupando:
- Chupa gatinho, chupa minha buceta vai, me
lambe toda, me faz gozar nessa sua língua, seu safado.
Logo eu estava gozando, sua língua mordiscando
meu grelinho e eu me desmanchando em sua boca, ainda bem que os braços estavam
apoiando o corpo, pois o tesão foi tamanho que eu senti as pernas
enfraquecerem.
Artur não me deu nem tempo de respirar, me deu
um beijo na boca, me fazendo sentir o gosto da minha xaninha, abriu a porta
traseira do carro e mandou:
- Ajoelha no banco do carro minha loira cavala,
fica de quatro com esse rabão virado pra mim, que eu quero chupar você bem
gostoso.
Eu ainda pedi: - Artur, assim você me faz
enlouquecer, quero sentir seu pau dentro de mim, mete essa vara em mim, mete!
Mas ele dizia que mulher casada e gostosa como
eu tem que ser comida por partes e que iria me lamber de tudo quanto é forma.
Fiquei de quatro no banco traseiro, ele sentou-se logo atrás de mim e sem dó
nem piedade, voltou a me chupar, agora, dava atenção especial ao meu rabinho,
que raramente recebia tratamento vip como aquele por meu esposo. Sua língua
entrava tesudamente na minha boceta por trás e deslizava forte até meu cuzinho,
eu mordia o encosto do carro, queria gritar, queria o pau dele dentro e mim,
queria ser a puta daquele mulato. Artur me lambia como um cachorro faz em uma
cadela, mordia minha bunda, às vezes dava tapas, e manipulava meu grelinho. Eu
estava totalmente dominada por ele, faria tudo que ele mandasse, estava me
sentindo adolescente novamente. Gozei de quatro com ele me chupando, e pedindo
para que me comesse ali mesmo.
Até que escutamos vozes, eu rapidamente, coloquei
meu vestido, ainda estava de salto alto, nem me lembrei da calcinha. Saímos do
carro ficando como estávamos no início, e para minha surpresa, era uma das
minhas amigas, que se aproximava, quando nos viu, tomou um susto, e mais
surpresa fiquei quando ela se dirigiu ao carro que bloqueava a saída do carro
do Artur, percebi então que ele havia mentido quando disse que o carro era de
um amigo dele, e que ele tinha tentado ganhar tempo para tentar algo comigo, e
o danado conseguiu. Olhei o relógio, eram 04:30 hs, o safado ficou brincando
com sua língua no meu corpo por cerca de duas horas, e tinha feito eu gozar
como jamais tinha gozado sendo chupada. Percebi então que estava realmente
entregue a ele, mas a hora avançava e eu tinha que ir embora, perguntei a minha
amiga se ela podia me deixar em casa, pois o Artur ainda esperaria um outro
amigo, ele me olhou quase me implorando para ficar, minha amiga, claro,
percebeu a situação, mas eu precisava ir, dei um beijo em seu rosto e disse:
- Obrigada por tudo, você me fez sentir algo
que não sentia a muito tempo, mas eu tenho que ir embora.
Passei a mão sobre seu pau em cima do tecido e
disse:
- Guarda ele pra mim.
Entrei no carro da minha amiga, e fomos embora.
Ela claro, perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada além de muito
tesão, e que tinha conhecido um outro lado do Artur que ainda não conhecido, e
que tinha gostado muito.
Cheguei em casa, e meu marido dormia, nem
percebeu o horário que cheguei, perguntou no dia seguinte como tinha ido pra
casa e eu disse que uma amiga tinha me deixado por volta de umas 02:00 hs, mas
que ele já dormia.
Isso foi apenas o começo da minha história como
uma mulher que resolveu viver gostosas experiências. Claro voltei a me
encontrar com Artur, e confesso que aquele rapaz soube me transformar em uma
puta submissa e agora, admiradora e fã dos homens mulatos e negros. Se gostarem
desse relato, me escrevam, comentem e eu posso contar os outros encontros que
tive com o Artur, bem como as outras aventuras que já vivi.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
CLAUDIA AMARRADA E INDEFESA
Vocês já me conhecem de
contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de
altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha
bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou
até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg . e
mudamos para Santa Catarina há
pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo
de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vamos contar
uma de nossas fantasias mais prazerosas e que me trouxe muita tesão e prazer
quando foi realizada.
Como vocês já sabem, eu e meu
marido curtimos muito situações eróticas e sensuais e certa vez, numa de nossas
transas lendo uma revista Fórum, nos
chamou a atenção o relato que uma mulher escreveu de quando ela e o marido a
procura de sacanagens e aventuras, fizeram uma viagem ao interior, se
hospedaram em um hotel e o marido então a amarrou a uma cadeira, vendada e nuazinha,
ligando a seguir chamando o camareiro para resolver um problema e se escondeu.
Ela relata que quando o rapaz
entrou, ficou sem saber o que fazer, ao vê-la amarrada e com os olhos vendados,
e se apercebendo que estava sozinho com ela e que não poderia ser reconhecido,
começou a boliná-la, tirou o pau para fora, se esfregou nela, enfiou o pau na
sua boca e terminou gozando sobre ela, enquanto ela gozava apenas com a tesão
pela situação criada.
Este relato acendeu nossas
fantasias e começamos a planejar uma maneira de fazer algo pelo menos semelhante.
No início começamos fazendo encomendas de pizza ou de comida chinesa através das tele-entregas e quando o entregador chegava eu o atendia com camisolas hiper transparentes e mini tanguinhas que mal escondiam meu rabo e que deixavam metade de minha bocetinha de fora. Muitas vezes atendia-os somente com a camisola, sem nada por baixo, fazendo questão de me arreganhar toda e mostrar minha chaninha raspada e lisinha para eles, que enlouqueciam.
No início começamos fazendo encomendas de pizza ou de comida chinesa através das tele-entregas e quando o entregador chegava eu o atendia com camisolas hiper transparentes e mini tanguinhas que mal escondiam meu rabo e que deixavam metade de minha bocetinha de fora. Muitas vezes atendia-os somente com a camisola, sem nada por baixo, fazendo questão de me arreganhar toda e mostrar minha chaninha raspada e lisinha para eles, que enlouqueciam.
Outras vezes ainda, atendia a
porta com uma toalha enrolada no corpo, nuazinha por baixo e quando ia fazer o
pagamento dava um jeitinho de a toalha cair, me deixando completamente pelada
diante de meu aturdido espectador.
Os entregadores ficavam completamente loucos, mas durante todo o tempo em que fizemos isso encontramos apenas um que teve coragem de me enfiar a mão, embora eu os provocasse de todas as maneiras para isso.
Os entregadores ficavam completamente loucos, mas durante todo o tempo em que fizemos isso encontramos apenas um que teve coragem de me enfiar a mão, embora eu os provocasse de todas as maneiras para isso.
Mas assim mesmo, deduzimos
que este entregador não foi pego de surpresa, conversando depois que ele foi
embora, concluímos que ele já havia vindo a nossa casa uma vez e quando foi chamado
novamente veio preparado. Tanto é que não tirou o capacete e quando o atendi e
me abaixei para pegar o dinheiro ela enfiou a mão no meu rabo e já estava com
um belo cacete de fora, o que me fez cair de boca e acabei engolindo o molho
branco antes de provar a pizza. Depois ele saiu em desabalada carreira e nem
esperou gorjeta... rs...rs...rs...
Mas, voltando a história em questão, certo dia o Roberto chegou em casa com jeito de safado, me mandou tomar banho mais cedo e pediu também que eu colocasse um maio azul que é super cavado e fácil de tirar, pois é todo amarrado nos lados e me disse para deitar e ficar quieta.
Vendou meus olhos, amarrou meus pulsos na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama, testou para ver se eu não podia me soltar e começou a me bolinar, me deixando bem acesa.
Soltou a parte de baixo de meu maiô e passando um creme na minha chana, começou a depilar a pequena fileira de pelos que eu ainda tinha, como senti cócegas e comecei a protestar e a tentar cair fora, sem que eu esperasse ele me deu uns tapas na cara e nas coxas e eu me molhei toda de tesão e resolvi ficar quietinha.
Ela raspou tudinho e após me deixar completamente lisinha, recolocou meu maiô e saiu do quarto. Escutei quando ele fez uma ligação e falou com alguém, passados uns dez minutos tocaram a campainha, escutei mais atentamente e vi que alguém entrava no apartamento em silêncio absoluto, mas não tinha nem idéia de quem era...
Uma sensação estranha começou
a tomar conta de mim, não sabia se era medo ou tesão, e imaginava, quem seria e
o que estava para acontecer?
Notei que sentaram na beira da cama... tentei me encolher, mas as cordas não deixavam... senti que começaram a passar a mão nas minhas coxas, nos meus seios, senti me bolinarem o corpo inteiro... Senti puxarem o maiô para o lado, tirando meus seios para fora... Sentia várias mãos agarrando e apertando meu corpo... Senti que nos meus dois seios tinham bocas que chupavam, lambiam e mordiam os biquinhos, me deixando alucinada... Senti que as bocas desciam para minha barriga... chupavam as coxas... eu queria me soltar, queria fugir, mas não podia...
Eu não sabia o que fazer... tentava adivinhar quem estava me bolinando, me chupando... imaginava diversos nomes... Poderia ser alguém conhecido? ... Esta dúvida me dava mais tesão ainda... Senti quando desamarraram meu maiô e me deixaram peladinha... A sensação de estar completamente depilada me deixava com a impressão de estar mais nua ainda... Senti enfiarem a língua no meio das minhas coxas... Senti quando uma língua deslizou para dentro de minha chana lisinha... Tentei me mexer... Fui agarrada rudemente e quando comecei a me contorcer alguém me beijou e enfiou a língua na minha garganta... Eu não podia fugir, nem me mexer, me sentia indefesa...
Notei que sentaram na beira da cama... tentei me encolher, mas as cordas não deixavam... senti que começaram a passar a mão nas minhas coxas, nos meus seios, senti me bolinarem o corpo inteiro... Senti puxarem o maiô para o lado, tirando meus seios para fora... Sentia várias mãos agarrando e apertando meu corpo... Senti que nos meus dois seios tinham bocas que chupavam, lambiam e mordiam os biquinhos, me deixando alucinada... Senti que as bocas desciam para minha barriga... chupavam as coxas... eu queria me soltar, queria fugir, mas não podia...
Eu não sabia o que fazer... tentava adivinhar quem estava me bolinando, me chupando... imaginava diversos nomes... Poderia ser alguém conhecido? ... Esta dúvida me dava mais tesão ainda... Senti quando desamarraram meu maiô e me deixaram peladinha... A sensação de estar completamente depilada me deixava com a impressão de estar mais nua ainda... Senti enfiarem a língua no meio das minhas coxas... Senti quando uma língua deslizou para dentro de minha chana lisinha... Tentei me mexer... Fui agarrada rudemente e quando comecei a me contorcer alguém me beijou e enfiou a língua na minha garganta... Eu não podia fugir, nem me mexer, me sentia indefesa...
A boca logo foi substituída
por um cacete, que percebi enorme... grosso, cabeçudo... Queria agarrá-lo não
podia... Aquela língua voltou a procurar minha boca, senti que aquele caralhão
começava a me penetrar, a situação vivida foi me deixando alucinada....
Senti outra presença ao meu
lado e um pau procurou minha boca... eu chupava... lambia... e sentia duas
bocas brincando com meus seios, enquanto o pau já deslizava sem dificuldade
para dentro de mim....
Senti quando me desamarraram os pés... Senti levantarem minhas pernas e o pau foi enterrado até o talo, enquanto as bocas continuavam brincando com meu corpo...
Senti quando me desamarraram os pés... Senti levantarem minhas pernas e o pau foi enterrado até o talo, enquanto as bocas continuavam brincando com meu corpo...
Senti que começaram a brincar
com o meu cúzinho... Enfiavam dedos e línguas sem parar, me deixando cada vez
mais excitada e desesperada...
Percebi quando uma das
pessoas que estava com o pau na minha boca, se afastou... percebi quem estava
me comendo tirou o cacete me deixando uma sensação de vazio...
As bocas se afastaram do meu
corpo ... A tesão era enorme.. Tentava imaginava o que ainda estava para
acontecer...
Senti quando abriram bem
minhas pernas e ao mesmo tempo senti que uma mulher esfregava a chana na minha
cara e senti então um cacete enorme pincelando minhas coxas e a entrada do meu
buraquinho já arrombado. Ele foi enfiando sem dó, me fazendo gozar intensamente....
Tentei gritar... fugir...escapar... mas era inútil... Eu estava adorando... Gozava
convulsivamente... gemia... lambia... chupava e enfiava cada vez mais fundo a
língua dentro daquela boceta que estava sobre meu rosto... Ela gozou, melecou
minha cara e saiu.
Fui beijada com paixão e eu correspondi.
Queria me soltar, queria agarrar, mas não podia, continuava com as mãos
amarradas.
Senti quando um pau saiu de
mim e outro em uma só estocada, violentamente, rudemente, de uma só vez foi
enterrado em mim, me largando e me deixando completamente preenchida... Percebi
que começaram a falar no meu ouvido, me chamando de putinha, vagabunda, safada,
cadela... Não reconheci a voz, não era ninguém conhecido e a tesão dobrou de
tamanho.
Senti quando me desamarraram as mãos e me puxaram como uma boneca para sentar sobre um cacete enorme que foi enterrado na minha boceta de um só golpe até o saco... Senti que me beijavam, a língua enfiada na minha boca... Acariciei aquele rosto... era uma mulher...
Senti quando me desamarraram as mãos e me puxaram como uma boneca para sentar sobre um cacete enorme que foi enterrado na minha boceta de um só golpe até o saco... Senti que me beijavam, a língua enfiada na minha boca... Acariciei aquele rosto... era uma mulher...
Percebi que começaram a
pincelar um cacete na entrada do meu cúzinho... Tentei fugir, levei dois tapões
na cara que me fizeram ver estrelas e gozar de tesão... Fui presa por várias
mãos e forçada e me abaixar mais um pouco, sendo obrigada a me abrir toda... Senti medo, passaram um creme no meu cúzinho,
sensações de arrepio percorriam meu corpo, senti que começaram a forçar a
cabecinha e a cada milímetro que entrava eu sentia crescer a tesão e a sensação de que o gozo máximo se aproximava...
A tesão crescendo
alucinadamente e eu fui me abrindo toda, rebolando, forçando mais a bunda na
direção do pau até o ter todo dentro do meu cuzinho. Sentia todo o cacete
entrando e saindo, bolas grandes e peludas batendo na minha bunda, me sentia
sendo alargada, arrombada e isto me causava um misto de dor e de uma sensação maravilhosa
de prazer...
Os dois machos me comiam com uma vai e vem sincronizado, onde eu sentia perfeitamente os dois cacetes entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo e os sentia roçar um no outro, através da minha pele mais sensível.
E o gozo veio num crescendo, rápido, violento, maravilhoso, me atingindo violentamente como uma descarga elétrica, enquanto aquela mulher continuava me beijando, me chupando os seios, me agarrando, se esfregando em mim, agarrando minha cabeça e esfregando convulsivamente a sua boceta lisinha na minha boca.
Senti a primeira golfada de porra dentro da minha boceta, senti o pau crescer e pulsar enchendo meu cúzinho de porra... Senti a mulher gozar na minha boca, logo a boceta foi substituída por um pau, que logo me contemplou com rios de porra que lambi e engoli o que pude, sentindo que grande parte escorria pelo meu rosto e seios...
Meia tonta ainda, percebi que tiravam a venda dos meus olhos, olhei ao redor e vi os participantes do meu "estupro": Eram o Pedro, que posteriormente se tornou nosso amigo e temos várias outras histórias com ele, a Marlene, uma amiga íntima de muitas festas o noivo dela o José e é lógico o meu marido.
Após me restabelecer, fomos para o banho e continuamos com a putaria, o Pedro, o Roberto e o José metiam ora em mim ora na Marlene, enquanto nos beijávamos e nos chupávamos.
Depois voltamos para a cama e transamos somente nós duas para eles verem. Terminamos com um sessenta e nove, e enquanto nos chupávamos o Pedro comeu novamente meu cuzinho e o Roberto meteu no rabo da Marlene.
Os dois machos me comiam com uma vai e vem sincronizado, onde eu sentia perfeitamente os dois cacetes entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo e os sentia roçar um no outro, através da minha pele mais sensível.
E o gozo veio num crescendo, rápido, violento, maravilhoso, me atingindo violentamente como uma descarga elétrica, enquanto aquela mulher continuava me beijando, me chupando os seios, me agarrando, se esfregando em mim, agarrando minha cabeça e esfregando convulsivamente a sua boceta lisinha na minha boca.
Senti a primeira golfada de porra dentro da minha boceta, senti o pau crescer e pulsar enchendo meu cúzinho de porra... Senti a mulher gozar na minha boca, logo a boceta foi substituída por um pau, que logo me contemplou com rios de porra que lambi e engoli o que pude, sentindo que grande parte escorria pelo meu rosto e seios...
Meia tonta ainda, percebi que tiravam a venda dos meus olhos, olhei ao redor e vi os participantes do meu "estupro": Eram o Pedro, que posteriormente se tornou nosso amigo e temos várias outras histórias com ele, a Marlene, uma amiga íntima de muitas festas o noivo dela o José e é lógico o meu marido.
Após me restabelecer, fomos para o banho e continuamos com a putaria, o Pedro, o Roberto e o José metiam ora em mim ora na Marlene, enquanto nos beijávamos e nos chupávamos.
Depois voltamos para a cama e transamos somente nós duas para eles verem. Terminamos com um sessenta e nove, e enquanto nos chupávamos o Pedro comeu novamente meu cuzinho e o Roberto meteu no rabo da Marlene.
Depois nós duas chupamos o
José até ele gozar na nossa cara e encher nossa boca de esperma, que disputamos
cada gota do leitinho, lambendo e engolindo até não sobrar nada.
Durante muitos anos eles foram nossos parceiros de festas e tivemos muitas outras histórias juntos e que será objeto de outros contos.
Durante muitos anos eles foram nossos parceiros de festas e tivemos muitas outras histórias juntos e que será objeto de outros contos.
Conto gentilmente cedido por Claudia_Putinha.
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