quinta-feira, 22 de novembro de 2012

SurpresA


  
Sou a Fê, mulher do Flavio, uma mulher de 37 anos, cabelos negros e pele clara1, 65, seios médios e um corpo bem delineado.
Meu marido e eu sempre nos demos bem na cama, mas ele insistia que devíamos apimentar nossa vida sexual e experimentar fazer swing.
Durante uns dois anos resisti a idéia, pois sou de formação religiosa rígida e aquilo ia contra meus princípios.
Porem um sábado ele me disse que havia marcado com um casal e que íamos só tomar um chopinho e trocar idéias com eles.
Aceitei com a condição de que não passaria disso (ledo engano).
Chegamos no restaurante em Moema e eles já estavam lá.
Marcio um homem de uns 40 anos, de óculos e nada atraente visualmente.
Ana uma loira de uns 35 anos, magra e bem bonita.
Conversamos sobre família, (eles assim como nós, também com dois filhos).
O assunto foi se enveredando para sexo e notei que Marcio era bem simpático ao conversar, compensando sua falta de beleza facial.
Ana me disse ao ouvido:
- “Vamos bobinha, você vai curtir mais do que imagina”.
Embalada pelos copos de cerveja, aceitei ir e fomos ao motel Guarujá, que fica na marginal do Rio Tiete.
Já dentro do quarto Marcio e meu marido pediram umas bebidas e Ana se encarregou de preparar o chuveiro na temperatura certa e fui com ela tomar uma ducha.
No Box ela começou a me ensaboar e seu toque foi me deixando extremamente excitada.
Sua boca em meus seios quebrou as ultimas barreiras e me entreguei a ela.
Que me beijava na boca e sugava minha língua, enquanto seus dedos acariciavam minha vagina e minha bunda.
Eu me contorcia toda e aquilo era uma loucura, pois NUNCA eu havia sequer imaginado ter contato com outra mulher.
A porta se abriu e os nossos maridos entraram e ficaram olhando nós nos beijarmos.
Marcio me abraçou por trás e surpresa, colocou entre minha coxas um pau imenso, que a principio pensei ser o braço dele.
Agora Ana alternava sua língua em minha boca e em meus seios e Marcio beijava minha nuca e minha orelha, enquanto seu caralho deslizava entre minhas coxas.
Tive que me apoiar neles, pois minhas pernas estavam bambas.
Fomos para a cama e lá pude ver então seu pinto e embora o pau do meu marido é de um bom tamanho, perto do cacete do Marcio, parecia de uma criança.
Minhas mãos não fechavam totalmente em torno dele, era grosso e grande.
Uma delicia!
Lambi-o como nunca havia lambido um cacete, freneticamente, avidamente.
Tentava por todo na boca.
Uma loucura.
Marcio o segurava e batia ele na minha língua, no meu rosto.
Eu não acreditava naquilo.
Meu marido se masturbava vendo a puta que eu havia me transformado.
Me perguntou:
- “Ta gostando querida ?”
Eu então num impulso disse a ele:
Se você experimentar este pau também vai gostar!
- Vem comigo amor e ele obedeceu.
Loucura!
Eu e meu marido JUNTOS mamando naquela tora.
A situação me deixava completamente fora de controle.
Ana chupava minha boceta e masturbava meu marido e eu ele chupavamos o Marcio.
Aquilo durou uns 20 minutos e gozamos como nunca eu havia gozado em minha vida.
Logo após um rápido descanso eu queria mais e mais e peguei aquela rola mole, mas imensa e com a boca deixei ela dura de novo e fui por cima dele e me posicionei, pois queria sentir ela dentro de mim.
Será que eu agüentaria?
Fui abaixando e ela foi entrando, quente, dura, latejando e quando vi, ela estava toda dentro de mim e comecei um vai e vem inesquecível.
Só uma mulher que já levou um cacete imenso na boceta vai entender o que estou descrevendo.
Eu gemia, chorava de prazer a cada descida e ele beijava meus seios alternadamente.
Ana por trás enfiava a língua no meu cu e meu marido comia ela por trás.
Naquela noite eu gozei tantas vezes que nem me lembro quantas.
E só de escrever este conto e relembrar, estou me masturbando, com saudades daquela pica maravilhosa.
Aprendi que o que faz um homem ser gostoso, não é o rosto bonito, mas sim uma bela pica e o jeito carinhoso na cama.
Depois daquela noite, minha vida sexual mudou e embora de vez em quando ainda saíssemos com aquele casal, temos saído com outras pessoas (homens e mulheres ou casais) pois aprendi que a vida é curta e tem que ser aproveitada.
E um cacete GRANDE GROSSO é tudo de bom.
Beijos da Fê.

Conto enviado por email por amiga...contatos Dinho-1968@live.com

A AMIGA DO TAGGED



A algum tempo conheci uma mulher, através de um site de rede social chamado tagged
.
Acabei entrando em contato, e com o tempo desenvolvemos uma relação cheia de cumplicidade, carinho, atenção e muito tezao. Seu nome: Neia. Uma morena clara, que reside no interior de MT, Separada, e com gostos sexuais muito parecidos com os meus, o qual fomos descobrindo com o tempo.

Devido a minha mudança de trabalho, aos estudos e outros afazeres, acabamos ficando algum tempo sem contato mais próximo.

Na ultima semana, na tarde de quinta feira acabamos por nos falarmos novamente e, como uma paixão adormecida, todos os sentimentos vieram novamente a tona, com força e intensidade, como se jamais estivéssemos nos afastado por um tempo. É esse reencontro que narro a partir de agora.

Voltamos a nos falar como antigamente, perguntado sobre o que cada um tinha feito durante o tempo, quais as novidades tinham acontecido, foi quando ela me confidenciou que tinha saudades de nossos momentos, de nossas caricias, de nossas loucuras.

A proximidade, o calor de nossas peles, o hálito quente de nossas bocas próximas foi o estopim de tudo...

O beijo foi inevitável... sentir novamente aquela boca, os lábios colados um no outro, as línguas entrelaças dentro da boca, lentamente, sentindo o contorno da boca um do outro, sentindo o gosto, as mãos se tocando, acariciando os braços, a intensidade dos beijos aumentando gradativamente junto com apertos mais fortes, juntando ainda mais os corpos...

A respiração ficando ofegante...passei minhas mãos pela sua nuca, por baixo de seus cabelos, acariciando de leve, pois sabia que ali ela adorava a caricia, larguei sua boca, beijei o rosto, uma, duas vezes, chegando perto do ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha...

Virei seu corpo deixando-a de costas pra mim, ergui seus cabelos, beijando a nuca, dando leves mordiscadas, fazendo sua pele ficar eriçada. Seguro em sua cintura, trazendo o seu corpo bem colado ao meu. Sinto seu corpo quente. Neia rebola no meu corpo provocantemente, fazendo-me sentir sua bunda durinha no meu corpo, que já denuncia um certo volume no meio de minhas pernas.

Minhas mãos vão subindo pela sua cintura ate chegar sobre seus seios...sinto sob o tecido os biquinhos duros de tezão..não resisto em apertar o biquinho, porque sei que ela adora...sai um gemido gostoso de sua boca...tiro sua blusa deixando aquelas tetinhas livres para serem massageadas, apertadas...

Volto a beijar sua boca, depois vou descendo lentamente  com minha boca pelo seu corpo, passando a língua em volta dos biquinhos dos seios, deixando-os totalmente pontudos e arrepiados. A cada chupada Neia vai soltando-se mais e mais, pedindo:
-Ahhh isso, chupa, mama no meu peitinho...saudade em sentir essa boca....chupa tudinho...morde o biquinho....

Enquanto vou chupando, solto a calça de Neia tirando-a e deixando ela somente de calcinha. Uma calcinha minúscula, preta, de rendinha... Passo a mao no meio de suas pernas, sinto o calor que emano de sua buceta. Pego-a em meus braços, e levo seu corpo ate o sofá no canto da sala, deposito o seu corpo sobre ele.

De pé a sua frente abro a minha camisa, olhando fixamente em seus olhos, que emanam um brilho de puro desejo...enquanto vou me livrando da camisa Neia acaricia seus seios, e massageia sua gruta em movimentos lentos. Deixo a camisa cair no chão, desafivelo o cinto e solto o botão da calça, deixando que ela caia pelas minhas pernas.

Neia passa a língua pelos lábios, mordendo-os a seguir...senta-se mais próximo ao meu corpo e leva suas mãos ate o volume armando embaixo de minha cueca.

Ela aperta o volume, acaricia e começa a beijar por sobre a única peça de roupa que ainda esta no meu corpo. Mete sua mão dentro de minha cueca e tira meu cacete pra fora, iniciando movimentos nele com a sua língua quente..espalhando sua saliva pela cabeça do cacete duro...beijando...mordiscando...enquanto suas mãos acariciam e punhetam ele lentamente.

Aos poucos sua boca vai abrindo e abrigando parte do membro duro...seguro em seus cabelos e começo a força a entrada do cacete dentro de sua boca.

Ela retira ele em alguns momentos, bate com ele em seu rosto, cospe no cacete, e em seguida mete novamente na boca....que mamada gostosa...

Inverto rapidamente a posição, erguendo o corpo de Neia e sentando-me no sofá, com o cacete apontado pra cima. Puxo o corpo dela sobre o meu, fazendo com que Neia fique de pe sobre a poltrona, com os braços apoiados no encosto da mesma...Fico no meio de sua pernas, na altura de sua vulva. Puxo  a calcinha de lado, deparo-me com sua buceta lisinha, brilhando da umidade que dela sai, exalando um aroma delicioso. Mergulho minha língua dentro de sal gruta úmida, serpenteando a língua dentro de sua gruta. Seu gosto e delicioso, seguro em suas nadegas, não deixando que ela escape de minhas chupadas. Sorvo o mel que escorre de sua buceta, chicoteio minha língua no seu grelho saliente, enquanto vou metendo meus dedos dentro de sua gruta, arrancando gemidos altos de Neia, ate sentir as contrações de sua buceta, anunciando o prenuncio de um gozo com minhas chupadas, que vem forte, fazendo seu corpo todo tremer......

Sem deixar que ela saia da posição e recupere-se totalmente do gozo que acabou de ter, guio o seu corpo ate que sua buceta encharcada encosto no meu mastro duro. Com minha mao direita encaixo ele na entrada da buceta de Neia e ele vai deslizando pra dentro, auxiliado pela lubrificação pos-gozo e pelo estado de excitação que ambos estão....Quando o cacete esta todo atolado dentro de sua buceta, Neia inicia um lento rebolado, enquanto nossas bocas vão se tocando em mais um beijo guloso...

Agora Neia já cavalga minha pica dura, fazendo ela desaparecer dentro de sua gruta pra depois aparecer novamente...seus seios lindos tocam, vez ou outra o minha face e, sempre que possível, são “vitimas”de caricias de minha boca....

Neia sai de cima do cacete, retira a calcinha e volta a sentar nele, agora de costas pra mim...apoia-se nos meus joelhos, arrebitando aquela bunda gostosa que eu adoro...olha pra trás com cara de safada...
_mete gostoso na sua putinha...fode minha buceta bem gostoso....ta olhando minha bunda ne safado...quer ela, quer??? Quer fuder meu cusinho???

Neia me conhece bem...sabe dos meus gostos e desejos...sabe que adoro fuder sua bunda durinha...seguro em seus cabelos, fazendo meu pau ir bem fundo na sua gruta...prendo seu corpo junto ao meu, sem deixar que ela se mexa....
-Quer me provocar ne minha putinha....ta querendo levar cacete no seu cusinho...seu que você gosta...vou fuder seu cusinho...mas antes vou dar uma surra de pica na sua buceta...ate ela ficar vermelhinha de tanto ferro.

Neia fica louca com as palavras no seu pe de ouvido...sua buceta aperta, mastiga meu cacete....sem deixar que ela se mova toca seu grelinho com uma de minhas mãos e começos a masturbá-la...ela aumenta o rebolado...as contrações de sua buceta volta a intensificar-se..seus gemidos tornam-se quase grito de tezao.
-Issoooo seu puto....seu tarado.....me fode.....mete na minha buceta.....mete tudo.....me faz gozar nesse pau gostoso.....ahhhhhhhh....ahhhhhh....issoooooooooo

Neia goza de novo, estrondosamente, gemendo como uma vadia, como uma puta....mas minha vadia, minha puta......Seu corpo cai sobre o meu...suado...com a respiração ofegante, arfante, cheio de tremores pós-gozo, mas ainda com o meu cacete atolado na sua raxa.

Ficamos nos curtindo, com beijos carinhos, doces caricias, pequenos apertões pelo corpo, pelos seios, ate nossos corpos quase voltarem ao normal...

Neia levanta-se, retirando meu cacete não totalmente duro de dentro de sua buceta...Ele esta molhado pelas suas secreções e brilha ao contraste com a iluminação que vem de fora, através da janela. Pega com suas mãos nele, acariciando, punhetando, ate deixá-lo novamente em ponto de bala, totalmente duro.
-Vem amor, vem fuder o meu cusinho...sei que você esta doido pra meter no meu rabo...vem...fode sua puta...fode.....

Jogo seu corpo novamente na poltrona, agora de quatro pra mim. Dou um tapa em sua bunda empinada, chegando a estralar e deixando o local vermelho. Minha vadia geme de dor e prazer...encosto a chapeleta na sua buceta, recolhendo seu caldinho e, com a cabeça do pau, vou levando ate a entrada do seu rabo, que pisca incessantemente...

Faço esse movimento uma, duas, três vezes, ate deixar o cusinho bem lubrificado. Forço a chapeleta de encontro ao anel e fico segurando, ate ele ir dilatando, abrindo-se e “engolir” a cabeça...Paro os movimentos, espero que minha cadelinha acostume-se com o cacete no seu rabo, mas ela, ao contrario, vai jogando a bunda de encontro ao meu cacete, fazendo ele ir entrando, entrando, entrando, ate estar metade atolado dentro de seu cu.
-Ahhhhh...delicia de cacete....fode meu cu....fode.....me arromba toda....quero ele todo dentro....mete meu macho...mete.....

Seguro na cintura de minha putinha e vou tirando e metendo, e a cada metida meu cacete entra mais e mais, ate minhas bolas tocarem sua bunda...
-Hummm cusinho gostoso....sente minha putinha...sente meu pau todo atolado no seu rabo...issoo....rebola no pau do seu macho minha cadelinha....

Sincronizamos o ritmo de nossa metida e vou fudendo o cu de minha puta, metendo tudo e tirando novamente...seu rabo quente e apertado, a cada piscada, deixa meu cacete mais louco pra gozar...sei que não vou suportar muito tempo desse jeito...aumento o ritmo das metidas, seguro em seus cabelos e faço sua bunda ficar mais empinada ainda...seus dedos tocam em seu grelho saliente, resvalando algumas vezes no meu cacete que entra e sai rapidamente de dentro de seu buraco quente....nossos gemidos aumentam...o suor pinga de nossos corpos....meu gozo chega primeiro, forte, em jatos que vão enchendo seu cu com o meu leite...
-Ahhhhhhhhhh que delicia.....que cu gostoso.....
-Não para seu puto...mete....to quase gozando pelo cu....mete....mete.......isssoooooo....to gozando....to gozandoo....to gozando.....

Agora é o meu corpo que cai sobre o de Neia, apertando-a na poltrona, ate que as nossas respirações voltem ao seu normal e o meu cacete sai de dentro do seu rabo, de onde escorre minha porra pelas suas pernas.....

Essa é minha vadia, minha puta, minha cachorra....a mulher que adora me dar prazer....

sábado, 21 de julho de 2012

Enrabando a melhor amiga


Tenho 29 anos, solteiro, nível superior, educado e sem vícios. Conto hoje uma maravilhosa experiência, passada há 4 anos atrás. Renata (nome fictício) é uma grande amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano mais velha do que eu. Simpatizamos de cara um pelo o outro, mas sempre com o maior respeito.
Qualquer envolvimento maior seria um risco para nossa amizade, além disso era também amigo do marido dela. Enfim, com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando íntimosa ponto de compartilharmos segredos de nossas vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que nos daríamos muito bem na cama se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias... Havia apenas uma nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela tinha experimentado apenas uma única vez, com o primeiro namorado, mas o idiota a fizera sentir tanta dor que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda assim, Renata ficava fascinada com os relatos das enrabadas que eu aplicava em minhas amantes (sempre fui muito mais discreto do que ela nas palavras... jamais revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas conversas acabaram sendo uma ponte muito importante entre nós para que eu pudesse apoia-la quando a casamento dela naufragou.

Foram longas semanas de choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a manter nossa sólida amizade. Não demoraria para Renata se envolver com outros homens, atraídos por sua beleza. Três homens em dois meses, período em que ela me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas mais selvagens. Como essa mulher gosta de levar pau! Ela adorava ficar de quatro para seus machos duros, provar de diferentes picas na boceta, lamber os caralhos encamisados... Foi nessa época que eu acabaria conhecendo minha amiga mais "a fundo". Havíamos marcado um inocente cinema no centro da cidade. Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha amiga mostrara-se simpática e agradável como sempre. Contudo, ao nos encontramos no lugar combinado, me deparei com Renata se desfazendo em lágrimas. Procurei reconforta-la e saber o que estava acontecendo. Ela me disse, então, que havia esbarrado no ex-marido à caminho dali, um papo a princípio amistoso que acabara desembocando numa troca gratuita de acusações e recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação. Vendo o estado de minha amiga, resolvi cancelar o cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não queria, contudo,  que a mãe a visse daquela jeito, então decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata concordou. Chegamos a tempo de ver minha família partir para um final de semana em nossa casa de praia. Renata disfarçara bem as lágrimas até o momento que ficamos a sós em minha sala de estar. Não consigo ver uma mulher chorar!

Isso me toca fundo no coração... Procurei abraça-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se acalmando à medida que relatava as barbaridades que ouvira do ex, principalmente em relação à "feiúra" de seu corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus seios... Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em particular; e o restante da população masculina, em geral, babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta um sensual cabelo louro curtinho, olhos amendoados de felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora uma boquinha pequenina onde os homens adoram enfiar a pica). Foi quando aconteceu... totalmente inesperado para mim... enquanto enxugava as lágrimas dela... que Renata me perguntou o que eu achava dos seios dela. Inocentemente... juro... disse-lhe que eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a blusa dela.

Renata, olhando-me diretamente nos olhos, perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei estático! Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a duvidar se ela não estaria se oferecendo a mim apenas para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido de desculpas. Vendo aquela bela mulher se oferecendo a mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo do caralho, apertado sob minha calça como um animal faminto enjaulado.

Sem dizer uma palavra, aproximei-me de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas, sentada na beirada do sofá. Sabia que nossa atração era mútua, e que a vingança envolvida na oferta dela, se havia, era uma parte insignificante diante do desejo sexual transparente e genuíno que existia entre nós. De pé, diante dela, afrouxei minha calça e abaixei a cueca, liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios dela ficaram úmidos de imediato. Passei a bater e esfregar a pica por aquela face tão delicada e familiar... e que agora eu descobria tão quente, suave e macia. Esfregava forte, a cabeça do pau... passeava por seus olho, testa, orelhas, bochechas, nariz e lábios... Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas amarras da razão e engoliu meu caralho duro com sofreguidão.
 
Ela pagava um boquete fouxo e molhado sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando aquela boca esfomeada de encontro à rocha quente em que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos prazeres que aquela língua nervosa e lábios tarados me proporcionavam com o encravar profundo do cacete no garganta da gatinha... até o talo... o quê ela realmente parecia adorar, ainda que quase se sufocando mais de uma vez, entalada em minha carne dura, gemendo como uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu saco peludo e culhões com o sobe-desce suave do boquete, dispensado especial e maravilhosa atenção para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida pelo meu líquido seminal.

Não tardei muito para alcançar um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões,
derramando sobre Renata uma seqüência de esporradas que parecia não ter vim, e que para meu deleite vi aquela vadia engolir até a última gota, em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro, e ela sabia disso). Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não cair ao chão de tão forte havia sido meu orgasmo. "Sua porra é deliciosa", me confessou a safadinha ainda com meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua.

Decidimos, então, tomar um banho juntos. Ela se despiu à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso corpo de mulher, tão cretinamente vilipendiado pelo ex que não deu àquela maravilha o tratamento que ela merecia. Debaixo da água tépida do chuveiro, dei um banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente dos pezinhos de Renata, que enlouquecida se limitava a gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina... tão deliciosas... eu as engolia inteiras, alternando com o castigar safado da minha língua sobre os mamilos pontudos e rosados, o quê arrancava urros de prazer de minha saborosa amiga. Não havia mais como me segurar... precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou com muita doçura. Postei-a de quatro diante de mim, sua cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela bunda enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o cu e a boceta totalmente expostos para o meu prazer. Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso, detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre o cuzinho apertado, de pregas quase virgens... O ânus da gata se contraiu de imediato, ela protestou "Eu sei que você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe disso". Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como puta! Enterrei-lhe a vara na xota até o talo num só movimento de tesão animal. Ela gritou alto, xingando e rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que a vaca se derreteu sob a força crescente das minhas estocadas. Fodia aquela boceta ardente e apertada com violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho inchado dela com uma das mãos... foi quando cravei-lhe um dedo no cu. Renata pediu para tirar. Respondi com mais um dedo... num enfiar profundo... arregaçando o buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do reto da gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo, com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado e potente, gritando como se não houvesse amanhã, rebolando ensandecida como uma cobra... Pego na intensidade fantástica desse rebolado, me vi lançado aos berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos dobrarem num sensação plena de prazer... Cada músculo do meu corpo doía, meu pau parecia um animal ferido quando o removi do interior pulsante da vagina.

Sem esperar, Renata atacou o caralho como uma predadora, arrancando-o da camisinha. "Não vou te dar sossego. Essa pica não vai baixar," ela disse abocanhando o caralho todo melado de porra com um apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto mamava. Sorri para mim mesmo... Renata nem desconfiava que estava pavimentando o caminho para a perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente aquela deliciosa boquinha fez um ótimo trabalho de língua e lábios para manter o cacete durão e disposto. Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas nada diria até ser tarde demais para ela me recusar. Enxuguei minha gata carinhosamente numa toalha felpuda, beijando-a novamente da cabeça ao pés, o quê tornou a arrancar dela os melhores eflúvios da boceta carnuda e os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no colo de volta para sala e a deitei-a de bruços sobre o sofá.
 


Deitei-me sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar do meu peito cabeludo em suas costas. Mordendo-a na nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem lentamente. Entrei inteiro, sentindo a maciez quentinha e sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar... mais lentamente ainda. Um preguiçoso vaivém que a fazia suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de piranha, vadia, vagabunda, boqueteira, cadela... Ela adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto a havia penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi uma enterrada forte e precisa, que pegou minha amiga de surpresa, num grito de "Ai, meu cu"! Arrombada pela cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente estreitas do reto, já alargadas há pouco pelos meus dedos,  Renata esperneou, pedindo para que eu saísse de sua bunda, tentando escapar debaixo de mim.

Mas eu a prendia forte sob meu corpo, imobilizando-a com toda a minha força. Ordenei com firmeza que ela relaxasse o cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para facilitar a penetração, caso contrário ela iria sentir muita dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta foi feito para levar pau mesmo. Que já que estava tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela no meio. Minha vara parecia esfolar por completo o reto a cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava, gemendo de dor, os olhos cheios de lágrimas... Foi quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para fora as pregas como eu havia mandado... ela havia me obedecido mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que ela cederia, pois sei quando uma mulher gosta de dar a bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava, lembram-se?). É a maior das delícias ver uma mulher se entregar para você por completo... de corpo e alma! Eu adoro que a fêmea seja minha escrava, meu brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa!

Renata é uma mulher de personalidade forte, que sabe defender suas opiniões, mas
naquela momento ela estava totalmente entregue, tomando no cu como uma puta de verdade. Uma puta com P maiúsculo, em negrito e sublinhado. Apenas com o sexo anal, a forma mais selvagem de entrega de uma mulher a um homem, é que esta se mostra uma piranha completa, totalmente realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o desafio dos seus próprios limites, indo além do convencional. E era assim que minha Renata se sentia (como depois me confessou), agüentando pau duro no cu. Quanto mais eu media naquele rabo, centímetro por centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti meus pentelhos espremidos contra a pele macia da bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns instantes,sentindo a pressão da musculatura anal em torno do caralho enfiado inteiro na fêmea,mordendo-a nuca e lambendo-lhe o pescoço. Sem tirar de dentro, passei a movimentos
circulares... ora, para a esquerda... ora, para a direita... para arregaça-la melhor. Cinicamente, perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu... muito. Passei a meter super forte.






Ela gritava... de prazer! Ensandecida, Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar cada centímetro de vara que lhe estufava o cuzinho. Ela se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e mais... Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço, rosto e lábios receberam minha boca faminta... Levei-a loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre lágrima de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão, seu cu mordeu forte o caralho num intensa contração da musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os lados com tanta vontade que temi perder o equilibro sobre ela. Nenhum homem resistiria ao requebrado daquela fêmea suada... Eu me desfiz num gozo farto e completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro do meu corpo. Após essa trepada, realmente memorável, dormimos juntinhos como antigos amantes.



É claro que muitas outras horas de prazer se seguiram naquele final de semana inesquecível... nossa pequena lua de mel. Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de compromissos profissionais e relacionamentos pendentes se abateu sobre nós. Fizemos juras de que nosso rompante de "loucura" não estragaria nossa amizade. E conseguimos! Continuamos amigos... apenas bons amigos... até hoje. Renata inclusive veio a se casar novamente e, fico feliz em dizer, está muito bem e esperando seu primeiro filho. Quanto a mim, continuo procurando por aquele grande amor. Se você é gosta de sexo anal, já experimentou ou é curiosa, me escreva. Se você procura por companhia, amizade ou simplesmente alguém para bater papo, ofereço-lhe meu carinho e atenção. Se quer viver uma aventura inesquecível, ou mesmo um grande amor, quem sabe poderemos encontrá-lo juntos. Não importa idade, estado civil ou raça, mas sim coração.