quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A Obra
Moramos por muitos anos em
uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul e devido a nossa atividade
profissional éramos muito conhecidos no meio social e comercial, motivo pelo
qual sempre buscamos nos preservar, principalmente em nosso Município,
procurando chamar a atenção o menos possível e sempre que queríamos aprontar
alguma sacanagem viajávamos para grandes cidades onde a possibilidade de
reconhecimento era bem menor.
Nós morávamos em uma casa de
dois andares em uma das principais e mais movimentadas ruas de nossa pequena
cidade, esta casa tinha um terraço maravilhoso, com piscina e salão de festas, o
terraço é cercado por um pequeno muro de aproximadamente 60 cm. de altura e eu uso
este terraço e piscina para tomar banho de sol e geralmente fico nuazinha já
que devido a nossa casa ser o prédio mais alto da rua, os vizinhos não conseguem
me enxergar.
Em certa ocasião devido a
problemas de vazamento no terraço que começou a dar infiltração nos quartos, tivemos
que buscar uma empresa especializada e mandar quebrar e refazer o piso do
terraço e da piscina e como não havia uma empresa confiável que fizesse este
tipo de trabalho na nossa cidadezinha o Roberto acabou contratando o serviço de
uma empresa de Porto Alegre que lhe havia sido recomendada por conhecidos e eles
ficaram de nos enviar os profissionais o mais rápido possível para realizar o
serviço.
No dia marcado ficamos
esperando em casa e ao tocarem na portaria mandamos subir, haviam chegado os
dois profissionais, um deles mulato, forte, meio mal encarado, jeito de malvado
e tarado, chamado Anderson e o outro não tem descrição apropriada, aquilo não
era encanador, nem bombeiro hidráulico, era um Deus grego, loiro, olhos azuis, lindo,
lindo, lindo... Simpático, sorridente, maravilhoso, mais parecia um manequim ou
modelo, rosto perfeito, dentes perfeitos, corpo sarado, boa pinta, galante,
cabelos bem cuidados e se chamava Carlos.
O Carlos era o encarregado e
responsável pelo andamento da obra e o Roberto deu as instruções de como queria
o trabalho, o que deveria ser feito e acertou todos os detalhes que julgou
necessário, eu por minha vez, não conseguia tirar os olhos dele e estava me
derretendo toda e fazendo charminho para ele, descaradamente, o Roberto
sentindo a maldade e como já conhece os meus sintomas de putaria disse ao meu
ouvido: - Olha bem o que vais fazer, não vá arrumar confusão que vais te
arrepender mais tarde e após saiu para o trabalho.
Eu fiquei em casa com nossa
Secretária para dar assistência e cobertura aos trabalhadores no decorrer das
obras e conversamos muito, ocasião em que tive a oportunidade de questionar
sobre a vida do Carlos e ele me confidenciou que a empresa era do Pai dele e
que ele estava se formando em Educação Física e que aquele emprego era um bico
que fazia e que lhe garantia uma boa receita mensal, além do fato de poder
administrar seu tempo, sem ter compromisso fixo e sem muito sacrifício, além de
ressaltar que gostava do ofício já que havia sido criado neste meio e
trabalhava desde muito novo com o Pai.
Embora toda a tesão que senti
pelo Carlos, refleti um pouco, voltei ao chão e vi que o Roberto estava coberto
de razão e resolvi controlar minha tesão e instintos, mas o que não pude consegui
controlar foi meu lado exibicionista e a vontade de provocar os nossos amigos.
No primeiro dia tudo
transcorreu relativamente calmo, embora depois do banho eu tenha colocado um
shortinho hiper apertado, meio transparente, com uma micro tanga branquinha,
enterrada no rabo e fiquei desfilando na frente deles para provocar e isto não
passou despercebido, pois vi os olhares e cochichos que os dois trocavam e
ficaram o tempo todo me observando de modo discreto, porém com muito interesse.
No segundo dia, resolvi ousar
um pouco mais e coloquei um micro biquíni branco, sem forro e quando eles chegaram
para trabalhar eu já estava na beira da piscina tomando sol, cada vez que eu
entrava na água ficava praticamente nua já que o tecido do biquíni era quase
uma renda e grudava na minha pele e mostrava claramente os contornos da minha
bocetinha e os seios intumescidos de tesão.
Eles continuavam trabalhando
ou pelo menos tentavam, pois não conseguiam desgrudar os olhos de mim, eu por
minha vez estava adorando e aproveitava a oportunidade de me exibir e fazia mil
e uma poses para eles que por sua vez já demonstravam não estar tão concentrados
assim no trabalho e exibiam uma ereção muito interessante.
O Carlos sabia que era bonito
e que havia mexido comigo e não perdia a oportunidade de me encarar e tentar
puxar conversa e assim se passou o segundo dia e ficamos só nesta de paquera e
brincando de gata e rato durante quase todo o tempo.
Eu já havia me decidido que a
brincadeira terminaria ali e que não levaria a coisa adiante, mas no terceiro
dia a coisa mudou, quando eles chegaram estavam produzidos, com outra
aparência, bem barbeados, com uma roupa caprichada e bem perfumadinhos e logo quando
que entraram, pediram licença para usar o banheiro e trocar de roupa.
Quando saíram quase tive um
desmaio, se eu achei que era exibicionista eles me superaram e muito, pois o Carlos
colocou um shortinho bem justo de lycra azul escuro, que realçava e destacava seu
instrumento que era de muito bom tamanho e grossura e completou o look com uma
camiseta regata que realçava seus músculos, corpo perfeito e bronzeado e o
Anderson colocou um short largo, sem cueca e também camiseta regata que
realçava seu corpo musculoso e forte.
Eles perceberam meu embaraço
e notaram o efeito que haviam causado em mim e o Carlos abriu um largo sorriso
e começaram a trabalhar, resolvi nesse momento mandar todo o juízo e precaução
para o espaço e resolvi arriscar para ver no que daria.
Liguei para o Roberto e larguei
a bomba, não estou conseguindo resistir, vou comer o encanador, o Roberto deu
uma risada e disse que já estava esperando por isso e que só deveria ter muito tato
para não arrumar encrenca e não por para perder tudo que construímos com anos
de cuidado, mas como sabia que não ia adiantar me aconselhar ou dizer para não
fazer, se desse merda eu não poderia me queixar depois..
Voltei à sala e pedi para nossa
secretária fazer companhia aos dois e fui tomar um relaxante e demorado banho, me
depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, me produzi para matar e quando
voltei ao terraço vestia um micro vestido branco que era um escândalo, hiper
curto, hiper transparente e rodado, por baixo uma mini tanga enterrada no rabo
e sem nada na parte de cima, também aproveitei e dei folga a secretária o resto
do dia, pois ela tinha solicitado uma tarde para tratar de assuntos particulares
e assim fiquei sozinha com meus gatos, que na minha avaliação passaram a ser os
ratos, já que eu decidira caçá-los de modo inflexível.
Com este vestido eu ficava
completamente exposta, contra o sol ficava praticamente nua e cada vez que me
abaixava, curvava ou até mesmo movimentava dava para ver até a minha alma e
lógico que eu fazia isto a todo o momento, descaradamente e agora quem estava sem
respiração e sem conseguir falar eram os dois, estavam boquiabertos e ficavam me
admirando sem falar nada, mas o que eu não esperava é que eles também
resolveram fazer o jogo de sedução comigo e o Carlos a todo o momento ajeitava
no short o pau endurecido que teimava em se mostrar e o Anderson mostrou ser
ainda mais exibicionista do que nós dois juntos, além de saber jogar como
ninguém o jogo da sedução, pois como ele estava sem cuecas e com um calção
bastante largo e cada vez que ele se agachava o pau dele saia completamente
para fora e era um senhor pau, grande, grosso, cabeçudo e eu não conseguia
tirar os olhos daquelas maravilhas.
Encostei-me na mureta e
fiquei conversando com o Carlos que estava terminando de quebrar o piso,
enquanto o Anderson fazia um trabalho um pouco mais afastado e perto da piscina
e o Carlos já estava me cantando descaradamente, falou que eu era muito bonita,
sexy, que tinha pernas e corpo bonito e que havia adorado meu bronzeado e
quando falei que praticamente todos dias tomava banho de sol no terraço ele
perguntou se eu costumava tomar banho de sol nua ou com aqueles biquínis
transparentes que não tapavam nada. Eu respondi que até tomava banho de sol nua
algumas vezes, mas na maioria das vezes colocava uma micro tanguinha, pois meu
marido adorava as marcas na minha bunda e na parte de cima não usava nada por
isso o meu bronzeado era sempre parelho.
Ele falou então que as
marquinhas deveriam ser maravilhosas e que ele adoraria ver, sem muita frescura
levantei o vestido, baixei a calcinha e mostrei para ele as minhas marquinhas,
olhei para o Anderson e ele tinha parado o trabalho e estava com os olhos
arregalados me admirando.
Neste momento ouvi me
chamarem da calçada em frente, me debrucei na mureta para ver quem era e
constatei que era minha sogra acompanhada da minha cunhada que estavam indo as
compras e vieram me convidar para ir junto, disse a elas que infelizmente não
poderia, pois estávamos em obra e então ficamos conversando algum tempo e eu me
curvei para a frente o que fez com que meu vestido subisse mais ainda e desse
uma visão geral e irrestrita ao Carlos que estava logo atrás de mim, da minha boceta,
rabo e de todo o resto.
Fiz que não havia percebido a
situação e durante o tempo em que conversávamos fui me abrindo e me exibindo cada vez mais a meu
espectador privilegiado, meu coração parecia que ia saltar pela boca e a
excitação era fantástica.
Percebi que ele continuou “trabalhando”
e foi se aproximando até ficar bem juntinho a mim, eu podia sentir sua presença
bem próxima as minhas pernas, sentia seu olhar me analisando e queimando minhas
carnes, olhei com o canto dos olhos para o Anderson e vi que ele havia parado
de trabalhar e estava acariciando o pau fora do calção e observando o que
estava rolando. Não resisti, não queria resistir o desejo era muito maior e me
abri ainda mais me oferecendo ao Carlos que entendeu a mensagem e senti quando sua
mão começou a acariciar timidamente meus tornozelos, me levando ao êxtase e não
pude conter um suspiro, como ele não encontrou resistência nem reação contrária,
foi subindo e acariciou minhas pernas e coxas, eu ai empinei a bunda para trás me
oferecendo e ele agarrou minha bunda e esfregou os dedos na minha bocetinha
alagada. A sensação foi indescritível, eu sentia ondas elétricas percorrendo
meu corpo e minha tesão estava evidente, pois escorria por minhas pernas.
Eu já não conseguia manter
uma conversa coerente com minha sogra e cunhada e aquela situação insólita estava
me deixava mais alucinada ainda, se a velha sonhasse o que estava acontecendo
ali na sua frente nem imagino o que aconteceria.
Ele com muita calma e experiência
começou a bolinar meu grelo e comecei a respirar e falar com dificuldade, senti
então um hálito quente subindo por minhas coxas, percebi quando as suas mãos
afastaram minha calcinha para o lado e adorei quando uma língua ágil e vigorosa
me penetrou, explorando toda a minha racha e o gozo foi imediato, forte,
intenso, senti as pernas falsearem e a voz falhar.
Minha cunhada notou minha
“indisposição” e perguntou o que eu estava sentindo e se estava bem? Respondi-lhe
que havia ficado em casa, pois estava gripada e um pouco indisposta e que iria
me recostar um pouco para descansar, elas prontificaram-se a entrar e me fazer um
pouco de companhia, o que energicamente recusei é claro, alegando que não
estava sozinha, que nossa Secretaria estava comigo e se eu sentisse alguma
coisa ligaria e pediria ajuda e que no momento precisava só de um pouco de
descanso.
Despedi-me delas e sai do
muro, entrei na casa seguida pelo meu macho que então me agarrou e me beijou
com paixão e eu me derreti toda e agarrei aquele picão por sobre o shortinho, tirei
o pau dele para fora e cai de boca, chupei e lambi aquele cacete maravilhoso, agarrando,
apertando, lambendo e chupando aquelas bolas cheíssimas de tesão, ele sem se
conter me agarrou pelos cabelos, colocou o pau até o fundo da minha garganta e encheu
minha boca de esperma que engoli até a última gota.
Assim mesmo aquele mastro não
desanimou e o puxei para o banheiro comigo e entramos para o chuveiro onde eu
pedi que ele me penetrasse por trás me estocando forte e ele me penetrou e iniciou
um suave movimento de vai e vem, enquanto nos beijávamos apaixonadamente ele
falava ao meu ouvido que desde que havia me visto me desejou e sabia que iria
me comer.
Ele então foi se abaixando me
curvou para a frente e lambeu o enfiou a
língua com carinho no meu cuzinho me deixando enlouquecida, me apertava, chamava
de putinha, foi subindo lambendo minha costas, mordeu minha nuca e eu fui me
entregando, ele aproveitando a posição favorável começou a pincelar a entrada
do meu cuzinho, era tudo que eu queria, me abri, facilitei o que pude e ele me
penetrou de uma só vez.
O Carlos me curvou para a
frente e me agarrando pela cintura, começou a fazer um cadenciado movimento de
vai e vem e eu de olhos fechados curtia toda a sensação de ter aquele pauzão no
rabo, confesso que nem lembrava mais do Anderson e só me lembrei e percebi a
sua presença, quando senti uma pica enorme se esfregar no meu rosto e nos meus
lábios e ao abrir os olhos vi que ele estava na minha frente nu e com uma
ferramenta enorme e grossa a minha disposição, que eu abocanhei e chupei com
gosto, enquanto sentia o movimento cadenciado das bolas do Carlos batendo nas
minhas coxas de forma cada vez mais rápida até que o gozo veio, intenso e nos
atingiu simultaneamente de modo maravilhoso, o Carlos inundou meu rabo de porra
e o Anderson me afogou com sua porra grossa e caudalosa...
O Carlos tirou a pica do meu cuzinho
e me banhou e ficou me beijando enquanto confidenciava ao meu ouvido que tinha acabado de realizar o
que sonhou fazer comigo desde que me viu no primeiro di, depois fomos para a
sala e eu pedi para o Carlos meter na minha boceta e quando sentei no seu colo,
a minha bundinha ficou a disposição do Anderson que sem muita relutância comeu
meu rabo.
Logo após liguei para o
Roberto e contei o que havia acontecido e ele ficou puto da cara comigo, falou
que eu não tinha juízo mesmo e que se desse problema ele não queria nem saber,
depois coloquei novamente aquele biquinizinho transparente e fui para a piscina
e os dois se revezavam entre o tempo que trabalhavam e o tempo que me
bolinavam, então eles pediram para mim ficar nuazinha no terraço e falei que
ficaria desde que eles também ficassem a vontade, então ficamos os três nus na
beira da piscina as vezes eles vinham perto de mim e os chupava, outras vezes
eles simplesmente vinham até onde eu estava e enfiavam o pau em algum dos meus
buracos.
No finalzinho da tarde, antes
deles irem embora e antes do Roberto chegar os dois me fizeram uma nova dupla
penetração e ficaram me bolinando e brincando comigo longo tempo e quando eles
estavam a ponto de gozar, me ajoelhei e fiz um boquete caprichado nos dois,
deixando eles gozarem na minha boca, rosto e seios e eles então foram embora.
Quando o Roberto chegou em
casa eu estava toda lambuzada de porra e quando comentei que não havia dado
para um e sim para os dois o Roberto ficou muito puto da cara comigo e me cobrou
onde estava toda aquela preocupação de segurança e imagem que eu sempre falava
e que fazia questão de manter. Reconheci que merecia a mijada e lógico que reconhecia
que ele tinha razão, mas disse a ele, tens que entender não pude resistir e “foi
tão bom” e dei um beijo nele para sentir o gosto da porra dos outros machos.. rs...rs...rs...
Ele então relaxou, deu uma
risada e pediu para contar em detalhes tudo que tinha acontecido e no fim a
gente deu uma trepada maravilhosa, embora ele tenha constatado que eu estava
toda arrombada de tanta surra de pica que levei o dia inteiro e ficou mais
preocupado ainda quando contei que o Carlos estava me chupando na frente da mãe
e irmã dele, mas que achava que elas não haviam percebido. rs...rs...rs...
O Carlos e o Anderson ainda trabalharam
quase uma semana lá em casa, mas eu procurei não estar mais presente nos
horários em que eles estavam trabalhando, ou pelo menos não fiquei mais sozinha
com eles, para não dar mais sorte ao azar.
Na parte final dos trabalhos o
Roberto tomou as rédeas e fez a verificação final e nunca mais os vi, embora
ainda guardado comigo o cartão com telefone deles, pois imagino que mais cedo
ou mais tarde vou ter uma novo serviço para eles fazerem.
Cláudia Escort Girl I
Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou
até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e
mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre
viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo
de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vou
relatar uma de minhas fantasias mais prazerosas e que me trouxe muita tesão e
prazer quando foi realizada.
Como vocês já sabem sou
casada com um cara que adora sacanagens e curte muito me ver fazendo as mais
variadas loucuras e putarias, adora ver me exibindo, transando com outros homens,
mulheres e casais e eu por minha vez como adoro sexo e não tenho qualquer tipo
de preconceito aproveito a oportunidade, amo chupar, lamber, arranhar, engolir
porra, dar o rabinho, ser penetrada por duas picas ou mais ao mesmo tempo e curtir
tudo de prazeroso que o sexo pode me proporcionar.
Meu marido sempre me incentivou a realizar as mais diversas loucuras e sacanagens e adora quando eu ando com roupas bem curtas, mini-saias, mini-blusas, roupas bem transparentes, saias curtas e sem calcinhas, adora ver os homens me desejando e curte muito as cantadas que recebo dos machos que cruzam meu caminho.
Meu marido sempre me incentivou a realizar as mais diversas loucuras e sacanagens e adora quando eu ando com roupas bem curtas, mini-saias, mini-blusas, roupas bem transparentes, saias curtas e sem calcinhas, adora ver os homens me desejando e curte muito as cantadas que recebo dos machos que cruzam meu caminho.
Um de nossos divertimentos
favoritos sempre foi o exibicionismo, sempre curtimos pegar o carro e ir a
postos de gasolina mais afastados de nossa casa. Nestas ocasiões sempre ia sem
calcinhas, e quando os atendentes chegavam para limpar o pára-brisa ou olhar a
água do carro, eu abria e escancarava as pernas e mostrava toda minha chaninha sempre depilada e a esta altura já molhadinha,
os deixando alucinados e de pau duro.
Nem preciso nem dizer o quanto éramos bem tratados nestas ocasiões nos postos, e embora eles geralmente demorassem uma eternidade para fazer o serviço... rs..rs...rs..., o atendimento principalmente na parte dianteira do carro, onde dá maior e melhor visão da minha bocetinha, vidros dianteiros, água e bateria, era sempre nota dez, perfeito e de primeira.
Outra loucura que adorávamos aprontar era provocar o pessoal que faz tele entrega e ligávamos para uma tele pizza, tele galeto ou comida chinesa e fazíamos uma encomenda e quando o entregador chegava, invariavelmente eu estava com um vestido ou camisola super transparente, com uma minúscula tanguinha enterrada no rabo ou sem calcinha, ou ainda simplesmente enrolada em uma toalha grande que estrategicamente deixava cair no momento certo, ficando nuazinha em pelo, para espanto e deleite do meu desprevenido espectador.
Também adorava ficar nua ou quase nua dentro do carro e saíamos passear por ruas movimentadas da cidade, quando ficava me exibindo e me masturbando, causando verdadeiro furor quando encostávamos ao lado de algum ônibus ou caminhão, ocasião em que fazia de tudo para que os motoristas me vissem. Em algumas ocasiões até descia do carro e aprontava alguma com os caminhoneiros, ou então íamos ao Parque Marinha do Brasil, na beira do rio Guaíba e transávamos dentro do carro, com as portas abertas, para que nos vissem, situações que renderam contos específicos sobre o assunto.
Uma das maiores fantasias que curtia na época e que depois realizei e que também vai ser objeto de um conto específico, era transar com um negrão, grande, com um pau enorme, descomunal de preferência, para que ele me agarrasse a força e me estuprasse e fizesse comigo tudo que lhe passasse na cabeça, me deixando arrombada e acabada.
Mas, vamos ao conto de hoje e que foi um dos lances mais ousados e eróticos que realizei até hoje, talvez por ser inédito e meio que inesperado. Existe uma rua em Porto Alegre, que se chama Voluntários da Pátria, nesta rua diversas prostitutas e Travestis fazem ponto, nos lugares mais afastados do centro. Uma noite o Roberto me pediu para colocar uma roupa de putinha que íamos sair e dar uma volta. Coloquei uma mini tanguinha, um micro vestido que deixava de fora toda minha bunda e fomos para o carro.
Nem preciso nem dizer o quanto éramos bem tratados nestas ocasiões nos postos, e embora eles geralmente demorassem uma eternidade para fazer o serviço... rs..rs...rs..., o atendimento principalmente na parte dianteira do carro, onde dá maior e melhor visão da minha bocetinha, vidros dianteiros, água e bateria, era sempre nota dez, perfeito e de primeira.
Outra loucura que adorávamos aprontar era provocar o pessoal que faz tele entrega e ligávamos para uma tele pizza, tele galeto ou comida chinesa e fazíamos uma encomenda e quando o entregador chegava, invariavelmente eu estava com um vestido ou camisola super transparente, com uma minúscula tanguinha enterrada no rabo ou sem calcinha, ou ainda simplesmente enrolada em uma toalha grande que estrategicamente deixava cair no momento certo, ficando nuazinha em pelo, para espanto e deleite do meu desprevenido espectador.
Também adorava ficar nua ou quase nua dentro do carro e saíamos passear por ruas movimentadas da cidade, quando ficava me exibindo e me masturbando, causando verdadeiro furor quando encostávamos ao lado de algum ônibus ou caminhão, ocasião em que fazia de tudo para que os motoristas me vissem. Em algumas ocasiões até descia do carro e aprontava alguma com os caminhoneiros, ou então íamos ao Parque Marinha do Brasil, na beira do rio Guaíba e transávamos dentro do carro, com as portas abertas, para que nos vissem, situações que renderam contos específicos sobre o assunto.
Uma das maiores fantasias que curtia na época e que depois realizei e que também vai ser objeto de um conto específico, era transar com um negrão, grande, com um pau enorme, descomunal de preferência, para que ele me agarrasse a força e me estuprasse e fizesse comigo tudo que lhe passasse na cabeça, me deixando arrombada e acabada.
Mas, vamos ao conto de hoje e que foi um dos lances mais ousados e eróticos que realizei até hoje, talvez por ser inédito e meio que inesperado. Existe uma rua em Porto Alegre, que se chama Voluntários da Pátria, nesta rua diversas prostitutas e Travestis fazem ponto, nos lugares mais afastados do centro. Uma noite o Roberto me pediu para colocar uma roupa de putinha que íamos sair e dar uma volta. Coloquei uma mini tanguinha, um micro vestido que deixava de fora toda minha bunda e fomos para o carro.
Ele foi diretamente para a
Rua Voluntários da Pátria e como inicialmente eu não havia entendido muito bem
o espírito da coisa, quando lá chegamos ele me pediu para descer do carro e
ficar caminhando na avenida, junto com as garotas de programa, fazendo ponto
naquele local.
Como manifestei estar nervosa
e preocupada com o que poderia ocorrer, ele disse que ficaria por perto e que
era para mim curtir, se quisesse dar para alguém ficava a meu critério, ele se
afastou, estacionou num local um pouco mais escuro, mas continuou dentro do
carro. Viu quando diversos carros pararam, me oferecendo carona e perguntando
quanto eu cobrava por programa.
Como já tinha tomado uns uísques a mais e já estava meias altinha e com muita tesão, para provocar ainda mais a turma, tirei o vestido ficando apenas com a tanguinha, que mal cobria meu rego e ai foi demais, buzinas, cantadas e ofertas de programa choveram e inclusive encostei em um carro, onde o condutor, me apalpou todinha, chupou meus peitos e deu o pau para mim agarrar. Quando a coisa começou a ficar muito movimentada e agitada, ameaçando sair do controle, o Roberto me chamou, entrei no carro e saímos do local.
Como já tinha tomado uns uísques a mais e já estava meias altinha e com muita tesão, para provocar ainda mais a turma, tirei o vestido ficando apenas com a tanguinha, que mal cobria meu rego e ai foi demais, buzinas, cantadas e ofertas de programa choveram e inclusive encostei em um carro, onde o condutor, me apalpou todinha, chupou meus peitos e deu o pau para mim agarrar. Quando a coisa começou a ficar muito movimentada e agitada, ameaçando sair do controle, o Roberto me chamou, entrei no carro e saímos do local.
Antes de voltas para casa, entre
a Rua Voluntários da Pátria e a Farrapos, passamos por uma rua um pouco mais escura
e o que nos chamou a atenção foi o fato de ter um barzinho com alguns homens
bebendo em mesas na rua.
O Roberto então estacionou o
carro a uns 100 mts. do bar e me mandou descer e ficar desfilando e me exibindo
ali mesmo, depois saiu do carro, tirou o pau para fora, me fez ajoelhar e chupar,
até encher minha boca de porra, que eu engoli e lambi até deixar tudo limpinho.
Logo a seguir ele me colocou por sobre o carro, levantou meu vestido, afastou minha
tanguinha para o lado e enfiou o cacete de uma só vez, me comendo ali mesmo,
enquanto me desmanchava em
gozo.
A sensação foi maravilhosa, de tesão, de coisa proibida, era o máximo estar em plena rua, sendo fodida em cima de um carro e com platéia e quando percebemos que os ânimos começaram a se exaltar e que a barra estava começando a ficar pesada, pegamos o carro e fomos embora para casa, onde ele me comeu novamente.
A adrenalina foi muita e eu adorei a sensação e a idéia de ser tratada como uma prostituta, fato que não saia da minha cabeça e que comentei várias vezes com o Roberto, inclusive confidenciei que queria repetir outras vezes e ele falou que também tinha curtido muito.
A sensação foi maravilhosa, de tesão, de coisa proibida, era o máximo estar em plena rua, sendo fodida em cima de um carro e com platéia e quando percebemos que os ânimos começaram a se exaltar e que a barra estava começando a ficar pesada, pegamos o carro e fomos embora para casa, onde ele me comeu novamente.
A adrenalina foi muita e eu adorei a sensação e a idéia de ser tratada como uma prostituta, fato que não saia da minha cabeça e que comentei várias vezes com o Roberto, inclusive confidenciei que queria repetir outras vezes e ele falou que também tinha curtido muito.
Passado algum tempo comentei
com ele a tesão que me senti quando estava no ponto das prostitutas, quando o condutor
do carro parou e ficou me apalpando e bolinando, também comentei da sensação
maravilhosa que senti ao pegar no pau dele, que estava bem duro em minha
homenagem e que só não fui adiante porque me senti insegura, mas que adoraria
fazer um programa real para ver como
seria.
Ele prontamente aceitou e adorou
a idéia, mas colocou como condição que eu incorporasse mesmo uma prostituta e
que fizesse um programa por dinheiro e me deu três opções para realizar esta
fantasia:
Se eu quisesse ele poderia
por um anúncio no jornal me oferecendo como Escort Girl, ou ou então me levaria
a um cabaré de um amigo dele em
Santa Cruz e eu ficaria como uma das meninas da casa ou então
faria contato com a Marlene, uma amiga nossa que gerenciava uma conhecida
agencia de acompanhantes de executivos de Porto Alegre, pedindo para que arrumasse um programa para
mim.
A Marlene durante muito tempo participou de ménages e surubas conosco e o Roberto muitas vezes entrevistava as garotas que se candidatavam a trabalhar para ela.
A Marlene durante muito tempo participou de ménages e surubas conosco e o Roberto muitas vezes entrevistava as garotas que se candidatavam a trabalhar para ela.
Pela confiança e me sentindo
mais segura optei que o ideal seria realizar a fantasia com a ajuda de nossa
amiga e após realizarmos contato ela falou que teria o máximo prazer em nos
ajudar a realizar a fantasia e que selecionaria a melhor opção e mais segura, para
que não desse nenhum tipo de problema.
Dois dias depois ela nos ligou
e falou que havia me indicado a um executivo que estava chegando de São Paulo,
que ele já era cliente assíduo da casa e que vinha periodicamente a Porto
Alegre e que havia lhe ligado dizendo querer fazer um programa, que queria
alguém novo e com as minhas características e perguntou se eu topava fazer o
programa no outro dia.
Nem pensei duas vezes, aceitei na hora e comecei a contar os minutos que faltavam para o momento tão esperado. No dia seguinte tomei demorado banho, me depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, vesti uma mini tanguinha, com um micro sutiã, uma mini-saia preta e um casaco vermelho com um decote que mais mostrava tudo que escondia e o Roberto me levou para o ponto programado de encontro, muito tranqüila, pois como ele já era cliente antigo e conhecido da Marlene, pude ir à luta despreocupadamente.
O Roberto me deixou no local marcado e não tive que esperar muito, pois logo em seguida o Ricardo chegou, em um Logus prateado e se mostrou ser um homem muito gentil, bonito e sensual.
Ao entrar no carro, a saia subiu e minhas coxas e calcinha ficaram de fora e ele imediatamente começou a passar as mãos em minhas pernas, enfiou os dedos na minha boceta, por dentro da minha calcinha e lambeu depois. Posteriormente enviou as mãos pelo meu decote, alisou meus seios e pediu para que eu abrisse os botões do casaco.
Nem pensei duas vezes, aceitei na hora e comecei a contar os minutos que faltavam para o momento tão esperado. No dia seguinte tomei demorado banho, me depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, vesti uma mini tanguinha, com um micro sutiã, uma mini-saia preta e um casaco vermelho com um decote que mais mostrava tudo que escondia e o Roberto me levou para o ponto programado de encontro, muito tranqüila, pois como ele já era cliente antigo e conhecido da Marlene, pude ir à luta despreocupadamente.
O Roberto me deixou no local marcado e não tive que esperar muito, pois logo em seguida o Ricardo chegou, em um Logus prateado e se mostrou ser um homem muito gentil, bonito e sensual.
Ao entrar no carro, a saia subiu e minhas coxas e calcinha ficaram de fora e ele imediatamente começou a passar as mãos em minhas pernas, enfiou os dedos na minha boceta, por dentro da minha calcinha e lambeu depois. Posteriormente enviou as mãos pelo meu decote, alisou meus seios e pediu para que eu abrisse os botões do casaco.
Começamos a conversar e ele
disse tudo o que iria fazer comigo, me chupar, me pegar a força, me comer de
frente, de costas, comer meu rabo, a esta altura já estava toda ensopada de
excitação e fui descendo a mão pela sua perna até que encontrei o seu pau que
já estava completamente duro. Abri o zíper e abocanhei ali mesmo, com toda a
tesão do mundo, ele se contorcia, sua respiração se tornou ofegante e eu
brincava com minha língua na cabeça daquele caralho maravilhoso.
Levou-me direto a um motel, ao entramos ele me agarrou no colo e começou a me beijar , me chamava de putinha, vadia e se esfregava em mim. Pedi então que se deitasse e comecei a dançar para ele, uma dança lenta, sensual, me sentia a mais vadia das putas, me esfregava no seu pau, subia em cima dele beijava sua boca, mordia e agarrava o pau por cima da calça, esfregava a boceta na sua cara.
Após muita bolinação que me deixou completamente alagada e enlouquecida ele se levantou veio por trás de mim e abriu o meu casaco tirando-o, após tirou minha saia deixando-me só de calcinha e sutiã e ficou me beijando e dizendo muita putaria no meu ouvido, enquanto colocava o pau latejante e muito quente no meio das minhas coxas.
Levou-me direto a um motel, ao entramos ele me agarrou no colo e começou a me beijar , me chamava de putinha, vadia e se esfregava em mim. Pedi então que se deitasse e comecei a dançar para ele, uma dança lenta, sensual, me sentia a mais vadia das putas, me esfregava no seu pau, subia em cima dele beijava sua boca, mordia e agarrava o pau por cima da calça, esfregava a boceta na sua cara.
Após muita bolinação que me deixou completamente alagada e enlouquecida ele se levantou veio por trás de mim e abriu o meu casaco tirando-o, após tirou minha saia deixando-me só de calcinha e sutiã e ficou me beijando e dizendo muita putaria no meu ouvido, enquanto colocava o pau latejante e muito quente no meio das minhas coxas.
Lentamente e entre muitos
beijos e carinhos tirou meu soutien e por ultimo tirou minha calcinha, de modo
metódico, com muitos amassos, chupadas, esfregadas e bolinações que me fizeram ficar
enlouquecida.
Levou-me em direção a cama, mandou ficar com as mãos sobre ela , enfiou a língua em minha chana e no meu cú me preparando para a penetração, depois simplesmente abriu minhas pernas e enfiou aquele caralhão em mim de uma só vez, sem dó, sem nenhum aviso, sem nenhuma preparação, me fazendo ver estrelas e me fazendo ter um orgasmo devastador, maravilhoso, aquele homem era o máximo, sabia o que fazer e como foder uma mulher.
Levou-me em direção a cama, mandou ficar com as mãos sobre ela , enfiou a língua em minha chana e no meu cú me preparando para a penetração, depois simplesmente abriu minhas pernas e enfiou aquele caralhão em mim de uma só vez, sem dó, sem nenhum aviso, sem nenhuma preparação, me fazendo ver estrelas e me fazendo ter um orgasmo devastador, maravilhoso, aquele homem era o máximo, sabia o que fazer e como foder uma mulher.
Fodemos como doidos, eu dei
para ele de tudo que foi jeito, por cima, de cachorrinho, papai e mamãe, de
costas, chupei-o todinho, fazia de tudo para agradá-lo, pois queria retribuir
de qualquer maneira todo prazer que ele estava me dando.
Nem pensei em maiores
cuidados em queria sentir a porra dele no meu útero, o puxei para mim, trancei
as pernas na cintura dele e disse que queria sentir os jatos ferventes de
esperma no fundo da minha boceta, queria senti-lo crescer ejacular e murchar
dentro de mim e ele gozou, rios de porra, que escorreram por minhas coxas, me levando
a outro gozo fantástico, enquanto nossa línguas se enroscavam num beijo
apaixonado e cheio de tesão
Depois eu lambi o pau dele,
lambi para deixar limpinho, lambi porque queria sentir o gosto dele misturado
com o meu, lambi porque amei aquele pau, amei aquele gosto de esperma que me
enlouquecia, ele então carinhosamente pediu para que eu engolisse todo o pau
dele e que o deixasse bem duro lubrificado, pois iria comer meu cú. Chupei com
vontade, lambi, mordi, coloquei as bolas na boca, passei a língua no rabo dele
e então ele carinhosamente me virou de costas e começou a lamber meu cuzinho,
depois se posicionou por trás e colocou a cabeça do caralho na entrada do meu
buraquinho mais sensível e foi enfiando.
Confesso que tive um pouco de receio, pois o seu pau era muito grosso e até resisti (um pouquinho), ao que ele me pegou a força e começou a de modo mais forte e eu resisti enquanto pude, (mas não muito) e finalmente a cabeça passou e ele me segurando pelos cabelos, sem dó e sem piedade afundou aquele cacetão no meu cú, me arrombando e me fazendo gritar de dor e de prazer.
Dentro de mim ele começou um vai e vem alucinante e gozei novamente, gozei diversas vezes, em ondas, implorei para ficar de frente para ele, pois queria beijá-lo e olhar no rosto dele na hora que ele fosse encher meu rabo de porra.
Confesso que tive um pouco de receio, pois o seu pau era muito grosso e até resisti (um pouquinho), ao que ele me pegou a força e começou a de modo mais forte e eu resisti enquanto pude, (mas não muito) e finalmente a cabeça passou e ele me segurando pelos cabelos, sem dó e sem piedade afundou aquele cacetão no meu cú, me arrombando e me fazendo gritar de dor e de prazer.
Dentro de mim ele começou um vai e vem alucinante e gozei novamente, gozei diversas vezes, em ondas, implorei para ficar de frente para ele, pois queria beijá-lo e olhar no rosto dele na hora que ele fosse encher meu rabo de porra.
Ele atendeu meu pedido, me
posicionou na beira da cama, colocou minhas pernas nos ombros e foi enfiando
novamente o pau no meu rabo. Ele me chamava de putinha e eu enlouqueci, pedia
para ele meter mais forte, para tirar tudo e enfiar novamente, para chupar meus
seios, pedi para ele me bater e ele
começou a bater na minha cara, com prazer, sem eu ter que pedir duas vezes, a
sensação de ser submetida me levou a gozos convulsivos e intensos.
Então ele gozou no meu rabo, encheu meu cú de uma porra quente maravilhosa, que parecia que estava desmanchando minhas entranhas, me senti estufada, aberta, arrombada e gozei novamente com ele.
Então ele gozou no meu rabo, encheu meu cú de uma porra quente maravilhosa, que parecia que estava desmanchando minhas entranhas, me senti estufada, aberta, arrombada e gozei novamente com ele.
Quando me dei conta, ele
estava fazendo carinhos no meu rosto e me beijando e ficamos namorando um bom
tempo na cama, depois fomos para o chuveiro e ele me comeu novamente e gozou na
minha boca, pedindo para mim engolir toda porra, o que fiz com prazer.
Ele comentou que estava
maravilhado, pois não era comum encontrar uma "Profissional" tão
dedicada ao trabalho e curtisse tanto uma trepada e gozasse daquela maneira.
Após o banho, já saciada, realizada e muito dolorida, "peguei meu Pagamento" e fui embora...
Após o banho, já saciada, realizada e muito dolorida, "peguei meu Pagamento" e fui embora...
Meu marido estava me
aguardando, já de pica dura, para que lhe contasse como havia sido a aventura,
e nem preciso dizer que foram mais algumas horas de trepada, embora ele tenha
reclamado que eu estava arrombada no rabo e toda inchada na chana.
Após este dia soube que o Ricardo esteve outras vezes em Porto Alegre, e tentou me localizar através da Marlene, mas ela tinha instruções para dizer que eu havia mudado de cidade e que havíamos perdido contato.
Gostei tanto desta fantasia
que este fato marcou o início de uma seqüência de aventuras que realizei como
Escort Girl e que serão objeto de outros contos posteriormente.
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